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Conteúdo médico sobre reumatologia
Artrite Séptica: o que você precisa saber sobre essa emergência clínica
Sanar Residência Médica
7 min
• 24 de abr. de 2023
Espondiloartrites: manifestações clínicas, etiopatogenia e mais
Sanar Residência Médica
12 min
• 20 de abr. de 2023
Reumatologia: residência, salário, rotina de trabalho e mais
Sanar Residência Médica
4 min
• 7 de abr. de 2023
As melhores residências em Reumatologia
Reumatologia: saiba quais são as melhores residências e se prepare para sua aprovação! É sempre muito difícil determinar quais são as melhores residências em reumatologia, pois existem diversas residências excelentes espalhadas pelo pais. Entretanto, a proposta aqui é apontar aquelas notadamente reconhecidas. A principal fonte que se deve consultar, antes de escolher onde fazer a residência médica, é a Sociedade Brasileira de Reumatologia. A Reumatologia A reumatologia é a especialidade médica que se ocupa das doenças reumáticas econdições patológicas que acometem o tecido conjuntivo (articulações, ossos, músculos, tendões e ligamentos). Atualmente, dedica-se ao diagnóstico e tratamento das mais de 120 doenças reumáticas catalogadas. São enfermidades que podem ser agudas e até mesmo crônicas e atingem indivíduos de qualquer idade. Em Reumatologia, além do quadro clínico apresentado, frequentemente é preciso a utilização de métodos complementares de investigação. Entre eles: Exames laboratoriais ou radiográficosEcografia Ressonância magnética Todos esses exames buscam auxiliar o médico em um diagnóstico preciso para definição da terapêutica. O tratamento será feito de acordo com a necessidade de cada paciente. Além disso, métodos auxiliares de tratamento como Fisioterapia e Acupuntura também são praticados para amenizar os sintomas. Esse métodos também ajudam a melhorar e até restabelecer as funções neuromusculares, mas somente devem ser feitas com prescrição médica. O reumatologista é o especialista que possui o conhecimento teórico e prático necessário para diagnosticar, tratar e prevenir esses males. Principais doenças reumatológicas São diversos os subtipos das doenças que podem ser caracterizadas por alterações funcionais do sistema musculoesquelético, como: Doenças difusas do tecido conjuntivo: lúpus sistêmico, artrite reumatóide, esclerose sistêmica, doença
Sanar Residência Médica
10 min
• 20 de mar. de 2023
Resumo completo sobre Corticoides | Ligas
Resumo completo sobre os corticoides: apresentação, mecanismo de ação, farmacocinética, farmacodinâmica e indicação de uso. Acesse e confira! Os fármacos corticoides são miméticos dos hormônios corticosteroides. Estes hormônios são produzidos pelo corpo no córtex da glândula suprarrenal, sendo divididos em glicocorticoides e mineralocorticoides. Os receptores dos glicocorticoides estão distribuídos em diversos tecidos do corpo, interferindo desde o metabolismo de carboidratos e proteínas até a regulação de mecanismos de defesa do organismo. Enquanto isso, os receptores dos mineralocorticoides estão presentes, majoritariamente, nos órgãos excretores. Os glicocorticoides ou corticoides Os corticoides exercem importante papel na regulação fisiológica e adaptação às situações de estresse, modulação das respostas de defesa (sistema imune) e metabólicas. Em relação hormônio glicocorticoide, este é egulada através do ajuste do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HPA), influenciado por fatores como o ritmo circadiano, o estresse e o feedback negativo. Apresentação dos corticoides Os corticoides, ou glicocorticoides, se apresentam das mais variadas formas, sendo os principais deles: Beclometasona (aerossóis inalados ou nasais)Betametasona (IV, IM e tópico)Equivalência de dose: 0,6mgTempo de ação: longoBudesonida (aerossóis inalados ou nasais)Cortisona (Oral)Equivalência de dose: 25mgTempo de ação: curtoCiclesonida (aerossóis inalados ou nasais)Dexametasona (IV, IM e oral)Equivalência de dose: 0,75mgTempo de ação: longoFlunisolida (aerossóis inalados ou nasais)Fluticasona (aerossóis inalados ou nasais)Hidrocortisona (IV, IM e tópico)Equivalência de dose: 20mgTempo de ação: curtoMetilprednisolona (IV, IM, oral e intra-articular)Equivalência de dose: 4mgTempo de ação: intermediárioMometasona (aerossóis inalados ou nasais e tópico)Prednisolona (IV e IM)Equivalência de dose: 5mgTempo de ação: intermediárioTriancinolona (IM, oral, intra-articular, tópico e aerossóis inalados ou nasais)Equivalência de dose: 4mgTempo de ação: intermediário Mecanismos de ação e farmacodinâmica dos corticoides O principal mecanismo de ação anti-inflamatória dos corticoides
