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Conteúdo médico sobre reumatologia
Resumo de dermatomiosite: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Prática Médica
7 min
• 1 de nov. de 2023
Doenças autoimunes: tipos, principais sintomas, diagnóstico e manejo
Graduação Médica
7 min
• 19 de set. de 2023
Doenças reumatológicas: tipos, diagnóstico e mais
Graduação Médica
6 min
• 1 de ago. de 2023
Fator antinuclear (FAN): Dicas para a interpretação dos resultados | Colunistas
Confira um resumo sobre o que você precisa para saber interpretar os resultados do fator antinuclear (FAN)! O fator antinuclear (FAN) é um teste laboratorial usado para detectar a presença de anticorpos antinucleares no sangue. Esses anticorpos são frequentemente associados a doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico. A interpretação dos resultados do FAN requer uma abordagem cuidadosa, levando em consideração vários aspectos. Exame de fator antinuclear (FAN): como é o teste? A pesquisa de auto anticorpos contra proteínas do núcleo e citoplasma celulares (FAN) pode auxiliar expressivamente o diagnóstico de doenças reumatológicas de caráter autoimune, que são difíceis de diagnosticar. Essas doenças se apresentam com quadros clínicos sobrepostos. Isso dificulta um diagnóstico preciso e, consecutivamente, o direcionamento da investigação laboratorial complementar. Ele é essencial para o especialista referendar a hipótese diagnostica. A investigação dos auto anticorpos é realizada com o soro dos pacientes que será colocado em contato com células de tumor de laringe denominadas HEP 2 (substrato da reação) na técnica de imunofluorescência indireta (IFI). O que devemos nos atentar no exame do FAN? A interpretação dos resultados do teste FAN deve ser feita por um profissional de saúde, como um médico reumatologista, pois requer conhecimentos especializados. No entanto, aqui estão algumas dicas gerais para entender os resultados do teste FAN: Titulação O resultado do FAN é relatado como uma diluição, como 1:40, 1:80, 1:160, etc. Essa diluição indica a última diluição do soro do paciente em que ainda são detectados anticorpos. Quanto maior a diluição, maior a quantidade de anticorpos presentes. Padrão de fluorescência
Comunidade Sanar
8 min
• 14 de jul. de 2023
Amiloidose: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Aprenda o que é a amiloidose, como a doença se desenvolve, como fazer o diagnóstico dessa condição e conduzir a melhor abordagem! Foi Rudolph Virchow, em 1854, quem adotou o termo “amiloide”, introduzido pela primeira vez por Schleiden em 1838 para descrever o amido vegetal, para se referir a depósitos de tecido de material que se corou de maneira semelhante à celulose quando exposto ao iodo. Nessas descrições originais, os depósitos amilóides foram observados por Rokitansky como tendo uma aparência grosseira “cerosa” ou “lardácea” e por Virchow como amorfo e hialino na microscopia de luz. Diante da importância dessa doença para a saúde pública, é fundamental que o médico saiba manejar essa condição. O que é a amiloidose? A amiloidose é uma doença causada pelo depósito extracelular de amiloide que ocorre pelo distúrbio do enovelamento de proteínas. A amiloide são fibrilas compostas por subunidades de baixo peso molecular de uma variedade de proteínas, muitas das quais circulam como constituintes do plasma. Dependendo da natureza bioquímica da proteína precursora amiloide, as fibrilas amilóides podem depositar-se localmente ou acometer praticamente todos os sistemas orgânicos do corpo. O depósito de fibrilas amilóides pode não ter nenhuma consequência clínica aparente ou pode estar associado a alterações fisiopatológicas graves. O termo “amiloidose” deriva do aspecto semelhante ao amido que as fibrilas de amiloide possuem quando observadas ao microscópio. No entanto, é importante destacar que o amiloide não está relacionado ao amido encontrado nos alimentos. Epidemiologia: entenda o impacto dessa doença na saúde pública A prevalência dos tipos mais comuns de amiloidose varia entre as diferentes partes do mundo, sendo considerada
