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Conteúdo médico sobre reumatologia
Esclerodermia: da classificação ao tratamento
Sanar Pós Graduação
6 min
• 18 de nov. de 2022
Miosite: tudo o que você precisa saber sobre as patologias musculares
Sanar Pós Graduação
10 min
• 5 de jul. de 2022
Lúpus Eritematoso Sistêmico e sua relação com a osteoporose
Kéturi Alves
5 min
• 14 de jun. de 2022
Capsula do ombro: como diferenciar capsulite adesiva e bursite?
Tudo que você precisa saber sobre capsula articular do ombro e doenças que podem acontecer! A cápsula articular do ombro é uma estrutura a base de colágeno, elástica e flexível. Ela reveste a articulação, ajuda na estabilidade e função do ombro. As principais condições que acomete a capsula do ombro são a capsulite adesiva e a bursite, que discutiremos no próximo intertítulo. A dor no ombro pode surgir da própria capsula do ombro ou de qualquer um dos muitos músculos, ligamentos ou tendões circundantes. A dor no ombro que vem da capsula do ombro geralmente piora com atividades ou movimento do braço ou ombro. Várias doenças e condições que afetam as estruturas do tórax ou do abdômen, como doenças cardíacas ou doenças da vesícula biliar, também podem causar dor no ombro. A dor no ombro que surge de outra estrutura é chamada de dor referida. A dor no ombro referida geralmente não piora quando você move o ombro. O que é capsulite adesiva? O ombro congelado, também conhecido como capsulite adesiva, é uma condição caracterizada por rigidez e dor na articulação do ombro. Os sinais e sintomas geralmente começam gradualmente, pioram com o tempo e depois desaparecem, geralmente dentro de um a três anos. Seu risco de desenvolver capsulite adesiva aumenta se você estiver se recuperando de uma condição médica ou procedimento que o impeça de mover o braço – como um derrame ou uma mastectomia. O tratamento para o ombro congelado envolve exercícios de amplitude de movimento e, às vezes, corticosteroides e medicamentos entorpecentes injetados na cápsula articular. Em uma pequena porcentagem de casos, a cirurgia artroscópica pode ser indicada para afrouxar a cápsula
Sanar
7 min
• 26 de mai. de 2022
Tendinite e seus aspectos gerais | Colunistas
Definição A tendinite corresponde a uma irritação ou inflamação de tendões. Vale lembrar que os tendões são formados por tecidos conjuntivo denso modelado e fazem as ligações entre as extremidades dos músculos aos ossos além disso são responsáveis pela transmissão de força de contração muscular o que permite a realização do movimento. As principais localizações acometidas são as regiões do ombro, braços, mão, pulso, polegar, joelhos e o pé, por serem regiões de esforços excessivos e repetitivos. Ademais, é válido ressaltar, que além da prática do esforço excessivo, a tendinite pode ser desencadeada em função de trauma ou mesmo infecções. Tipos de tendinite A tendinite pode ser classificada em subtipos dependendo de sua localidade, sendo esses a entesite/tendinite de inserção (Inflamação no local onde os tendões se ligam aos ligamentos), a tenossinovite (Inflamação do tecido que recobre um grupo de tendão chamado de bainha sinovial tendínea e de um tendão), peritendinite (Inflamação da junção músculo-tendínea) e tendinite Ossificante (Cronificação da inflamação com depósito de cristal de hidroxiapatita). CID (Classificação Internacional de Doenças) Tendinite – CID 10 M65.2Tendinite calcificadaM75.2Tendinite bicepitalM75.3Tendinite calcificante do ombroM76.0Tendinite glúteaM76.1Tendinite do psoasM76.5Tendinite patelarM76.6Tendinite aquileanaM76.7Tendinite do perôneo Tendinite no ombro A tendinite no ombro, ou também conhecida como tendinopatia, corresponde a uma inflamação que acomete os tendões presentes na região do ombro, os principais acometidos são o manguito rotador e o tendão da cabeça longa do bíceps. O tendão do manguito rotador faz parte de um conjunto formado por quatro músculos que realizam a estabilidade do ombro e potencializa as rotações da articulação glenoumeral (se refere ao ombro). São eles: o supra espinhal, o infra espinhal,
Victoria Gomes
6 min
• 23 de mai. de 2022
Caso clínico: qual conduta adotar na artrite reumatoide?
