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Conteúdo médico sobre urgencia-e-emergencia
Crise hipertensiva no pronto-socorro: como conduzir
Prática Médica
7 min
• há 19 horas
Intubação endotraqueal: o que é, indicações e como evitar possíveis complicações
Prática Médica
4 min
• há 3 dias
Barotrauma: como manejar casos de complicações por ventilação mecânica invasiva?
Prática Médica
9 min
• há 7 dias
Pós-graduação em Medicina de Emergência: o que é, como funciona e mais
Confira neste artigo tudo que você precisa saber sobre o que é fazer uma pós-graduação em medicina de emergência e as vantagens para carreira! Investir em educação continuada é sempre uma ótima escolha para ter sucesso no mercado de trabalho. Por isso, se você acabou de concluir a faculdade de medicina e/ou quer deixar de trabalhar apenas como generalista, vale a pena investir em uma pós-graduação. E Para quem gostar de trabalhar na gestão de situações críticas de saúde, a pós-graduação em medicina de emergência é a melhor opção. Esse formato de curso permite ao profissional adquirir um profundo entendimento das técnicas mais avançadas de diagnóstico, tratamento e gestão de pacientes em situações de emergência. O objetivo deste artigo é te apresentar essa possibilidade de continuar investindo na sua capacitação profissional. Além disso, você ficará por dentro de todas as vantagens que uma pós nessa área traz. Aproveite a leitura! O que é a medicina de emergência? A Medicina de Emergência é uma especialidade médica que se concentra no atendimento de pacientes com condições médicas agudas e urgentes em unidades de pronto-socorro e departamentos de emergência. Os médicos de emergência são treinados para avaliar, diagnosticar e tratar rapidamente uma ampla gama de problemas de saúde, incluindo traumas graves, doenças súbitas e potencialmente fatais. Eles desempenham um papel vital na estabilização e no tratamento inicial dos pacientes em situações de emergência. Como é a rotina de trabalho de um emergencista? A Medicina de Emergência é praticada principalmente em unidades de pronto-socorro (UPAs) e departamentos de emergência de hospitais. Algumas das responsabilidades típicas de um emergencista incluem:
Especialização Médica
6 min
• 13 de set. de 2023
Lesões graves de múltiplos órgãos: abordagem multidisciplinar e cuidados
Entenda melhor a abordagem multidisciplinar em pacientes com lesões graves de múltiplos órgãos para ofertar um melhor cuidado. Bons estudos! As lesões graves de múltiplos órgãos são apresentações comuns em pacientes politraumatizados. Em vista disso, o médico atuante em sala vermelha deve estar apto a abordar de maneira multidisciplinar o seu paciente. Impacto na morbidade e mortalidade de pacientes com lesões graves de múltiplos órgãos As lesões de múltiplos órgãos resultam de politraumas, como em acidentes automobilísticos, quedas, agressões ou desastres naturais. O impacto desse evento é muito significativo para a morbidade e mortalidade dos pacientes. Ou seja, resulta em um alto risco de complicações médicas e até mesmo de morte. Em geral, as lesões são extensas que, combinadas, podem resultar em uma condição clínica complexa e de alto risco. Considerando isso, pode-se ter um comprometimento funcional severo, podendo resultar em disfunção ou falência de vários sistemas corporais. O risco de infecções aumenta consideravelmente devido a isso. Em praticamente todas as ocorrências, cirurgias e tempo prolongado de internação favorecem esse quadro. Por isso, a sepse ou SIRS são eventos que podem levar o paciente à mortalidade. O manejo desses pacientes é desafiador e requer uma atenção cuidadosa para otimizar os resultados. A abordagem multidisciplinar muito bem coordenada e pensada faz toda diferença nesses casos. Abordagem inicial ao paciente com lesões graves de múltiplos órgãos Avaliação primária e estabilização desse perfil de paciente é fundamental para garantir um melhor prognóstico. Como essa abordagem é feita na emergência, exige eficiência e coordenação de uma equipe multidisciplinar. O protocolo a ser seguido para avaliação do
