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Conteúdo médico sobre reumatologia
Caso clínico: qual conduta adotar na artrite reumatoide?
Sanar
9 min
• há 14 dias
Febre Reumática e seus aspectos gerais | Colunistas
Victoria Gomes
5 min
• 29 de mar. de 2022
Fibromialgia | Colunistas
Maria Gabryella Curi
8 min
• 28 de fev. de 2022
Lúpus Eritematoso Sistêmico | Colunistas
Tudo que você precisa saber sobre lúpus eritematoso sistêmico! Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) se trata de uma enfermidade inflamatória crônica que acomete inúmeros órgãos e sistemas, de maneira auto imune e de causa ainda não estabelecida. O LES é caracterizado laboratorialmente pela presença de inúmeros auto-anticorpos, que se tratam de anticorpos produzidos pelo próprio sistema imune do indivíduo e que são direcionados para suas próprias células e tecidos. Esta doença imunológica é rara, sendo mais frequentemente encontrada em mulheres de idade jovem, independentemente de sua raça e/ou etnia. Além disso, a doença está relacionada a fatores predisponentes, como fatores genéticos, hormonais e fatores ambientais (raios UV, medicamentos, infecções virais). Sinais e sintomas: As diversas possíveis manifestações clínicas do LES podem evoluir de modo lento ou progressivo, sendo encontrados períodos de exacerbações e de remissões da doença. Os sintomas do LES são os mais diversos e variam em intensidade de acordo com a fase em que se encontra a doença, assim, o paciente em questão pode apresentar desde sintomas gerais e inespecíficos, até sintomas mais clássicos. Lesões eritematosas de pele: manchas avermelhadas nas maçãs do rosto e dorso do nariz (‘‘lesões em asa de borboleta’’).Acometimentos articulares: dores, com ou sem inchaço nas juntas das mãos, punhos, joelhos e pés.Pleurite, pericardite e nefrite.Alterações neuropsiquiátricas: convulsões, psicoses, depressão e alteração do nível de consciência.Alterações hematológicas: anemia (palidez da pele e mucosas e cansaço), linfopenia, leucopenia e plaquetopenia (aumento do sangramento menstrual, hematomas e sangramento gengival).Febre sem sinais de infecção, emagrecimento e fraqueza Figura. 1 Lesões cutâneas eritematosas em maçãs do rosto e dorso do nariz.Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/lupus/ Diagnóstico: O diagnóstico
Shaira Salvadora Cunha
4 min
• 21 de jan. de 2022
Lúpus eritematoso sistêmico (LES) | Colunistas
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica pouco frequente que acomete múltiplos órgãos e sistemas. Apresenta alterações da resposta imunológica, com presença de anticorpos dirigidos contra proteínas do próprio organismo. Sua evolução é crônica, caracterizada por períodos de atividade e de remissão (sem manifestações). Embora sua causa não seja conhecida admite-se que a interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais participe do desencadeamento desta doença. Epidemiologia A prevalência é maior entre os asiáticos, afro-americanos, afro-caribenhos, hispano-americanos. Em contraste, é menos frequente nos negros na África. A predominância do sexo feminino, numa relação de 9 mulheres para 1 homem, indica um efeito do hormônio estrogênio. O início da doença ocorre entre os 16 e 55 anos em 65% dos pacientes. A mortalidade dos pacientes com LES é cerca de 3 a 5 vezes maior do que a da população geral e está relacionada a atividade infamatória da doença, especialmente quando há acometimento renal e do sistema nervoso central (SNC). A infecção, frequentemente associada à imunossupressão, tem sido apontada como a principal causa de óbito relacionada com o tratamento do LES, e as doenças cardiovasculares são as responsáveis pelo segundo pico da curva de mortalidade no LES. Etiopatogenia Fatores Genéticos: Estudos de associação do genoma humano identificaram 30 a 40 loci em genes com polimorfismo, ou raramente mutações, que predispõem ao LES. As diferentes combinações dos defeitos dos genes podem causar respostas imunológicas e patológicas distintas, resultando em expressões clínicas diferentes. Os fatores genéticos que conferem a maior taxa de risco (5%-25%) para o desenvolvimento do LES são as deficiências dos componentes do complemento, como Clq (importante