A artrite reumatoide é uma condição de longo prazo que causa dor, inchaço e rigidez nas articulações. A condição geralmente afeta as mãos, pés e pulsos. Pode haver períodos em que os sintomas pioram, conhecidos como surtos ou surtos. Uma erupção pode ser difícil de prever, mas com o tratamento é possível diminuir o número de erupções e minimizar ou prevenir danos a longo prazo nas articulações. Algumas pessoas com artrite reumatoide também apresentam problemas em outras partes do corpo ou sintomas mais gerais, como cansaço e perda de peso. Apresentação do caso clínico Paciente S.A.M, 65 anos, sexo feminino, comparece à consulta de rotina com queixas de dor nas articulações das mãos há 8 meses. Paciente referiu que a dor se iniciou nas articulações metacarpofalangeanas e interfalangeanas dos membros superiores. Começou a fazer uso de Ibuprofeno diário e com melhora da dor. Entretanto, após algum tempo, nos últimos 3 meses, percebeu que a dor acometia todas as articulações das mãos e aumentou sua intensidade. Relata que acompanhado das dores teve rigidez matinal nas articulações acometidas e que esta rigidez perdurava por cerca de 60 minutos, melhorando com o decorrer do dia. Refere ainda que se sente pior ao realizar algumas atividades domésticas e que essas dores, as vezes, a impedem de ir ao trabalho, além de sentir um “cansaço” sem causa aparente. Refere ainda sensação febril de prostração (sic), não chegando a medir tal febre, mas que iniciou recentemente, cerca de 2 semanas e que tem atrapalhado bastante o seu cotidiano. Paciente reitera que, além da dor, percebe que essas áreas se encontram avermelhadas, quentes e edemaciadas. Nega perda de peso, diminuição
Sanar Residência Médica
9 min
• 4 de mai. de 2022
Febre Reumática e seus aspectos gerais | Colunistas
Definição A febre reumática, reumatismo articular agudo ou também conhecida como doença bouillaud. Corresponde a uma doença inflamatória difusa, não supurativa, do tecido conectivo, apresenta manifestações clínicas de forma tardia (normalmente começa a manifestar por volta de 5 semanas após) e apresenta como agente etiológico a bactéria Estreptococo que caracter beta-Hemolítico do grupo A de Lancefield. Epidemiologia É uma patologia mais comum em classes menos favorecidas, atinge preferencialmente crianças entre 5 a 15 anos de idade, quando atinge na fase adulta prevalece a cardiopatia reumática (raramente acontece um primeiro surto após 20 anos de idade). Essa patologia possui carácter recorrente, dessa forma os surtos subsequentes mimetizam as manifestações do surto inicial. As recidivas são mais comuns nos primeiros 5 anos, principalmente nos 2 anos sucedem à fase aguda. Esses casos são mais comuns em crianças e também em indivíduos que desenvolveram cardiopatia residual. Vale lembrar que quanto mais ocorrer o número de surto prévio, maior será a chance de ocorrência de novos surtos. Etiopatogenia e anatomia patológica O agente etiológico da Febre Reumática é a bactéria Estreptococo de caráter beta-hemolítico do grupo A de Lancefield. O papel patogênico decorre, além de estruturas celulares, de vários produtos extracelulares liberados como: Estreptolisinas O e S, Estreptoquinase, Hialuronidase (possui papel antifagocitário), desoxirribonuclease (A,B,C e D) e disfosfopiridonucleotidase. A estrutura morfológica da bactéria é composta por cápsula, com três camadas, membrana citoplasmática e citoplasma. Na cápsula tem-se a proteína M, fortemente antigênico, uma vez que essa proteína realiza reação cruzada com os tecidos humanos, representado pelo Ácido Hialurônico, com a cartilagem auricular, proteína M com o sarcolema miocárdico. Alterações histopatológicas Inicialmente ocorre
Victoria Gomes
5 min
• 29 de mar. de 2022
Fibromialgia | Colunistas