Prática Médica
6 min
• 18 de jul. de 2023
Epilepsia: conceitos, fisiopatologia, etiologia e mais
Resumo completo sobre epilepsia: desde a definicação passando pela fisiopatologia, etiologia, diagnóstico e tratamento. Confira agora! A epilepsia é uma doença neurológica crônica caracterizada por descargas anormais e excessivas de atividade elétrica no cérebro, resultando em crises recorrentes. É uma das doenças neurológicas mais comuns, afetando pessoas de todas as idades, desde recém-nascidos até idosos. Neste artigo, abordaremos diversos aspectos da epilepsia, incluindo sua epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, diagnósticos diferenciais e opções de tratamento. Epidemiologia da epilepsia Atualmente, estima-se que há mais de 50 milhões de pessoas com Epilepsia no mundo, a maioria vivendo em países em desenvolvimento onde a qualidade de vida é pior e a incidência de infecções do sistema nervoso central (SNC) é maior. Na população mundial, a prevalência de epilepsia encontra-se entre 1,5 e 30 casos para cada mil habitantes. Ela não faz distinção entre sexos, raças ou níveis socioeconômicos, embora certos fatores de risco possam estar associados a um maior risco de desenvolver a doença. A idade de início varia, mas a epilepsia é mais comumente diagnosticada em crianças e idosos. Além disso, estima-se que 70% dos casos de epilepsia possam ser controlados com o uso adequado de medicamentos antiepilépticos. Conceitos importantes A Epilepsia não é uma entidade singular, havendo uma certa variação na definição dos termos crises convulsivas, epilepsia e síndrome epiléptica. Por conta disso, uma definição precisa de ambos os termos é importante para uma adequada comunicação entre profissionais de saúde, legisladores, educadores e para a segurança no trabalho. Assim, atualmente, as seguintes definições são utilizadas: Crise convulsiva A crise convulsiva
Graduação Médica
8 min
• 12 de jul. de 2023
Diagnósticos diferenciais de dor torácica no pronto-socorro
Para elaborar o raciocínio clínico dos diagnósticos diferenciais de dor torácica, é necessário as probabilidades pré-teste. Confira agora! A dor torácica é uma dor referida na região anterior ou posterior do tórax. Ela pode se apresentar de diversas formas, variando em intensidade, irradiação e fatores associados, devendo-se ser bem definida e caracterizada na história clínica. Existem importantes diagnósticos diferenciais de dor torácica de origem não isquêmica, como dissecção aguda de aorta, pericardite, tromboembolismo pulmonar, entre outros. Sendo assim, para realizarmos um raciocínio clínico mais eficaz e cuidadoso do paciente, é necessário entender sobre a razão de verossimilhança (RV) dos sintomas e exames, para posteriormente avaliar a probabilidade do paciente ser diagnosticado ou não com determinada doença. Vem com a gente! Características de dor anginosa SintomaRazão de verossimilhança positiva ou negativaIrradiação para o braço direito ou ombro4,7Irradiação para os dois braços ou ombros4,1Associado ao esforço2,4Associado a diaforese2,0Descrito como em pressão1,3Epigástrica1,08Não associada ao esforço0,8Pleurítica0,2 O que é razão de verossimilhança? A razão de verossimilhança (RV) é uma medida muito útil na precisão diagnóstica, sendo definida como a razão entre resultado do teste esperado em indivíduos com uma determinada doença para os indivíduos sem a doença. Simplificando, a RV diz o quanto é mais provável ter o resultado do teste em particular em indivíduos com a doença do que naqueles sem a doença. Quando ambas as probabilidades são iguais, tal teste é de nenhum valor e sua RV = 1. Uma RV positiva alta comumente é em torno de 5. Raciocínio clínico da hipótese de angina
Prática Médica
5 min
• 10 de jul. de 2023
Urgência e emergência em pediatria: protocolos e estratégias para o internato