Graduação Médica
8 min
• 28 de jun. de 2023
Lombalgia: o que é, epidemiologia, etiologia, diagnóstico diferencial e mais
Tudo que você precisa saber sobre lombalgia em um único lugar! Acesse e confira tudo sobre essa síndrome clínica. As lombalgias são um dos principais motivos de consultas médicas. Existe uma grande variedade de situações clínico-patológicas que estão relacionadas com o desenvolvimento de lombalgias, sendo a maioria benigna e autolimitada. No entanto, é importante que o médico esteja apto para reconhecer precocemente situações mais graves, evitando, assim, sequelas e perda de mobilidade. É válido lembrar que, apesar do bom prognóstico da maioria dos casos, as doenças da coluna lombar constituem a causa mais comum de invalidez relacionada a problemas musculoesqueléticos. Diante disso, observa-se a importância de uma investigação mais detalhada nos casos que se apresentem com dor persistente, progressiva ou quando existir suspeita de doenças mais graves. Epidemiologia da lombalgia Estima-se que cerca de 60 – 80% das pessoas venham a sofrer com lombalgia durante a vida. Dessas, em torno de 2/3 terão recorrência e 1/3 vem a ficar incapacitado no período de um ano. De acordo com os dados globais 2010 do Global Burden of Disease, a dor lombar resulta em mais incapacidades que qualquer doença. A lombalgia constitui a principal causa de ausência no trabalho. Como dito anteriormente, a dor lombar é, no geral, autolimitada, durando cerca de 1 semana e, após 8 semanas, cerca de 90% dos casos evoluem para cura, apesar da alta taxa de recidiva. O pico de prevalência da lombalgia está entre 45 – 60 anos, sendo mais recidivante em idades mais avançadas. Fatores de risco Os fatores de risco são dependentes da causa. No entanto, de forma genérica, diversos fatores foram relacionados, direta
Graduação Médica
6 min
• 28 de jun. de 2023
Resumo sobre Gota: fisiopatologia, classificação, diagnóstico e tratamento
Entenda o que é a gota, como ocorre o desenvolvimento da doença, como identificá-la no seu paciente e tratá-la adequadamente. Bons estudos! A gota é uma condição inflamatória, dolorosa e crônica. Identificar os sintomas do paciente com essa condição é fundamental para o diagnóstico e a regressão do quadro. O que é a “gota“? Gota é definida como uma artropatia por depósito de cristais de urato monossódico. É caracterizada pela alternância de crises de artrite, seguida de períodos em que o indivíduo permanece assintomático. Os fatores que colaboram para a condição envolvem o histórico familiar da doença, obesidade, dieta rica em purinas e consumo excessivo de álcool. Sobre a dieta rica em purina, temos carnes vermelhas, frutos do mar, leguminosas e bebidas alcoólicas. É importante notar que nem todas as pessoas que consomem alimentos ricos em purinas desenvolvem problemas de gota. A suscetibilidade individual à doença pode variar. A doença não tratada pode evoluir para a perda da função articular, tofos (depósitos de cristais subcutâneo) e nefropatia. Trata-se de uma doença antiga, relatada desde a época antes de Cristo e ficou conhecida por acometer homens famosos, ricos e cultos. A hiperuricemia assintomática, por sua vez, é decorrente da supersaturação do ácido úrico sanguineo (níveis acima de 7,0) e ausência de gota e/ou nefropatia. Níveis acima de 9,0 podem ser fator de risco para gota, doença renal e cardiovascular. A quem a gota afeta: epidemiologia Devido a fatores como envelhecimento da população e mudanças de hábitos alimentares corroborando para a obesidade, a prevalência da gota aumentou nos últimos anos. Por isso, hoje ela é responsável por atingir cerca
Graduação Médica
7 min
• 26 de jun. de 2023
Artrite Séptica: o que você precisa saber sobre essa emergência clínica