Nomes antigos fibrosites = grupo de síndromes caracterizadas por dor localizada em uma determinada região muscular.histeria de conversão = reumatismo psicogênico 🡪 psicoterapiaFibromialgia – um distúrbio do processamento central dos estímulos álgicos Epidemiologia A doença é mais comum em mulheres (80%) com idade entre 35-55 anos A etiologia e a patogênese da fibromialgia Podem ser gatilhos: fator precipitante, como infecção viral, trauma físico ou estresse emocional 🡪Mas muitos declaram não ocorrer nenhum evento desencadeante Traços de personalidade (indivíduos perfeccionistas ou abnegados), indivíduos que catastrofizam e têm crenças negativas (a crença de que a dor não pode ser controlada), hipervigilantes, preocupação exagerada, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), depressão e ansiedade. Alterações do padrão do sono e da resposta neuro-endócrina ao estresse heranças genéticas – como polimorfismos na enzima catecol-O-metiltransferase, em transportadores e receptores de serotonina e de genes dos receptores D4 da dopamina, de receptores opioides μ, transportadores de sódio voltagem-dependentes, GTP ciclohidrolase e em vias gabaérgicas Fisiopatologia são largamente desconhecidas. origem =multifatorial, com predisposição poligênica. As fibras da dor (fibras C desmielinizadas) são estimuladas repetida, rápida e prolongadamente – em um somatório temporal dos impulsos neurais 🡪 Isso amplifica os potenciais de ação nos neurônios do corno posterior da medula. E essa hiperestimulação causa despolarização dos receptores N-metil-D-aspartado (NMDA) 🡪 gerando alterações da transcrição que afetam o processamento da dor. Além disso, há uma inibição das vias descendentes inibitórias da dor. Essas vias modulam a resposta medular aos estímulos dolorosos e estão prejudicadas em portadores de fibromialgia, o que potencializa a
Maria Gabryella Curi
8 min
• 28 de fev. de 2022
Lúpus Eritematoso Sistêmico | Colunistas
Tudo que você precisa saber sobre lúpus eritematoso sistêmico! Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) se trata de uma enfermidade inflamatória crônica que acomete inúmeros órgãos e sistemas, de maneira auto imune e de causa ainda não estabelecida. O LES é caracterizado laboratorialmente pela presença de inúmeros auto-anticorpos, que se tratam de anticorpos produzidos pelo próprio sistema imune do indivíduo e que são direcionados para suas próprias células e tecidos. Esta doença imunológica é rara, sendo mais frequentemente encontrada em mulheres de idade jovem, independentemente de sua raça e/ou etnia. Além disso, a doença está relacionada a fatores predisponentes, como fatores genéticos, hormonais e fatores ambientais (raios UV, medicamentos, infecções virais). Sinais e sintomas: As diversas possíveis manifestações clínicas do LES podem evoluir de modo lento ou progressivo, sendo encontrados períodos de exacerbações e de remissões da doença. Os sintomas do LES são os mais diversos e variam em intensidade de acordo com a fase em que se encontra a doença, assim, o paciente em questão pode apresentar desde sintomas gerais e inespecíficos, até sintomas mais clássicos. Lesões eritematosas de pele: manchas avermelhadas nas maçãs do rosto e dorso do nariz (‘‘lesões em asa de borboleta’’).Acometimentos articulares: dores, com ou sem inchaço nas juntas das mãos, punhos, joelhos e pés.Pleurite, pericardite e nefrite.Alterações neuropsiquiátricas: convulsões, psicoses, depressão e alteração do nível de consciência.Alterações hematológicas: anemia (palidez da pele e mucosas e cansaço), linfopenia, leucopenia e plaquetopenia (aumento do sangramento menstrual, hematomas e sangramento gengival).Febre sem sinais de infecção, emagrecimento e fraqueza Figura. 1 Lesões cutâneas eritematosas em maçãs do rosto e dorso do nariz.Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/lupus/ Diagnóstico: O diagnóstico
Shaira Salvadora Cunha
4 min
• 21 de jan. de 2022
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