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Conteúdo médico sobre urgencia-e-emergencia
K9: entenda essa droga emergente e suas repercussões
Sanar Pós Graduação
7 min
• há 10 dias
Suporte Básico de Vida (SBV): tudo sobre esse protocolo de atendimento!
SanarFlix
5 min
• há 17 dias
Resumo: ABCDE do Trauma e como conduzir a avaliação
Sanar Pós Graduação
7 min
• 1 de mai. de 2023
Emergência obstétrica: o que preciso saber para conduzir os principais casos?
Conheça o principal sobre emergência obstétrica, como reconhecê-las e identificar potenciais gravidades. Bons estudos! As emergências obstétricas são condições variadas que podem comprometer a continuidade da gestação. Por isso, é fundamental que todo médico esteja familiarizado com a identificação dessa condição. O que é uma emergência obstétrica? Antes de conhecer as principais emergências obstétricas, é precido entender o que elas são. Diferente do que muitos pensam, as emergências obstétricas não ocorrem apenas durante o parto. Sendo assim, refere-se a situações de emergência médica que ocorrem durante a gravidez, parto ou pós-parto, que colocam em risco a saúde da mãe e/ou do feto. O cuidado nessas situações envolve uma avaliação e estabilização da mãe e do feto. Além disso, o monitoramento de sinais vitais, administração de medicamentos, transfusões de sangue estão envolvidos nesse cuidado. As emergências obstétricas podem significar um risco grave à vida. Por isso, elas precisam de uma atenção médica imediata, a fim de evitar complicações ou um triste desfecho. Pré-eclâmpsia e eclâmpsia: emergências obstétricas graves Ambas essas emergências obstétricas são preocupantes durante a gestação. Estima-se que a pré-eclâmpsia afete cerca de 2 a 8% das gestações em países desenvolvidos, enquanto em países em desenvolvimento, chega a a 10%. A pré-eclâmpsia é uma condição que se caracteriza por uma elevação da pressão arterial e proteinúria após a 20ª semana de gestação. Já a eclâmpsia, é uma complicação grave manifestada por convulsões e alterações neurológicas. Dentre os fatores de risco para a pré-eclâmpsia, tem-se: Idade materna avançada; História prévia de pré-eclâmpsia;Doenças crônicas como diabetes e hipertensão;Gestação múltipla;Obesidade. É importante
Sanar Pós Graduação
7 min
• 1 de mai. de 2023
Atendimento Pré-Hospitalar (APH): objetivo, protocolos e mais
Atendimento pré-hospitalar: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! O atendimento pré-hospitalar (APH) é uma iniciativa recente. Ele surgiu faz algumas décadas nos Estados Unidos e na Europa, mas só foi aplicado ao Brasil na década de 1990. Apesar da importância do atendimento hospitalar, a assistência na fase pré-hospitalar é extremamente relevante e apresenta um desafio complexo. Qual o objetivo do atendimento pré-hospitalar? O objetivo do APH é estabilizar a condição do paciente e prevenir complicações adicionais até que ele possa ser transportado para uma unidade de saúde adequada para tratamento mais avançado. O atendimento pode ser solicitado por inúmeras razões. Algumas delas podem, por exemplo, exigir medidas assistenciais específicas, como ferimentos por arma de fogo e amputações. Quem realiza o atendimento pré-hospitalar? O APH é geralmente realizado por equipes de profissionais treinados em serviços de emergência, como médicos, técnicos em emergência médica (TEM) e enfermeiros de emergência. Eles podem ser chamados em situações como: Acidentes de carroAtaques cardíacosDerramesQuedas Outras emergências médicas. As equipes de APH são treinadas para avaliar rapidamente a condição do paciente, realizar procedimentos básicos de ressuscitação, fornecer oxigênio, controlar o sangramento e fornecer medicamentos para alívio da dor e outras condições. Quais as fases do atendimento pré-hospitalar? O atendimento pré-hospitalar (APH) pode ser dividido em três fases principais: Fase de reconhecimento e avaliaçãoFase de tratamentoTransporte É importante ressaltar que essas fases não são rígidas e podem se sobrepor ou ser realizadas em uma ordem diferente, dependendo das necessidades do paciente e da situação da emergência. Além disso,
