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Conteúdo médico sobre semiologia
Resumo de Semiologia Abdominal: inspeção, palpação, percussão e mais!
Carreira Médica
7 min
• há 6 dias
Semiologia respiratória: aspectos importantes do exame físico | Colunistas
Lara Camila
6 min
• 4 de mai. de 2022
Semiologia: 5 Mnemônicos que você deve saber | Ligas
LACMED
4 min
• 29 de mar. de 2022
Semiologia do sistema respiratório: Resumo com mapa mental | Ligas
A semiologia, ou propedêutica, é a área da medicina relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças humanas. Nesta investigação, deve-se realizar um exame clínico de qualidade, que engloba a anamnese e o exame físico. A seguir vamos discutir as principais orientações para a realização do exame clínico do sistema respiratório. Correlacionaremos, também, os achados semiológicos e as principais doenças do sistema respiratório. Não perca essa discussão! Sistema respiratório O sistema respiratório pode ser dividido em sistema respiratório superior e sistema respiratório inferior. A avaliação clínica do sistema respiratório envolve obrigatoriamente o sistema respiratório superior, que é composto por fossas nasais, nasofaringe, orofaringe, laringofaringe e laringe. Já o trato respiratório inferior compreende a traqueia e todas as estruturas inferiores até o parênquima pulmonar. Abaixo trazemos a representação da divisão pulmonar em lobos e segmentos broncopulmonares, relacionada ao arcabouço esquelético que compõe a parede torácica. Entender a localização pulmonar em relação aos ossos da parede torácica é essencial para determinar os pontos de ausculta pulmonar! Observe que o pulmão esquerdo possui apenas lobo superior e inferior, enquanto o pulmão direito possui lobo superior, médio e inferior. Figura 1 – Vista anterior da parede torácica, com destaque aos segmentos pulmonares.Fonte: Netter (2015) Figura 2 – Vista posterior da parede torácica, com destaque aos segmentos pulmonares.Fonte: Netter (2015) Os pulmões são revestidos por uma membrana serosa única, chamada de pleura. Ela é constituída por dois folhetos. O folheto parietal está aderido à parede torácica e o folheto visceral está adjacente à superfície externa pulmonar. Apenas a pleura parietal é inervada. Entre esses dois folhetos forma-se a cavidade pleural, que contém pressão negativa e líquido seroso. Este líquido possibilita que
LADHAS UNIFAL-MG
10 min
• 16 de nov. de 2021
Dor Abdominal: entenda os sinais e padrões semiológicos
Entenda quais são os principais padrões semiológicos na avaliação do paciente com dor abdominal! Bons estudos! A dor abdominal é um achado comum nas unidades de saúde. Devido a variedade e funcionalidade dos órgãos abdominais, os padrões semiológicos são grandes aliados na avaliação clínica. Dor abdominal e sua manifestação A dor abdominal representa um grande desafio no atendimento clínico e emergencial. Devido às possibilidades diagnósticas várias, os sintomas precisam de especificidade para clarear as hipóteses diagnósticas. É justamente por esse motivo que compreender os padrões semiológicos se torna uma ferramenta tão valiosa na avaliação física do paciente. Devido a diagnósticos diferenciais e uma extensa variação de quadro clínico , ela se comporta de forma diferente a depender gênero e idade etc. A sua origem pode ser desde etiologias benignas e autolimitadas até doenças que podem colocar a vida em risco. Epidemiologia da dor abdominal: o que é importante saber? Além de compreender os padrões semiológicos, é importante saber o que e de quem esperar o sintoma no seu atendimento. Com isso em mente, entende-se que de todos os casos da emergência, cerca de 5-10% são relativos à dor abdominal. Apesar disso, desses casos 25% são dores indiferenciadas. É evidente que a falta de conhecimento para dos padrões semiológicos corroboram para o diagnóstico comprometido. Apesar disso, as estatísticas ainda revelam que grande parte dos pacientes que apresentam a dor abdominal melhoram ao longo dos dias após a alta. No entanto, essa melhora costuma ocorrer dentro de cerca de duas semanas, tempo que poderia ser otimizado com um diagnóstico breve e assertivo. Apresentação da