Lanna Carvalho
15 min
• 20 de jan. de 2022
Esvaziamento cervical (Resumo) | Colunistas
Esvaziamento cervical compreende a retirada de todo o tecido fibroconectivo da região que compreende uma determinada cadeia linfonodal com fins terapêutico . Esse procedimento cirúrgico passou a ter importância devido, uma vez que se observavam metástases linfonodos para localizações específicas apresentadas por determinados tumores, e que o tratamento cirúrgico completo consiste pela retirada do tumor e seus possíveis sítios de metástases, para evitar possíveis tumores no futuro . Até meados do século XIV, a presença de metástase cervical era incurável , e algumas tentativas de ressecção cirúrgica foram feitas sem sucesso. No entanto, em 1905 G. W. Crille em um procedimento cirúrgico, utilizou os conceitos de ressecção “em bloco”, propostos por Halsted para cirurgias de mama e realizou uma grande série de esvaziamentos cervicais . A cirurgia em si consistia em um procedimento denominado “ esvaziamento cervical radical à Crille” do qual se propõe a remoção de toda a cadeia linfonodal cervical, em conjunto com o músculo esternocleidomastóideo , o nervo espinal acessório e a Veia Jugular Interna, Esses conceitos foram amplamente sedimentados por Hayes Martin, em 1951, com a publicação de 1.450 casos operados, consolidando, definitivamente , as indicações e a técnica. Em 1930, o Memorial Hospital localizado em New York propôs a classificação de linfonodos cervicais a partir de um estudo onde se constou que as metáteses linfonodos tinha um caráter descendente , sendo que essa classificação ficou divida em níveis e até hoje é utilizada como classificação padrão: -Nível I: submandibular; -Nível II: jugulo carotídeo alto; -Nível III: jugulo carotídeo médio; -Nível IV: jugulo carotídeo baixo; -Nível V: posterior. Ressalte-se que o procedimento de Crille, consiste na ressecção de todos
Julio Antônio Miranda
4 min
• 14 de jan. de 2022
Colagenoses: Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídio (SAF)
Aposto que o último resumo sobre colagenoses te deixou com um gostinho de quero mais, não é mesmo? E como a Sanar não desaponta nunca, preparamos mais um tema dentro desse assunto que é tão relevante e frequente na prática médica. Hoje vamos falar da Síndrome do Anticorpo Antifosfolipíde (SAF). Ficou curioso? Então, já separa o café que vem muita informação boa por ai. Definição e Epidemiologia A Síndrome do Anticorpo Antifosfolipíde, também conhecida como Síndrome de Hughes (em homenagem ao seu descritor, em 1983), é uma doença autoimune que tem como característica principal: EVENTOS TROMBOEMBÓLICOS ARTERIAIS E VENOSOS, levando a abortamentos espontâneos de repetição, em gestantes. Outra característica da doença, é a presença de marcadores sorológicos como: -Anticorpos Anticardiolipina; -Anticoagulante Lúpico; -Anti-Beta2 glicoproteína 1 Lembrando que a presença isolada destes, não fecha diagnóstico! Devemos sempre nos atentar a clínica do paciente. Podendo haver, ainda, a presença de outras manifestações como trombocitopenia e livedo reticular. Classificação Quando a SAF ocorre em associação a outra doença (reumatológica ou não), recebe a classificação de SAF SECUNDÁRIA. Já na presença isolada da SAF, classificamos como SAF PRIMÁRIA. A SAF secundária tem forte associação com Lúpus e é mais frequente no sexo feminino. Há ainda a chamada SAF catastrófica que corre em um pequeno percentual de pacientes, quando a doença se apresenta de forma aguda e com múltiplas tromboses arteriais e venosas e em vasos de pequeno e grande calibre em diversos órgãos (pelo menos três órgãos, para definir a síndrome). Os eventos trombóticos podem ocorrer simultaneamente ou com intervalos de dias. Nesses pacientes a mortalidade é alta e gira ao redor de 50%, mesmo
Bianca Teodoro
6 min
• 13 de jan. de 2022
Laboratório em Reumatologia: Reagentes de Fase Aguda, Sistema de Complemento e Crioglobulinas | Colunistas
