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Conteúdo médico sobre urologia
Cistite: a ITU, principais causas, tratamento e mais – Ligas
LASM FESGO - Liga Acadêmica de Saúde da Mulher
6 min
• 28 de mar. de 2023
Sumário de urina: saiba tudo sobre esse exame de urina
SanarFlix
11 min
• 28 de fev. de 2023
Câncer de pênis: entenda porque 3 de cada 10 homens precisam amputar o órgão
Sanar Pós Graduação
3 min
• 9 de fev. de 2023
Confira quais são os principais erros da urologia
Você conhece os erros mais comuns da urologia? A Sanar separou os dez principais para que você evite cometê-los. Acesse e confira. A medicina é uma área muito grande e possui muitas informações e procedimentos. Dentro de cada especialidades existe ainda mais especificidades que só quem é especialista consegue dominar. Mas, ainda assim, muitos erros são passíveis de serem cometidos. A melhor forma de evitá-los é conhecê-los a fim de dominá-los. Pensando nisso, separamos 10 erros mais comuns da especilidade urologia. Continue a leitura e fique por dentro. Principais erros da urologia: tratamentos e diagnósticos Conheça as principais dúvidas e erros quanto ao diagnóstico e tratamento das principais doenças encontrada na rotina do médico urologista. 1º. Tratamento de Hiperplasia Prostática Benigna A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma queixa comum entre homens de maior idade. Ela é definida como um aumento no número total de células da próstata, que podem resultar em nódulos prostáticos levando á comprometimentos do trato urinário inferior. Em relação ao seu tratamento, uma dúvida que sempre surge é: O Tamanho prostático estimado em USG ou no Toque Retal define a conduta para tratamento de Hiperplasia Prostática Benigna? A resposta é não! O Tratamento de HPB é definido pelo conjunto de achados de história, exame físico, PSA e exames de imagem. No geral, a modificação do estilo de vida do paciente é suficiente para quadros mais leves, somado à terapia medicamentosa. Apenas em casos mais graves é que a cirurgia é indicada. Uma forma de ser quantificado, é o uso do Score IPSS. Este leva em consideração
Sanar Residência Médica
5 min
• 16 de dez. de 2022
Rins policísticos: saiba como diagnosticar e mais
Entenda o que é a doença dos rins policísticos, repercussões clínicas e como diagnosticá-la e conduzir o tratamento do seu paciente. Bons estudos! Os rins policísticos é uma síndrome renal sendo uma doença autossômica dominante (DRPAD). Por isso, trata-se de uma doença genética e subdiagnosticada. O que é a doença dos rins policísticos? A doença dos rins policísticos ou doença renal policística autossômica dominante (DRPAD) é comum, apesar de quase metade dos casos não serem diagnosticados. Seu início costuma ser incidioso e tardio, porém apresentando um desenvolvimento progressivo importante. Anatomopatológico de rins policísticos. Fonte: CDC/Dr. Edwin P. Ewing, Jr. Epidemiologia e fatores de risco da doença dos rins policísticos Estima-se que a prevalência da DRPAD é de 1:1000 casos. Os fatores de risco que podem favorecer o desenvolvimento da doença dos rins policísticos são muitos. Alguns deles são: Fatores genéticos: esse é o principal fator que favorece a DRPAD, como comentaremos adiante. Por esse motivo, essa é uma doença que costuma acometer mais de 1 membros da mesma família. Tamanho do rim: o seu crescimento é variável entre os pacientes, mas precede a diminuição da TGF. Hipertensão: o aumento do tamanho dos rins favorece o aparecimento de hipertensão precoce nos pacientes. Sexo masculino: de maneira geral, pacientes do sexo masculino se associam a uma progressão mais veloz de PKD1. Fisiopatologia da doença dos rins policísticos: como se explica? Entende-se que a DRPAD é causada principalmente por mutações em dois genes: o PKD1 e o PKD2. O gene PKD1 tem como função codificar a
Sanar Pós Graduação
7 min
• 14 de nov. de 2022
Embolização arterial prostática para tratamento de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) | Colunistas
