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Trauma abdominal na infância: fluxo de atendimento
Sanar Pós Graduação
5 min
• há 4 dias
Como identificar quadros de intoxicação por opioides?
Sanar Pós Graduação
4 min
• há 26 dias
Choque: mecanismos, diagnóstico e manejo do paciente na emergência | Colunistas
Laís Postingher
3 min
• 23 de fev. de 2022
Resumo de Choque com mapa mental | Ligas
Definição Choque é a expressão clínica da hipóxia celular, tecidual e orgânica. Ocorre quando o sistema circulatório é incapaz de suprir as demandas celulares de oxigênio. Pode ser causado por aumento do consumo de oxigênio, transporte inadequado ou alteração da taxa de extração de oxigênio.Configura-se como uma emergência médica ameaçadora à vida, mas caso diagnosticado previamente, os efeitos da hipóxia tecidual são reversíveis. Em casos de diagnóstico tardio, os efeitos tornam-se rapidamente irreversíveis, tendo como resultado falência de orgânica, síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas (SOMOS) e morte. Fisiopatologia Os principais determinantes fisiológicos da perfusão tecidual (e da pressão arterial sistêmica – PA) são o débito cardíaco (DC) e a resistência vascular sistêmica (RVS). Assim, PA = DC x RVS. O DC é o produto da frequência cardíaca (FC) pelo volume ejetado pelo coração a cada batimento (volume sistólico – VS). Assim, DC = FC x VS. O volume sistólico é determinado por: pré-carga, contratilidade miocárdica e pós-carga. A RVS é dependente do comprimento do vaso, da viscosidade sanguínea e do diâmetro do vaso (ou do tônus do vaso). Por tanto, a alteração desses parâmetros fisiológicos, devido a qualquer processos patológicos, podem resultar em hipotensão e choque. Visualizando o processo à nível celular, o choque causa uma redução no fornecimento de oxigênio para as mitocôndrias. O consumo total de oxigênio dessas organelas é de aproximadamente 98% do consumo total corporal, e são elas que fornecem a maior parte da energia (na forma de ATP) necessária para o funcionamento celular normal. O choque e a hipóxia tecidual tornam o oxigênio escasso no âmbito mitocondrial para a fosforilação oxidativa de ADP para ATP. A atividade metabólica celular tem uma produção insuficiente de energia, assim, os níveis de ATP cairão
LBE Liga Baiana de Emergências
9 min
• 5 de fev. de 2022
QUIZ: Você está preparado para o plantão da Sala Vermelha?
A Sala Vermelha é o mais novo gameshow do SanarFlix sobre medicina de emergência. São 12 perguntas, 5 participantes e muito dinheiro em jogo! A estreia está marcada para 25 de janeiro, às 19h, no canal da Sanar no Youtube. Para se inscrever no canal e ativar o lembrete, é só clicar aqui. E você, está preparado para o plantão da Sala Vermelha? Então faça o nosso quiz e descubra! Loading Você está preparado para o plantão da Sala Vermelha? var QuizWorks = window.QuizWorks || []; QuizWorks.push( [document.getElementById("embed-quiz-481592"), "quiz", "481592", { autostart: false, width: "100%", height: "640px" }] ); Quer aprender mais sobre o medicina de emergência? Então experimente agora o SanarFlix por 7 dias grátis
SanarFlix
1 min
• 20 de jan. de 2022
Crise Hipertensiva: diagnóstico e manejo | Colunistas
Definição Definida por aumentos súbitos na PA, que se manifesta com níveis de PA sistólica (PAS) ≥180 mmHg e/ou diastólica (PAD) ≥120 mmHg, e que podem resultar ou não em lesões de órgãos-alvo – LOA (coração, cérebro, rins e artérias). A CH pode se apresentar sob três formas distintas em relação à gravidade e ao prognóstico: As urgências hipertensivas (UH) são situações clínicas sintomáticas em que há elevação acentuada da pressão arterial (PA) (definida arbitrariamente como PA sistólica (PAS) ≥ 180 e/ou diastólica (PAD) ≥ 120 mm Hg) sem lesão aguda e progressiva em órgãos-alvo (LOA) e sem risco iminente de morte, fato que permite redução mais lenta dos níveis de PA em período de 24 a 48 horas, com medicamentos de via oral. Já as emergências hipertensivas (EH) são situações clínicas sintomáticas em que há elevação acentuada da PA (definida arbitrariamente como PAS ≥ 180 e/ou PAD ≥ 120 mm Hg) com LOA aguda e progressiva, com risco iminente de morte, fato que requer redução rápida e gradual dos níveis tensionais em minutos a horas, com monitoração intensiva e uso de fármacos endovenosos. Uma condição comum nos setores de emergência é a pseudocrise hipertensiva (PCH). Na PCH, não há LOA aguda ou risco imediato de morte. Geralmente, ocorre em hipertensos tratados e não controlados, ou em hipertensos não tratados, com medidas de PA muito elevadas, mas oligossintomáticos ou assintomáticos. Também se caracteriza como PCH a elevação da PA diante de evento emocional, doloroso, ou de algum desconforto, como enxaqueca, tontura rotatória, cefaleias vasculares e de origem musculoesquelética, além de manifestações da síndrome do pânico. Classificação Embora o nível de PA na apresentação seja frequentemente muito elevado (≥180/120 mmHg), não
Sofia Cisneiros
7 min
• 12 de jan. de 2022
CID – 10 Taquicardia: Confira as diferentes nomenclaturas!