O diagnóstico das doenças reumatológicas é estabelecido de acordo com os dados da anamnese e exame físico, os quais orientam a solicitação de exames. Os exames de laboratório têm grande utilidade para fornecer diferentes valores preditivos positivos e negativos, contribuindo para a exclusão de uma doença em casos de resultado normal, ou corroborar com a suspeita diagnóstica, em casos de resultado alterado. Porém, raramente um teste laboratorial por si só estabelece um diagnóstico em reumatologia. Provas inflamatórias Os exames utilizados para monitorar a reação inflamatória (ou seja, a resposta do organismo frente à lesão tecidual) são chamados de provas inflamatórias. A reação inflamatória é definida pela mudança da concentração sérica de determinadas proteínas após qualquer estímulo que ocasione injúria (infecções, isquemia, neoplasia, doenças reumáticas, entre outros). Portanto, as provas inflamatórias são indicadores inespecíficos de inflamação, porém caso seus valores estejam baixos, a hipótese de uma doença reumatológica é praticamente excluída. Esses exames também têm grande valia para a monitorização da atividade da doença e de sua resposta terapêutica. As principais provas inflamatórias seriam a proteína C reativa (PCR) e a velocidade de hemossedimentação (VHS). A PCR é produzida no fígado sob o estímulo de citocinas, e sua principal função é favorecer a eliminação de patógenos e células lesadas por meio da ativação da via clássica do sistema complemento e de fagócitos. Em paralelo, a VHS é uma medida indireta de concentração de proteínas de fase aguda, em especial a do fibrinogênio, o que torna o exame sensível mas pouco específico. Enquanto as concentrações da PCR aumentam e diminuem rapidamente, os valores da VHS alteram lentamente e permanecem elevados mesmo após a resolução da causa da lesão. É importante ressaltar que os níveis da VHS são fisiologicamente mais altos em
Giovanna di Cola
5 min
• 25 de mai. de 2021
História e exame físico na reumatologia | Colunistas
Reumatologia é a área médica que se ocupa do estudo das doenças que acometem os tecidos conjuntivos, que incluem as articulações, os ossos, os músculos, os tendões e os ligamentos. Estas patologias muitas vezes são designadas de doenças reumáticas, e reumatismo é o termo genérico usado para designar este grupo de doenças. Imagem: estruturas e sítios das doenças reumáticasFonte: Imagens Google Como diferenciar doença reumática mecânica da inflamatória? Duração da rigidez matinal mecânica é menor que 30 minutos e a rigidez referente à inflamação dura mais que 30 minutos.Fadiga é comum nas doenças inflamatórias, com envolvimento de outros órgãos e tecidos (doenças mecânicas se restringem à articulação).Melhora ou piora com atividade: doenças mecânicas pioram com movimento; doenças inflamatórias pioram com repouso.Envolvimento sistêmico é comum em doenças inflamatórias – como exemplo, há a perda de peso.Doenças inflamatórias respondem aos corticoides. Características clínicas que devem ser investigadas na artrite Sinais de inflamação: dor, rubor, calor, perda de função.Gênero.Duração.Número de articulações afetadas.Simetria.Evolução.Localização das articulações afetadas.Severidade.Sintomas constitucionais.História passada de tratamentos e doenças.Doença extra-articular (revisão de sistemas).Comorbidades. Epidemiologia Sexo: lúpus eritematoso sistêmico é mais frequente em mulheres, ao passo que espondiloartrites são mais comum em homens.Idade: artrite crônica da infância até os 16 anos, doenças difusas do tecido conjuntivo em pessoas jovens e de meia-idade e osteoartrite em idosos. Tempo de doença e início Aguda (horas ou dias): infecção, doença por cristais ou trauma.Subagudo.Crônico (insidioso, maior que 3 meses): artrite reumatoide, espondiloartropatias. Número de articulações envolvidas Monoartrite (uma articulação envolvida): encontrada na artrite séptica bacteriana, doenças induzidas por cristais, hemartrose.Oligoartrite (duas a quatro articulações envolvidas): pode ser encontrada nas espondiloartropatias.Poliartrite
Gabi Pulga
4 min
• 26 de abr. de 2021
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