Sanar Pós Graduação
8 min
• 20 de ago. de 2021
Diretriz de Presbiopia | Ligas
A presbiopia é processo fisiológico inevitável, de caráter progressivo e simétrico, que acomete ambos os olhos e que tem início em diferentes faixas etárias, com início após os 40 anos em quase todas as pessoas, progredindo até os 60 anos. É um defeito do mecanismo de acomodação do cristalino, o indivíduo não consegue mudar a forma do cristalino para ver de perto. No indivíduo com presbiopia a acuidade visual para perto se deteriora de maneira gradativa por anomalia da acomodação causada pelas mudanças que ocorrem no sistema lenticular devidas ao envelhecimento, tornando imprescindível o uso de correção óptica para conseguir focar estímulos visuais talvez mais próximos ou a distâncias menores. A correção pode ser realizada com óculos ou lentes de contato (LCs). As opções de lentes para correção da presbiopia incluem as LCs bifocais ou multifocais que podem ser gelatinosas ou rígidas, hidrófilas ou gás permeáveis. Podem ser também de descarte diário, mensal ou de uso prolongado, de acordo com a preferência de cada pessoa. Etiologia As causas da presbiopia não são completamente compreendidas. As evidências mostram que a perda de elasticidade do cristalino será a causa mais provável para o problema. As mudanças na curvatura do cristalino, no contínuo crescimento e perda de força dos músculos ciliares (músculos que relaxam e esticam a zónula) também têm sido apontados como causas para a presbiopia. A presbiopia é um defeito do mecanismo de acomodação do cristalino de forma que o indivíduo não consegue mudar a forma do cristalino para ver de perto, desse modo, com o avançar da idade o cristalino sofre mudanças degenerativas, tornando-o menos complacente e, portanto, mais difícil de “acomodar”, ou seja, aumentar a sua dioptria. Imagem 1 – Fonte:
LAOFT Liga Acadêmica de Oftalmologia
3 min
• 28 de jul. de 2021
SEMIOLOGIA: DADOS VITAIS E ANTROPOMETRIA | Colunistas
A análise dos dados vitais é muito útil, uma vez que esses achados nos fornecem informações valiosas para entender melhor o estado em que o paciente se encontra. Desde o início do curso, os alunos da área da saúde têm contato com essas práticas de aferição de sinais vitais, sendo fundamentais para que ele adquira habilidades ao longo de sua formação. Dessa forma, é fundamental avaliar: frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC), frequência de pulso (FP), temperatura corporal (°C), pressão arterial (PA), dentre outros. A frequência respiratória corresponde ao número de ciclos respiratórios que uma pessoa realiza em um intervalo de um minuto, sendo que esse ciclo é composto pela inspiração, momento em que o ar entra nos pulmões, e pela expiração, quando o gás carbônico é eliminado dos pulmões para o ambiente. Para aferir a frequência respiratória, indica-se orientar o paciente em relação ao procedimento a ser realizado (não é recomendado falar para o paciente que sua frequência respiratória está sendo aferida, já que inconscientemente pode-se alterar o padrão respiratório quando o indivíduo sabe que está realizando o exame). Após isso, deve-se colocar o paciente deitado em decúbito dorsal deixando a região do tórax e abdome descobertos. Feito isso, com o auxílio de um relógio ou cronômetro conta-se as incursões respiratórias do paciente no intervalo de 1 minuto e anota-se o resultado encontrado. Uma observação importante é que se recomenda lavar as mãos antes e após o processo. A frequência cardíaca, por sua vez, é definida como a quantidade de vezes que o coração bate por minuto e é expressa em batimentos por minuto (bpm). Existem 2 principais técnicas para aferição da FC: ausculta cardíaca ou palpação do íctus
Gabriel Nava
4 min
• 22 de mai. de 2021
Resumo de ecocardiograma: indicações, tipos e mais!
