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Conteúdo médico sobre urgencia-e-emergencia
Dor abdominal: aprenda como identificar se são gases intestinais ou outras patologias
Carreira Médica
5 min
• há 3 dias
Troponina positiva: Você sabe o que fazer?
Sanar Pós Graduação
7 min
• há 23 dias
Sintomas do IAM: conheça os 6 principais e como reconhecê-los
Sanar Pós Graduação
6 min
• 2 de jan. de 2023
Armadilha no IAM: 5 condutas que podem levar o paciente à morte
Entenda a armadilha no IAM que pode levar o seu paciente à morte, o porquê e como evitá-las! Bons estudos! Garantir ao paciente uma condução segura de um IAM é capaz de evitar a evolução do quadro à morte. Por isso, conhecer os motivos que podem levá-lo a óbito pode chamar a sua atenção nesses casos, e favorecer um desfecho positivo. IAM e o perfil do paciente: evitando uma armadilha na interpretação Um dos erros ao se conduzir um IAM é cometido logo na chegada do paciente: não reconhecer ou nem suspeitar. A justificativa para esse erro é que, ao atender o paciente, temos um estereótipo muito fixo do que esperar como perfil de apresentação. Com isso, geralmente os pacientes que esperamos que tenham o IAM são aqueles com: IMC alto;Idade > 50 anos;Dor torácica ou com irradiação para as regiões próximas; No entanto, é importante lembrar um conceito fundamental do IAM: O IAM é a morte de miócitos devido à isquemia. Apesar de parecer uma afirmação óbvia, é importante tê-la em mente para não confundir o evento com outra injúria cardíaca. Isso porque, apesar de todo infarto ser uma injúria cardíaca, nem toda injúria é um IAM. Por esse motivo, é possível sim que a isquemia cardíaca não seja, necessariamente, a clássica instabilidade de placa. Tipos de IAM: como identificá-los e evitar um erro que leve à morte? Apesar de o IAM se configurar como uma injúria cardíaca devido a isquemia, nem toda isquemia é causada por um mesmo fator. Por esse
Sanar Pós Graduação
7 min
• 8 de dez. de 2022
AVC Isquêmico: diagnóstico e conduta na emergência!
Entenda o diagnóstico e a conduta do AVC isquêmico, quadro muito comum nos cenários de emergência no Brasil e no mundo. Bons estudos! O AVC isquêmico (AVCi) é um dos principais eventos cardiovasculares encontrados na emergência. Por isso, seu manejo pode ser temeroso, uma vez que, além de um quadro grave, acomete um órgão extremamente sensível: o cérebro. Pensando nisso, esse mini guia veio justamente para abordar de forma objetiva os sinais e sintomas, o diagnóstico e a conduta terapêutica dessa doença! O que são as Síndromes Neurológicas Agudas? As causas cerebrovasculares são a 2ª maior causa de morte no mundo e a primeira no Brasil. As síndromes neurológicas agudas incluem os acidentes: Isquêmico Transitório (AIT);Vascular Cerebral (AVC) Isquêmico;Vasculares Hemorrágicos, que se subdividem em hemorragias:Subaracnoide (HSA);Intraparenquimatosa (HIP). AIT vs AVC isquêmico Antes de tudo, é importante diferenciar um AIT de um AVC isquêmico. Esses dois quadros são muito confundidos não apenas pelos estudantes, mas também no ambiente da emergência. O motivo é o AVC ser um quadro muito grave e de pior prognóstico, podendo distrair o médico já que a conduta muda. Pensando nisso, aqui abordaremos exclusivamente o AVCi. O AIT é um evento transitório e, assim como no AVCi, ocorre devido uma isquemia cerebral. Apesar disso, não há infarto cerebral e, por esse motivo, não se tem consequências funcionais pelo quadro. Por outro lado, no AVC isquêmico tem-se o infarto encefálico, de fato. Ele ocorre devido à oclusão de uma artéria ou arteríola que nutre um território do encéfalo. Considerando isso, o déficit neurológico no AVC isquêmico ocorre de maneira súbita,
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11 min
• 7 de nov. de 2022
Síndrome Coronariana Aguda (SCA): como manejar o paciente na sala de emergência?
Entenda como deve ser feito o manejo do paciente com Síndrome Coronariana Aguda (SCA) ainda na sala de emergência, dúvida tão comum entre os médicos recém-fomados! Bons estudos! A SCA é um quadro relativamente comum nas salas vermelhas dos serviços. Considerando a sua relevância e potencial de prejuízo para o paciente, saber manejá-la da melhor forma exige sistematização por parte do médico. Assim, é fundamental que o o recém-formado esteja muito bem familiarizado com as condutas. SCA: quais são as classificações? As síndromes coronarianas agudas (SCA) incluem 3 diferentes apresentações. Entendê-las e identificá-las é muito importante para escolher o melhor manejo a ser tomada para o paciente. Assim, temos: Infarto agudo do miocárdio: sem elevação do segmento ST (IMSST)com elevação do segmento ST (IMCST)Angina instável. Embora os tipos de SCA sejam diferentes, todas elas envolvem isquemia. A diferença entre elas são os sintomas, além dos resultados de exames e marcadores cardíacos, como veremos adiante. Como principal etiologia das síndromes coronarianas agudas elencamos o trombo agudo de artéria coronária aterosclerótica. Quadro clínico do paciente com SCA de angina instável: passo inicial para compreender seu manejo A angina instável possui características distintas do infarto. Ela é caracterizada por uma dor em aperto (opressiva), em localização retroesternal ou precordial. Essa localização ainda pode variar, podendo acontecer também em região epigástrica. Ainda sobre a irradiação da dor, ela ocorre no sentido cranial, para os membros superiores e para a cervical. Outros sintomas que acompanham a dor são: Sudorese fria;Palidez;Vômitos. A angina instável ainda pode ser definida por
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8 min
• 29 de out. de 2022
Pseudocistos pancreáticos (PP’s): quando suspeitar e como diagnosticar?
Entenda o que são os pseudocistos pancreáticos, o que pode levar ao médico a suspeitar desse quadro e como diagnosticá-lo no seu paciente. Bons estudos! Os pseudocistos pancreáticos podem ser causados por muitos diferentes fatores, podendo surgir durante qualquer faixa etária. Esse quadro pode se tornar grave e, por esse motivo, é fundamental saber reconhecer essa condição. O que são os pseudocistos pancreáticos? Os pseudocistos pancreáticos são falsos cistos no pâncreas, de conteúdo líquido, podendo ser o próprio líquido pancreático. A formação dos pseudocistos tem uma íntima relação aos eventos de pancreatite aguda e crônica. Pensando nisso, eles podem ser classificados pelos seguintes tipos, segundo D’Egidio e Schein (1991): I: agudo pós-necrótico;II: pós-necrótico em pacientes com pancreatite crônica;III: de retenção. Os PP’s pós necróticos, tipo I, agudos costumam ocorrer após episódios de pancreatite aguda. Eles se relacionam à anatomia do ducto pancreático, raramente se comunicando à ele. Já o tipo II, relacionados à pancreatite crônica, evidencia uma doença no ducto pancreático, embora ele ainda não esteja estenosado, podendo haver comunicação entre essas duas estruturas. Por fim, os de retenção, tipo III, está uniformemente associado à estenose do ducto e comunicação do pseudocisto. A conexão dos cistos com o ducto pancreático podem não ser identificadas pela própria inflamação local, levando a uma selagem dessa comunicação. Etiologia e epidemiologia dos pseudocistos pancreáticos: o que conseguimos mensurar? Como comentamos, os pseudocistos pancreáticos ocorrem paralelamente à pancreatite e, por esse motivo, essa etiologia se aproxima às causas dessa doença. Sabe-se ainda que a formação dessas estruturas está ainda mais relacionada à ocorrência
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7 min
• 28 de out. de 2022
Prova de título em Medicina de Emergência: o que é, etapas e mais
Tudo que você precisa saber sobre a prova de título em medicina de emergência (pré-requisito, etapas e funcionamento). Aprenda com a Sanar! Quer ser especialista em emergência? A Prova de Título em Medicina de Emergência pode ser um caminho. Especialidade responsável pelo diagnóstico e tratamento de pacientes que tenham uma doença aguda ou lesão que precise de suporte imediato. Além disso, a especialidade também vem da necessidade de ter uma organização do sistema de atendimento às urgências e emergências. Vale ressaltar que os médicos que almejam atuar nesses ambientes devem ter muita habilidade e aptidão. Afinal, na maioria dos casos, estarão cuidando de pacientes vivendo os piores momentos de suas vidas. História da Medicina de Emergência no Brasil A história desta especialidade é recente, pois ela só deixou de ser uma subespecialidade clínica na década de 90. O site da Associação Brasileira de Medicina de Emergência (ABRAMEDE) disponibilizou um breve resumo. Para que você fique por dentro listamos os momentos mais importantes abaixo: Primeiros passos 1992 – Criação da disciplina de emergências clínicas na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Ainda neste período foram criados os primeiros sistemas de atendimento pré-hospitalar do país em Campinas, Ribeirão Preto e Porto Alegre;1996 – Criação da primeira residência de medicina de emergência em Porto Alegre. No momento inicial era uma subespecialidade clínica, mas logo adotou um modelo de área básica, com formação de 3 anos; Início das associações 2002 – Fundação da SOBRAMEDE (Sociedade Brasileira de Medicina de Emergência), porém durou pouco tempo; 2003 – Fundação da Associação de Medicina de Emergência do RS – AMERS; 2002 – Implantação do SAMU em todo
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5 min
• 20 de out. de 2022
Como realizar analgesia em pacientes graves na sala vermelha?
Analgesia e sedação em pacientes graves na sala vermelha da emergência são modalidades terapêuticas importantes que muitas vezes são tratadas como reflexões tardias, em vez de partes integrantes do cuidado geral do paciente. Entrevistas de pacientes após a alta da UTI mostraram que a dor e a ansiedade estão entre as lembranças mais angustiantes. O controle da dor em pacientes críticos sempre deve ser lembrado e reforçado. Fisiologicamente, a modulação da dor com o uso de analgésicos como opioides é importante. Pois a literatura sugere que a dor pode influenciar a função imunológica e a coagulação, e pode aumentar o fluxo simpático resultando em aumento da frequência cardíaca e demanda de oxigênio miocárdico. A sedação é indicada para o tratamento da ansiedade e agitação por motivos semelhantes. Dor e analgesia A dor não apenas causa sofrimento humano, mas também leva à ruptura do relacionamento ou do trabalho e tem um tremendo impacto econômico na sociedade. A dor é uma consequência universal da lesão. Apesar dos tremendos avanços científicos e tecnológicos, a dor ainda permanece inadequada ou inadequadamente tratada. A palavra dor é derivada do latim poena, que significa punição. A dor é definida pela IASP (International Association for Study of Pain) como: “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano tecidual real ou potencial, ou dano”. Nomeclaturas Alodinia implica dor por um estímulo, que normalmente não provoca dor. Dor incidente é gerada por fatores mecânicos característicos do movimento e da posição. Hiperalgesia é uma resposta aumentada a um estímulo que normalmente é doloroso, devido ao processamento anormal da entrada do nociceptor. Parestesia é qualquer sensação anormal, espontânea ou evocada. Dor neuropática é
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9 min
• 4 de out. de 2022
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