Sanar Pós Graduação
4 min
• 28 de abr. de 2023
Tratamento em um hospital psiquiátrico: como funciona, processos e mudanças recentes
Você sabe como é realizado o tratamento em um hospital psiquiátrico? Conheça agora o manejo das principais patologias psiquiátricas. O tratamento em um hospital psiquiátrico envolve uma série de processos que visam ajudar os pacientes a lidar com transtornos mentais graves e complexos. Nos últimos anos, houve uma mudança significativa na forma como os hospitais psiquiátricos abordam o tratamento de pacientes com transtornos mentais. Em vez de se concentrar exclusivamente em medicamentos e internações prolongadas, os hospitais psiquiátricos estão buscando abordagens multiprofissionais e centradas no paciente. Evolução das instituições psiquiátricas no Brasil A história da evolução das instituições psiquiátricas no Brasil é complexa e marcada por diversas mudanças ao longo do tempo. No início do período colonial, os doentes mentais eram tratados em hospitais gerais ou em suas próprias casas, muitas vezes sendo vítimas de violência ou abandono. No final do século XIX e início do século XX, houve um movimento de reforma psiquiátrica no Brasil, liderado por médicos e psiquiatras preocupados com as condições desumanas em que os doentes mentais eram tratados. Foi neste período que surgiram as primeiras instituições psiquiátricas brasileiras, como o Hospital Nacional de Alienados, fundado no Rio de Janeiro em 1852. Condições precárias de saúde e a necessidade de mudança Ao longo das décadas seguintes, surgiram diversas outras instituições psiquiátricas em todo o país, muitas vezes com condições precárias e sem um tratamento adequado para os pacientes. Essas instituições eram frequentemente superlotadas e utilizadas como locais de internação compulsória, onde os pacientes eram submetidos a tratamentos desumanos e muitas vezes violentos. Na década de 1960, surgiu um movimento de crítica à
SanarFlix
10 min
• 27 de abr. de 2023
Como é a abordagem inicial ao paciente com hemorragia na emergência?
Aprenda a manejar o paciente vítima de trauma com hemorragia na emergência. Acesse e confira o passo a passo da abordagem inicial. A abordagem inicial ao paciente com hemorragia na emergência envolve uma avaliação rápida e primária, controle da hemorragia, acesso venoso, transfusão sanguínea, suporte ventilatório e monitorização contínua. O tratamento específico dependerá da causa da hemorragia e da condição do paciente. Essa é uma emergência visto que é um dos maiores riscos do paciente entrar em choque, uma das principais causas de morte na emergência. Hemorragias Hemorragia é a perda de sangue do sistema circulatório, podendo ser interna ou externa. Ela pode ser classificada de acordo com sua localização no corpo. As causas de hemorragia podem ser diversas, como: Trauma;Doenças vasculares;Distúrbios de coagulação;Uso de medicamentos anticoagulantes, entre outras. Os sintomas da hemorragia podem variar de acordo com sua causa e gravidade, mas podem incluir: Dor;Inchaço;Palidez;Tontura;Taquicardia;Perda de consciência. O tratamento da hemorragia depende da causa e da gravidade da situação. Em casos graves, a hemorragia pode requerer intervenção médica imediata, como transfusão de sangue, cirurgia ou outras terapias específicas. Em casos menos graves, o tratamento pode ser baseado em medidas simples, como aplicação de compressas e repouso. Tipos de hemorragia Os tipos de hemorragia mais comuns são a capilar, venosa e arterial. A hemorragia capilar é a mais superficial e a mais comum. Ocorre quando pequenos vasos sanguíneos se rompem, causando o escape de sangue para os tecidos. Geralmente, é caracterizada por sangramento vermelho brilhante, que escorre em pequenas quantidades. As hemorragias capilares podem ser causadas por pequenos cortes,