Definição O ecocardiograma é um dos principais exames diagnósticos não invasivos para imagens em tempo real da estrutura e função cardíaca. É um método diagnóstico que consiste na aquisição de imagens através da utilização de ultrassons para o estudo da função cardíaca. Através do aparelho e de programas de computador permitem a realização dos seguintes elementos: estudo em modo M (uma dimensão): estudo em modo bidimensional: estudo com Doppler pulsátil e contínuo.d) estudo com mapeamento de fluxo em cores Permite detectar anomalias morfológicas e funcionais das suas estruturas – câmaras cardíacas (aurículas e ventrículos), válvulas e grandes vasos sanguíneos (artéria pulmonar e aorta). Existem três técnicas/tipos principais de ecocardiograma: Ecocardiograma transtorácico (em repouso ou em stress) Ecocardiograma transesofágicoEcocardiograma intratorácico ( via cateter) Sociedades profissionais publicaram recomendações que padronizaram a segmentação do miocárdio e a nomenclatura. Modificações ou angulações são usadas quando os planos de imagem padrão não permitem a descrição completa da anatomia ou patologia. Definição e visualização do plano cardíaco para modalidades de imagens tomográficas. Indicações Entre os principais motivos para a solicitação do ecocardiograma na prática clínica está a avaliação do tamanho das câmaras do VE e da função sistólica. Para isso, é realizado o cálculo do débito cardíaco a partir da quantidade de sangue que sai dos ventrículos por minuto. O ecocardiograma é capaz de avaliar as funções diastólica e sistólica global, a contratilidade segmentar e analisar os parâmetros hemodinâmicos de ambos os ventrículos, além de fornecer informações em relação ao grau de hipertensão pulmonar e diagnóstico de alterações valvares ou pericárdicas com grande acurácia, sendo ideal para acompanhamento e avaliações seriadas.
Sanar
5 min
• 27 de abr. de 2021
Nervo trigêmeo: anatomia e aspectos clínicos | Colunistas
Sabe aquele momento que você morde uma maçã? Ou aquela sensação boa de toque carinhoso no rosto ou de dor ao espremer um cravo? Tudo isso é possível graças ao nervo trigêmeo, um par de nervos cranianos muito importante para nossas funções cotidianas. 1. Anatomia O nervo trigêmeo é o quinto (V) par craniano, composto por fibras sensitivas e motoras, sendo assim, classificado como nervo misto. É um dos maiores nervos cranianos. Sua origem aparente no encéfalo se localiza entre a região lateral da ponte e o pedúnculo cerebelar médio, com uma grande raiz sensitiva e uma pequena raiz motora. Ele possui uma grande função sensitiva da cabeça e motora na mastigação. Figura 1. Origem do nervo trigêmeo. Fonte: Moore et al., 2014. 1.1 Raiz sensitiva É a principal fonte sensitiva somática geral na cabeça, visto que recebe fibras de neurônios sensitivos vindos da face, boca, cavidade nasal, dos dentes, além da dura-máter craniana. São conduzidos impulsos proprioceptivos originados na articulação temporomandibular e nos músculos mastigadores e, também, impulsos exteroceptivos, como o tato, dor, pressão e temperatura. Os corpos dos neurônios desta raiz se localizam no gânglio trigeminal, que repousa sobre a impressão do gânglio na região petrosa do osso temporal. Mais distalmente, os prolongamentos dos neurônios formam três ramos principais: o nervo oftálmico (V1), nervo maxilar (V2) e o nervo mandibular (V3). Figura 2. Esquema da distribuição sensorial dos ramos do nervo trigêmeo (V). Fonte: Porto, 2014. 1.2 Raiz motora Constitui uma porção menor do nervo trigêmeo que inerva os músculos da mastigação: masseter, pterigoideo medial e lateral, temporal e parte ventral do músculo
Lorhainne Bastos
4 min
• 13 de dez. de 2020
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