Define-se a hiperplasia prostática benigna (HPB) como um aumento anormal no número total de células estromais e epiteliais glandulares prostáticas dentro da zona de transição da próstata. A prevalência mundial estimada de HPB é de acima de 80% em homens acima dos 70 anos de idade, sendo que destes, cerca de 25% são acometidos por sintomas moderados e graves dos sintomas do trato urinário baixo (LUTS), impactando negativamente na qualidade de vida. Diagnóstico da embolização arterial O diagnóstico é realizado através dos sintomas típicos de LUTS (abordados posteriormente), sendo imprescindível a realização do exame digital da próstata para estimação do volume prostático e busca por neoplasia. Além disso, a realização de um exame de urina, creatinina sérica e PSA se faz necessário, tanto para o diagnóstico quanto para descartar outras patologias. Por fim, a ultrassonografia é um exame tecnicamente simples e de fácil acesso que pode favorecer informações importantes relacionadas ao resíduo pós-miccional bem como medição do volume prostático. Anatomia prostática Figura 1. Anatomia prostática com suas respectivas zonas que a compõem.Fonte: UpToDate Sintomas do trato urinário inferior (LUTS) O termo abreviado LUTS (Lower Urinary Tract Symptoms) pode ser relatado pela população masculina como sendo uma mistura de sintomas urinários inferiores, relacionados ao armazenamento de urina, esvaziamento e pós-miccional, geralmente com flutuação ao longo do tempo, podendo ocorrer até mesmo remissão espontânea. Sintomas de armazenamento: urgência miccional, polaciúria, noctúria, incontinência e sensação anormal da bexigaSintomas de esvaziamento: fluxo lentificado ou reduzido, fluxo intermitente, hesitação, esforço miccional, disúriaSintomas pós-miccional: sensação de esvaziamento incompleto, perda involuntária da urina após micção Devido a grande variedade
Guilherme Assoni Gomes
6 min
• 16 de jun. de 2022
Incontinência urinária no idoso: impactos na rotina e diagnóstico
A incontinência urinária no idoso é uma das queixas mais comuns nesse público. Assim, considerando as mudanças das definições de saúde e bem-estar no final da vida, essa é uma condição ainda mais relevante para esse público. Com isso em mente, é intuitivo concluir que como médico(a) é fundamental conhecer os impactos da incontinência urinária na vida de um idoso. Impactos da incontinência urinária na rotina do idoso Antes de compreender os impactos dessa condição na vida do idoso, lembre-se que ela afeta cerca de 30% daqueles que vivem em comunidade. Em contrapartida, está presente de 50% a 60% nos asilados. Pensando nisso, independente da faixa etária, a continência urinária não depende somente da integridade do trato urinário inferior. Assim, alterações da motivação, da destreza manual, mobilidade, lucidez e a existência de doenças associadas (diabetes mellitus e insuficiência cardíaca, entre outras) podem ser responsáveis pela incontinência urinária. Por serem mais encontradas nos idosos, isso faz com que o quadro seja mais prevalente nessa faixa etária. Em contrapartida, considerando os fatores anatômicos, a força de contração da musculatura detrusora, a capacidade vesical e a habilidade de adiar a micção aparentemente diminuem, no homem e na mulher. Quantos aos impactos da incontinência urinária na rotina e bem estar do idoso, tem-se: Lesões perineais: dermatites, úlceras de pressão; Infecção urinária;Isolamento social: constrangimento pela perda urinária ;Prejuízo no sono: noctúria;Depressão;Quedas e fraturas: especialmente durante a noite, na tentativa de chegar ao banheiro o escuro com o ambiente, geralmente, sem luminosidade. Diagnóstico da incontinência urinária no idoso A incontinência urinária pode ser classificada distintamente, sendo de:
Sanar Pós Graduação
3 min
• 11 de jun. de 2022
Uretrite: Abordagem e Tratamento | Colunistas
A uretrite é inflamação da uretra geralmente causado por IST que se manifesta com disúria, secreção uretral e/ou prurido no final da uretra. Se a urinálise for positiva para esterease leucocitária, a coloração de Gram da secreção demonstrar 2 ou mais leucócitos por campo ou o sedimento da primeira urina demonstrar 10 ou mais leucócitos por campo de grande aumento, o diagnóstico de uretrite é confirmado. A uretrite é dividida em 2 categorias principais: uretrite gonocócica (UG) e uretrite não gonocócica (UNG), dependendo se a Neisseria gonorrhoeae foi ou não isolada. As causas mais comuns de uretrite não gonocócica são Chlamydia trachomatis e Mycoplasma genitalium. