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Conteúdo médico sobre semiologia
5 Mnemônicos semiologia médica que você deve saber
Comunidade Sanar
6 min
• há 28 dias
Livro de semiologia: qual vale mais a pena?
Carreira Médica
3 min
• 6 de fev. de 2024
Lesões Elementares: definição e as modificações na pele
Graduação Médica
5 min
• 26 de jun. de 2023
Exame Físico Neurológico: cuidados pré e tipos de exames
Aprenda a realizar um exame físico neurológico, as medidas tomadas antes da realização do exame e como interpretá-lo. Bons estudos! Antes de falarmos sobre o Exame Físico Neurológico propriamente dito, é necessário que façamos algumas observações que são úteis não só para a compreensão da semiologia do sistema nervoso, mas para a prática clínica neurológica, tendo como base a anatomia e a fisiologia desse sistema. Como raciocinar a partir do exame físico neurológico? A proposta da realização de um exame físico neurológico completo é obter informações valiosas da patologia envolvida no quadro do paciente. Assim, é importante que você, avaliador, esteja sendo bem guiado, e não realizando o exame físico sem um propósito. Inicialmente, temos que a presença de um sintoma não indica qual região do cérebro está envolvida, dado o fato das vias eferentes serem muito longas. E justamente o fato de haver a possibilidade de diferentes topografias para determinado déficit neurológico impacta no cuidado do paciente. É importante termos em mente que a complexidade da semiologia neurológica tem como um dos seus fatores as dificuldades dos pacientes em descrever o que sentem. A fim de facilitar o raciocínio clínico, organiza-se um padrão de três etapas de diagnósticos: Sindrômico: conjunto de sinais e sintomas apresentados pelo paciente;Topográfico: local da lesão causadora do sintoma do paciente;Etiológico: qual a causa da lesão (vascular, inflamatória, degenerativa etc). A história clínica do paciente permite identificar a queixa principal, bem como estabelecer possíveis regiões anatômicas envolvidas. A partir de então, vamos averiguar estruturas anatômicas afetadas ou preservadas; e identificar o modo de instalação do sintoma. Justamente por toda essa complexidade, as manobras são fundamentais para checar
Graduação Médica
9 min
• 5 de jun. de 2023
Resumo de Semiologia Cardiovascular: palpação, ausculta, bulhas, ritmo e mais!
Passo a passo para realizar a semiologia cardiovascular. Descubra os principais achados. Acesse e confira! A semiologia cardiovascular é de grande importância na avaliação clínica, seja por especialistas ou generalistas e devido a sua complexidade, criamos um resumo para ajudar na interpretação dos diversos exames. Passo a passo da semiologia A semiologia clínica tem 4 passos que te ajudam a direcionar o raciocínio e a realizar o exame físico de forma completa, sem esquecer de nada. São eles: InspeçãoPalpaçãoPercussãoAusculta. Em alguns sistemas essa ordem pode se inverter, como no gastrointestinal, em que a ausculta precisa ser realizada antes da palpação e percussão. No sistema cardiovascular, que é o tema do nosso artigo, a percussão não vai existir, sendo apenas 3 partes. Algumas partes será possível observar tanto na inspeção como na palpação, mas por questões didáticas, iremos separar cada uma delas. Além de lembrar da ordem do exame, é importante ainda lembrar de preparar o paciente: Paciente em decúbito dorsal;Se possível, ambiente silencioso;Peça ao paciente para retirar as vestes no memento do exame. É importante lembrar sempre de avisar ao paciente tudo que você irá fazer. Inspeção Os seguintes parâmetros devem ser analisados durante a inspeção: Estase ou turgência de jugulares É importante observar se o paciente apresenta estase ou turgência de jugulares. A forma correta de se observar é colocando a maca do paciente de 30 a 45º e analisando os dois lados do pescoço. A turgência de jugular é caracterizada pelo aumento do enchimento
Carreira Médica
10 min
• 1 de jun. de 2023
Exame físico: Inspeção Geral e Sinais Vitais
O exame físico é uma avaliação médica que envolve observação, palpação, ausculta e outras técnicas para examinar o corpo do paciente. Durante um exame físico, o profissional de saúde pode avaliar diferentes aspectos do paciente, como os sinais vitais (como temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória), o estado geral. Divisão do exame físico O exame físico pode ser dividido em duas etapas: A primeira constitui o que se costuma designar exame físico geral, somatoscopia ou ectoscopia. Ele é obtido os dados gerais, independentemente dos vários sistemas orgânicos ou segmentos corporais, o que possibilita uma visão do paciente como um todo;Impressão geralDados vitais (frequência respiratória e cardiovascular, pressão arterial, temperatura)Medidas antropométricas (peso, estatura, IMC, circunferência abdominal/quadril, relação circunferência/quadril, envergadura)PeleFânerosMucosasLinfonodosCianosesEupneico ou taquipneico. A segunda etapa corresponde ao exame dos diferentes sistemas ou segmentos corporais, com metodologia própria. Pode ser chamado de segmentar. Preparação para o exame físico O exame físico geralmente começa após as queixas e a história do paciente terem sido documentadas na anamnese. Orientações inicias do ambiente Para iniciar o exame físico, coloque os equipamentos na mesa de cabeceira ou no suporte da maca do paciente. Quando for possível, ajuste a luz do ambiente. É preferível usar a luz do dia como iluminação, porque alterações na cor da pele podem ser mascaradas pela luz artificial. As cortinas do paciente devem estar fechadas, garantindo sua privacidade desde o começo da entrevista. Finalmente, ajuste a maca para uma altura conveniente. Orientações para o paciente Caso seja possível, o paciente deve estar vestindo um avental que se abre
Graduação Médica
7 min
• 18 de mai. de 2023
Resumo de Semiologia Abdominal: inspeção, palpação, percussão e mais!
Confira agora o resumo completo de como realizar a semiologia abdominal. Além disso, fique por dentro dos seus principais achados! A semiologia abdominal, assim como a cardíaca, é fundamental na prática clínica. Portanto, dominar esse campo é essencial para sua prática no dia-a-dia. Pensando nisso, a Sanar lançou o Manual de Semiologia Médica. Nele você encontra tudo que precisa saber sobre semiologia das diversas áreas da medicina. Neste resumo, abordaremos os principais conceitos e técnicas que envolvem a semiologia abdominal que também estão presentes no Manual de Semiologia Médica. Além disso, apresentaremos os seus principais achados clínicos. Confira! Semiologia Abdominal: quais sãos as regiões abdominais? A cavidade abdominal é divida por quatro planos: dois horizontais e dois verticais, delimitando as seguintes regiões: Hipocôndrio direito (HCD): fígado, vesícula biliar, rim direito;Epigástrio: lobo esquerdo do fígado, piloro, duodeno, cólon transverso e cabeça e corpo do pâncreas;Hipocôndrio esquerdo: baço, estômago, rim esquerdo, cauda do pâncreas;Flanco direito (ou região lateral): cólon ascendente, rim direito e jejuno;Mesogástrio (ou região umbilical): duodeno, jejuno, íleo, aorta abdominal, mesentério, linfonodos;Flanco esquerdo (ou região lateral): cólon descendente, jejuno, íleo;Fossa ilíaca direita (ou região inguinal): ceco, apêndice, ovário e tuba uterina direita;Hipogástrio: bexiga, útero, ureter;Fossa ilíaca esquerda (ou região inguinal): cólon sigmoide, ovário e tuba esquerda. A cavidade abdominal também pode ser divida em quatro quadrantes. A partir do plano mediano (vertical), seguindo o trajeto da linha alba e o plano transumbilical (horizontal) entre L3 e L4. A partir do exame físico minucioso e história clínica do paciente, é possível estabelecer suspeitas diagnósticas, a depender da região acometida. Abaixo veremos passo a passo como realizar o exame
Carreira Médica
7 min
• 3 de fev. de 2023
Semiologia respiratória: aspectos importantes do exame físico | Colunistas
O exame físico do sistema respiratório é composto por inspeção estática, inspeção dinâmica, palpação, percussão e ausculta. Inspeção estática Na inspeção estática é necessário analisar a presença de abaulamentos que, caso estejam presentes, é necessário classificá-los como difusos ou localizados. Caso haja a presença de abaulamento localizado, ainda é necessário classificá-lo como pulsátil ou não pulsátil. Avalia-se também a presença de erupções cutâneas, gânglios hipertrofiados e ginecomastia. Além disso, é importante caracterizar o biotipo do paciente (brevilíneo, normolíneo ou longilíneo), analisado através do ângulo de Charpy (Figura 01) e o tipo de tórax, que pode ser um tórax atípico (Figura 02), no qual o diâmetro látero-lateral é maior que o diâmetro anteroposterior, ou um tórax típico de alguma alteração ou patologia. Figura 01: biotipo do paciente de acordo com o ângulo de Charpy. Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/35920810/inspecao-e-palpacao-do-torax-porto Na classificação de tórax típico (Figura 02), destacam-se: Tórax em tonel/barril: caracterizado pelo aumento do diâmetro anteroposterior; comum em pacientes com DPOC. Pectus excavatum (infundibuliforme): caracterizado pela presença de uma retração da região inferior do esterno, o que pode causar um prolapso mitral. Pectus carinatum (cariniforme): caracterizado pela presença de uma proeminência na região esternal. Pode ser congênito ou adquirido e, quando adquirido, ocorre principalmente em decorrência de um raquitismo. Escoliótico: caracterizado por um desvio lateral da coluna vertebral. Cifótico: caracterizado por um aumento da curvatura dorsal da coluna vertebral. Tórax com gibosidade: alteração decorrente dos desvios da coluna vertebral do tórax escoliótico e cifótico. Tórax plano ou chato: caracterizado por uma diminuição do diâmetro anteroposterior – comum em pacientes longilíneos. Figura 02: classificação de
Comunidade Sanar
7 min
• 4 de mai. de 2022
Semiologia do sistema respiratório: Resumo com mapa mental | Ligas
A semiologia, ou propedêutica, é a área da medicina relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças humanas. Nesta investigação, deve-se realizar um exame clínico de qualidade, que engloba a anamnese e o exame físico. A seguir vamos discutir as principais orientações para a realização do exame clínico do sistema respiratório. Correlacionaremos, também, os achados semiológicos e as principais doenças do sistema respiratório. Não perca essa discussão! Sistema respiratório O sistema respiratório pode ser dividido em sistema respiratório superior e sistema respiratório inferior. A avaliação clínica do sistema respiratório envolve obrigatoriamente o sistema respiratório superior, que é composto por fossas nasais, nasofaringe, orofaringe, laringofaringe e laringe. Já o trato respiratório inferior compreende a traqueia e todas as estruturas inferiores até o parênquima pulmonar. Abaixo trazemos a representação da divisão pulmonar em lobos e segmentos broncopulmonares, relacionada ao arcabouço esquelético que compõe a parede torácica. Entender a localização pulmonar em relação aos ossos da parede torácica é essencial para determinar os pontos de ausculta pulmonar! Observe que o pulmão esquerdo possui apenas lobo superior e inferior, enquanto o pulmão direito possui lobo superior, médio e inferior. Figura 1 – Vista anterior da parede torácica, com destaque aos segmentos pulmonares.Fonte: Netter (2015) Figura 2 – Vista posterior da parede torácica, com destaque aos segmentos pulmonares.Fonte: Netter (2015) Os pulmões são revestidos por uma membrana serosa única, chamada de pleura. Ela é constituída por dois folhetos. O folheto parietal está aderido à parede torácica e o folheto visceral está adjacente à superfície externa pulmonar. Apenas a pleura parietal é inervada. Entre esses dois folhetos forma-se a cavidade pleural, que contém pressão negativa e líquido seroso. Este líquido possibilita que
Comunidade Sanar
10 min
• 16 de nov. de 2021
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