LANEF Liga Acadêmica de Nefrologia
5 min
• 14 de mar. de 2023
Artrite Reumatoide: fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento
A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória autoimune sistêmica crônica cujo principal alvo é a sinóvia (ou membrana sinovial), com consequente inflamação e proliferação desta, além de erosão óssea justa-articular e destruição da cartilagem. Essas alterações são responsáveis pelas deformidades articulares IRREVERSÍVEIS encontradas na doença de longo prazo e, pela sua característica sistêmica, pode afetar outros órgãos. O marco clínico da doença é a poliartrite EROSIVA SIMÉTRICA de mãos e punhos. Epidemiologia e Etiopatogênese A AR acomete cerca de 1% da população adulta mundial, sendo uma das doenças reumáticas mais comuns. Tem predileção por mulheres numa proporção de 3:1 homem, com pico de incidência dos 50 aos 75 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade. O fator de risco modificável mais bem estabelecido é o TABAGISMO. Isso ocorre em virtude da inflamação e formação de proteínas citrulinadas nos pulmões. Outros fatores de risco importantes são a periodontite e o microbioma, que estão frequentemente associados a gatilhos de reativação da doença. Fisiopatologia da artrite reumatoide Quando ocorre uma citrulinização há uma conversão da arginina em citrulina (proteína citrulinada), processo que ocorre na inflamação. Porém, se a citrulinização ocorre em todo processo inflamatório por que o anti-CCP é tão específico da AR? Porque a apresentação dos peptídeos citrulinados é feita através dos alelos do HLADRB1 e “epítopo compartilhado”. O HLA DR é um receptor da família de moléculas de MHC de classe II, presente nas células apresentadoras de antígeno e responsável por apresentar epítopos antigênicos às células T (via receptor TCR). A AR é reconhecida como uma doença autoimune e sua
Sanar Residência Médica
13 min
• 7 de mar. de 2023
Esclerodermia: da classificação ao tratamento
Entenda o que é a esclerodermia, sua classificação, diagnóstico e como conduzir o tratamento do seu paciente. Bons estudos! A esclerodermia é um quadro reumatológico, mas abrange uma porção de doenças com apresentação semelhante de enrijecimento da pele. Embora seja rara, tratá-lo é fundamental para a qualidade de vida e bem estar do paciente. O que é a esclerodermia? O quadro “esclerodermia” pode ser deduzido pela sua etimologia: skleros (endurecido) e derma (pele). Trata-se de uma doença autoimune, e costuma ser característica marcante da esclerose sistêmica (ES), sobre a qual discutiremos adiante. O quadro de endurecimento da pele se deve à fibrose, mas não se limita à esse órgão. Por esse motivo, alguns órgãos internos podem ser acometidos, comprometendo vasos sanguíneos. Já que a região afetada pela doença se apresenta endurecida, esse é de fato um quadro que afeta a qualidade de vida do paciente. Como classificar a esclerodermia? Como comentamos, a esclerodermia pode afetar a pele, em pontos focais, ou mesmo órgãos internos. Assim, é com base na apresentação da doença que a classificamos. A esclerodermia localizada (EL) tem uma repercussão menor na vida do paciente. Isso porque aparece em pequenos pontos do corpo. Dentro desse grupo ainda podemos encontrar outras classificações, como a morféia e a linear. Na esclerodermia localizada do tipo morféia a doença se apresenta por grandes manchas, mal delimitadas. Por outro lado, na linear, como o nome sugere, são percebidas linhas no corpo, enrijecidas. Considerando a esclerodermia sistêmica (ES), tem-se um quadro que afeta cerca de 4x mais mulheres do que homens. Enquanto a esclerodermia localizada poupa os