Verifique aqui o CID da Taquicardia. Você também pode aprender sobre a taquicardia sinusal e atrial, fibrilação e flutter atrial . I47 – Taquicardia paroxística CID 10 – I47Taquicardia paroxísticaClassificação da taquicardia paroxística segundo a Classificação Internacional de Doenças 10 (CID 10) I47.0 – Arritmia ventricular por reentrada CID 10 – I47.0Arritmia ventricular por reentradaClassificação da Arritmia ventricular por reentrada segundo a Classificação Internacional de Doenças 10 (CID 10) I47.1 – Taquicardia supraventricular CID 10 – I47.1Taquicardia supraventricularClassificação da Taquicardia supraventricular segundo a Classificação Internacional de Doenças 10 (CID 10) I47.2 – Taquicardia ventricular CID 10 – I47.2Taquicardia ventricularClassificação da Taquicardia ventricular segundo a Classificação Internacional de Doenças 10 (CID 10) I47.9 – Taquicardia paroxística não especificada CID 10 – 147.9Taquicardia paroxística não especificadaClassificação da Taquicardia paroxística não fornece segundo a Classificação Internacional de Doenças 10 (CID 10) Conheça a Pós em Medicina de Emergência Quer se aprofundar nesse e em outros temas essenciais para a sua prática segura no dia a dia do pronto-socorro? A Pós em Medicina de Emergência, com aulas online e ao vivo, possui aprofundamento de conteúdo através da nossa metodologia drive-by-doctor, em que você é colocado na sua devida posição: a tomada de decisões.Invista em sua carreira médica agora mesmo. Conheça a Pós em Medicina de Emergência! { "@context": "https://schema.org", "@type": "FAQPage", "mainEntity": [
Sanar Pós Graduação
1 min
• 28 de nov. de 2021
Mês do médico Sanar: Evento Gratuito
Dia 18 de Outubro é comemorado o dia do médico no Brasil, mas na Sanar nós queremos ir além e comemorar com você não apenas o dia do médico, mas o Mês do Médico Sanar! Quer saber uma boa razão para você participar conosco? Em 2020 o Brasil atingiu a marca histórica de meio milhão de médicos em atividade no país. Em 1920 havia apenas catorze mil médicos no país, e em cem anos esse número cresceu 35,5 vezes! Dos médicos em atuação no Brasil, 204 mil não possuem um título de especialista. E a tendência é haver cada vez mais profissionais médicos no Brasil. Ou seja: neste mar de profissionais, é necessário se diferenciar para conseguir subir na carreira médica, ganhar autoridade e conseguir melhores postos de trabalho. Foi pensando justamente nisso que preparamos o Mês do Médico Sanar: um mega-evento com 4 semanas temáticas de aulas gratuitas para você adquirir os conhecimentos e habilidades necessárias para o seu aprimoramento profissional. O Mês do Médico serve tanto para você, médico(a) generalista que precisa atender pacientes de todos os tipos, quanto para você, médico(a) que tem interesse em atuar em áreas específicas. Traremos os maiores especialistas do país para discutir as condutas mais recentes e o que você realmente precisa saber na Psiquiatria, Geriatria, Medicina de Emergência, Terapia Intensiva, Medicina de Família e Comunidade, Nutrologia e Endocrinologia! Dr. José Alencar, Dra. Jule Santos, Dr. Saulo Ciasca, Dra. Maithê Dahal, Dr. Pedro Mendes, Dr. Thiago Romano e vários outros dos maiores especialistas do Brasil estarão à sua disposição para favorecer o seu aprimoramento profissional! Não deixe a oportunidade passar: inscreva-se
Sanar Pós Graduação
1 min
• 1 de out. de 2021
Afogamento | Ligas
Afogamento é a aspiração de líquido causada por submersão ou imersão no mesmo (SZPILMAN, 2019). Aspiração refere-se à entrada de líquido não corporal nas vias aéreas, não devendo ser confundido com “engolir água” (SZPILMAN, 2019) Afogamento ocorre nas situações em que o líquido entra em contato com as vias aéreas da pessoa em imersão (água na face) ou por submersão (abaixo da superfície do líquido). Se ocorre o resgate, o processo de afogamento é interrompido, o que é denominado um afogamento não fatal. Se a pessoa morre como resultado de afogamento, isto é denominado um afogamento fatal. Qualquer incidente de submersão ou imersão sem evidência de aspiração deve ser considerado um resgate na água e não um afogamento (SZPILMAN, 2019). Epidemiologia No Brasil o número de óbitos por afogamento ocorrem acima de 5.700 casos ao ano e mais de 100.000 pessoas sofrem incidentes não fatais. Na população entre 1 a 29 anos de idade o afogamento está como uma das principais causas de morte. As praias são os locais onde ocorrem o maior número de salvamentos, porém em águas doces é onde ocorre o maior número de afogamentos com morte (SZPILMAN, 2019). No Brasil, 16 brasileiros morrem afogados diariamente, a cada 90 min um cidadão morre afogado. Além disso, 47% dos óbitos ocorrem até os 29 anos, homens morrem 6,8 vezes a mais que mulheres, 75% dos óbitos ocorreram em rios e represas, 52% das mortes na faixa de 1 a 9 anos de idade ocorreram em piscina e residência, crianças de 4 a 12 anos que sabem nadar se afogam pela sucção da bomba em piscinas, crianças acima de 10 anos e adultos se afogam mais em águas naturais (rios, represas e praias), 44% ocorrem no verão (dezembro a março) (SZPILMAN,
LAMEL Liga Acadêmica de Medicina Legal
5 min
• 13 de ago. de 2021
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