Carreira Médica
8 min
• 25 de abr. de 2023
MONABCH: conduta terapêutica básica inicial para IAM na emergência
Você conhece o mnemônico MONABCH? Ele diz respeito ao tratamento inicial básico ao paciente com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Saiba mais! O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma condição em que ocorre a interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do músculo cardíaco, conhecido como miocárdio, geralmente devido à obstrução de uma artéria coronária que irriga o coração. Isso leva à morte das células do músculo cardíaco, o que pode resultar em danos permanentes ao coração. IAM com supra ST O IAM com supra ST é uma forma mais grave de infarto agudo do miocárdio, que é caracterizada por um elevação do segmento ST no eletrocardiograma (ECG). Essa elevação indica que há uma obstrução total de uma artéria coronária, resultando em uma lesão extensa do músculo cardíaco. Os sintomas do IAM com supra ST podem incluir dor no peito intensa e prolongada, que pode ser acompanhada: Náuseas;Vômitos;Sudorese;Falta de ar;Sensação de desmaio. É uma emergência médica que requer atendimento imediato, uma vez que pode levar a complicações graves, incluindo arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca e até mesmo morte. Conduta básica inicial Um paciente que se apresenta com dor torácica na emergência deve ser avaliado precocemente, de forma ideal, em até 10 minutos. Após a realização do eletrocardiograma, todos os pacientes com IAM com supra de segmento ST devem ser submetidos à conduta terapêutica básica inicial, salve contraindicações a alguma das condutas. A conduta se baseia na sigla MONABCH: Morfina: um analgésico opioide utilizado para aliviar a dor intensa;Oxigênio: um gás essencial para a respiração e oxigenação do sangue, utilizado em pacientes com falta de ar ou
Carreira Médica
4 min
• 25 de abr. de 2023
Dor Torácica: Resumo Completo de Urgência e Emergência
Conheça agora as principais etiologias da dor torácica aguda e como manejar o paciente com esse quadro. Acesse e confira! A dor torácica é uma das principais causas de procura por atendimento nas unidades de emergência e trata-se de uma condição desafiadora para os emergencistas devido às diferentes etiologias. Embora a grande maioria esteja associada a condições de baixo risco, o grupo restante possui alta morbimortalidade. Sendo assim, a dor torácica caracteriza uma condição que deve ser investigada e abordada imediatamente, de acordo com cada etiologia. Nesse texto vamos apresentar as principais etiologias da dor torácica e como manejar o quadro. Vem com a gente! Dor torácica aguda X dor torácica crônica A dor torácica pode ser dividida em dor torácica aguda e crônica. A primeira dela é a que nos deparamos em siatuação de emergência. Já no caso da dor torácica crônica, é aquela que se iniciou à dias, semanas e até meses. Aguda A dor torácica do tipo aguda é a que abordaremos nesse artigo. Ela é uma dor que deve ser categorizada inicialmente como uma possibilidade de ser uma Síndrome Coronariana Aguda. Entretanto, existem outras possibilidades como: Pericardite aguda;Dissecção aguda de aorta;Tromboembolismo pulmonar (TEP);Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE);Costocondrite. Crônica A dor torácica crônica é aquela dor que o paciente refere ter se iniciado há dias, semanas e até mesmo meses. Elas costumam ser divididas em dor cardíaca e não cardíca. As de naturezas não cardíacas podem ser musculoesquelétics, pleurítica, neuropática e gastrointestinal. Dentre os principais diagnósticos possíveis temos: Angina Estável;Cardiomiopatia hipertrófica;Hipertensão
Carreira Médica
6 min
• 18 de abr. de 2023
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