Sanar Pós Graduação
6 min
• 18 de nov. de 2022
Miosite: tudo o que você precisa saber sobre as patologias musculares
Miosite é o nome de um grupo de condições raras que podem fazer com que os músculos fiquem fracos, cansados e doloridos. A palavra miosite significa simplesmente inflamação nos músculos. Se algo estiver inflamado, pode estar inchado. A miosite pode afetar pessoas de qualquer idade, incluindo crianças. Os principais músculos a serem afetados são ao redor dos ombros, quadris e coxas. Ter miosite também pode levar a que outras partes do corpo sejam afetadas, como a pele, os pulmões ou o coração. Às vezes, a miosite pode afetar os músculos que realizam tarefas como respirar e engolir. Tipos de miosite Existem vários tipos de miosite. Os dois tipos mais comuns são a polimiosite e a dermatomiosite. ‘Poli’ significa muitos. Polimiosite significa que muitos músculos são afetados pela inflamação. Esse tipo geralmente não afeta muito outras partes do corpo. A dermatomiosite causa sintomas semelhantes nos músculos, mas também há uma erupção cutânea. ‘Derma’ significa pele. Polimiosite, dermatomiosite, assim como outros tipos de miosite, são condições autoimunes. O sistema imunológico é o sistema natural de autodefesa do corpo. Quando saudável, protege-nos de infecções, lesões e doenças. No entanto, em pessoas que têm doenças autoimunes, o sistema imunológico fica confuso e ataca erroneamente os próprios tecidos saudáveis do corpo. Uma característica de um sistema imunológico saudável é a inflamação. Por exemplo, quando temos um corte, o corpo envia fluido para a área afetada para que os glóbulos brancos possam combater qualquer infecção. Se alguém tem uma condição autoimune, o corpo pode criar inflamação quando não há infecção para combater. A inflamação desnecessária pode causar problemas. Sintomas Os sintomas da miosite
Sanar Pós Graduação
10 min
• 5 de jul. de 2022
Lúpus Eritematoso Sistêmico e sua relação com a osteoporose
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória multissistêmica incluída nas doenças autoimunes e caracterizada por manifestações clínicas apresentando períodos de remissão e de exacerbação, porém alguns pacientes apresentam uma doença de atividade contínua. Suas manifestações se devem principalmente a alterações humorais e celulares, que dão origem a uma excessiva produção de auto anticorpos, que podem tanto causar danos citotóxicos quanto formar imunocomplexos, resultando em uma inflamação tecidual de natureza imunológica. O termo “lúpus” se deve ao aspecto erosivo de algumas de suas lesões de pele, principalmente por se assemelhar ao dano causado pela mordida de um lobo. Sua prevalência é maior no sexo feminino, tendo um pico de incidência durante os anos reprodutivos. Há estudos de que crianças e idosos possuem determinantes antigênicos e mecanismos deflagradores diferentes. O pior prognostico da doença esta encontrado em pessoas de raça negra, sexo masculino, baixo nível socioeconômico e que apresentam trombocitopenia e nefrite importantes. Nos primeiros cinco anos, a morte geralmente se deve principalmente a atividade da doença e a altas doses de esteroides e infecções, já após esse tempo, normalmente se deve a complicações cardiovasculares decorrentes do seu tratamento, que é realizado com corticoides, e seu uso contínuo pode levar ao desenvolvimento de osteoporose, pois os glicocorticóides estão associados a um alto índice de incapacitação devido à fraturas. Etiologia É uma doença que não está totalmente definida, porém fatores como hormonais, ambientais e genéticos, são importantes na sua patogênese. Os fatores ambientais podem exacerbar ou desencadear o início da doença, como drogas (desenvolvimento de anticorpos antinucleares), luz ultravioleta (pode precipitar o início ou produzir a agudização da doença quiescente e pode também agravar as
Kéturi Alves
5 min
• 14 de jun. de 2022
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