Saiba tudo sobre urgência e emergência em pediatria, aprenda a manejar o quadro e torne seu internato mais tranquilo! O conhecimento e a compreensão dos protocolos e estratégias de atendimento em emergências pediátricas desempenham um papel crucial na formação de médicos e profissionais de saúde que lidam com a população infantil. A natureza singular da pediatria, aliada à sua complexidade clínica, demanda uma abordagem estruturada e direcionada, visando a garantir a prontidão e a eficácia no manejo dessas situações emergenciais. Continue a leitura desse artigo e fique por dentro de tudo que você precisa saber sobre o assunto. Vem com a gente! Caracterização do atendimento em urgência e emergência em pediatria Antes de qualquer coisa, é importante a definição e distinção conceitual entre emergência e urgência. Embora sutil, a diferenciação conceitual é crucial para a correta identificação dos casos clínicos e para a prontidão na adoção de condutas. Assim, urgências referem-se a situações clínicas que requerem atendimento médico em um período breve, visando evitar possíveis complicações. Emergências, por sua vez, correspondem a condições que demandam intervenção imediata, em virtude do risco iminente à vida e integridade do paciente. Características específicas da urgência e emergência em pediatria Como já falamos, a pediatria tem suas peculiaridades. Algumas características são específicas dessa área na urgência e emergência. Polimorfismo clínico A população pediátrica apresenta uma vasta gama de apresentações clínicas, cuja sintomatologia pode variar significativamente em relação aos adultos. A compreensão desse polimorfismo clínico constitui uma habilidade fundamental para o médico no momento de estabelecer um diagnóstico assertivo. Resposta fisiológica
Graduação Médica
13 min
• 30 de jun. de 2023
O que preciso saber sobre o manejo de pacientes com quadros neurovasculares?
Aprenda como realizar a conduta do paciente com quadros neurovasculares. Saiba tudo desde os sintomas, diagnósticos e tratamento! Quadros neurovasculares referem-se a condições que envolvem o sistema nervoso central e as estruturas vasculares que o suprem, como as veias e as artérias. Elas podem acontecer de forma temporária ou permanente. Essas doenças neurovasculares podem também ser chamadas de doenças cerebrovasculares. Confira mais sobre o assunto! Classificação das doenças neurovasculares Os quadros neurovasculares são causados por doenças que podem ser classificadas em duas categorias principais: doenças cerebrovasculares e doenças neurovasculares não cerebrovasculares. Doenças cerebrovasculares Acidente Vascular Cerebral (AVC) – Isquêmico e Hemorrágico Hemorragia Subaracnóidea (HSA) Trombose Venosa Cerebral (TVC) Doença Arterial Periférica (DAP)Doença Carotídea Doenças neurovasculares não cerebrovasculares Malformações arteriovenosas (MAVs)Aneurismas intracranianos Malformações cavernosas Fístulas arteriovenosas durais Vasculites cerebrais Etiologia e fisiopatologia das principais doenças neurovasculares As doenças neurovasculares têm etiologias e fisiopatologias diversas. Compreender esses aspectos é crucial para o manejo adequado dos pacientes. De forma geral, esses quadros acontecem por: Sangramento;Fluxo sanguíneo restrito por uma estenose;Formação de coágulos por uma trombose ou uma embolia;Ruptura dos vasos sanguíneos causando hemorragias. Abaixo, apresentamos algumas das principais doenças e suas características: Quadros neurovasculares: Acidente Vascular Cerebral (AVC) Isquêmico: obstrução do fluxo sanguíneo cerebral devido a trombose, embolia ou estenose arterial.Hemorrágico: ruptura de um vaso sanguíneo intracraniano, causando sangramento no tecido cerebral. Quadros neurovasculares: Hemorragia Subaracnóidea (HSA) Geralmente causada pela ruptura de um aneurisma cerebral.O sangramento ocorre na subaracnóidea, espaço entre as meninges do cérebro. Quadros neurovasculares: Malformações arteriovenosas (MAVs)
Prática Médica
7 min
• 28 de jun. de 2023
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