Tudo que você precisa saber sobre a artrite séptica: epidemiologia, classificação, etiologia, tratamento e diagnóstico. A artrite séptica é uma inflamação das articulações causada por uma infecção bacteriana. É uma condição médica grave que pode levar a danos permanentes nas articulações se não tratada adequadamente. Neste artigo, abordaremos a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico e o tratamento da artrite séptica. Epidemiologia A artrite séptica pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum em idosos e em pessoas com sistema imunológico comprometido. Também é mais comum em homens do que em mulheres. Algumas das condições médicas que podem aumentar o risco de desenvolver artrite séptica incluem: Diabetes;HIV;Doença renal crônica;Neoplasia;Alcoolismo;Imunodeficiência primária ou secundária;Idosos acima de 80 anos e crianças abaixo de 5 anos;Prótese articular;Lesão articular prévia (ex.: artrite reumatoide, osteoartrite);Uso de glicocorticoides,Imunossupressores e quimioterápicos;Úlceras crônicas e infecções cutâneas;Deficiência dos componentes tardios do sistema complemento (C5-C9). Classificação Diferente da artrite reativa, que é asséptica e reacional, as artrites sépticas decorrem de invasão direta do micro-organismo na articulação. Trata-se de uma emergência clínica pelo potencial destrutivo articular irreversível. A artrite séptica pode ser classificada de acordo com: Etiologia (bacteriana, fúngica, viral, etc.);Fonte de infecção (hematógena, traumática, iatrogênica, etc.);Número de articulações afetadas (monoarticular ou poliarticular);Tempo de evolução (aguda ou crônica). A classificação mais comum é baseada na etiologia bacteriana, já que a maioria dos casos é causada por bactérias, e na fonte de infecção, já que isso pode influenciar a escolha do tratamento. A artrite séptica também pode ser classificada como nosocomial ou adquirida na comunidade, dependendo do local onde
Residência Médica
7 min
• 24 de abr. de 2023
Espondiloartrites: manifestações clínicas, etiopatogenia e mais
Espondiloartrites (EpA) compreendem um grupo de doenças reumáticas crônicas que afetam principalmente as articulações e a coluna vertebral. Estima-se que cerca de 1% da população mundial seja afetada por essas doenças, e elas são mais comuns em homens do que em mulheres. A Espondilite Anquilosante (EA) é a forma mais comum de EA e é estimada que afete cerca de 0,2% da população brasileira. A doença tende a afetar mais homens do que mulheres, com uma proporção de cerca de 3:1. Quais as doenças que fazem parte das espondiloartrites? As doenças englobadas no grupo das EpA são: Artrite psoriásicaartrite reativaEspondilite anquilosanteartrite enteropática A espondiloartrite juvenil e a espondiloartrite indiferenciada também fazem parte do grupo das EpAs, porém não serão abordadas em detalhes, visto sua relevância tanto nas provas quanto na vida prática do clínico geral. A classificação que vem sendo utilizada contempla mais o raciocínio clínico e as manifestações habitualmente encontradas nas doenças do grupo, visto que não é infrequente a sobreposição entre os grupos, sendo assim divide-se em: Espondiloartrites predominantemente axiais (Espondiloartrite axial não radiográfica e Espondilite Anquilosante) Espondiloartrites predominantemente periféricas (Artrite reativa, psoriásica, indiferenciada e enteropática). Um novo conceito é o da Espondiloartrite axial não radiográfica que é utilizado para descrever uma espondiloartrite axial em fase inicial de doença. Nessa fase, ainda não existem alterações radiográficas de sacroilíacas. Quando as alterações radiográficas estão presentes em sacroilíacas a denominação passa a ser de Espondiloartrite radiográfica ou Espondilite Anquilosante (EA). Manifestações clínicas As manifestações clínicas das EA podem variar de acordo com o tipo da doença e a gravidade da inflamação.
Residência Médica
11 min
• 20 de abr. de 2023
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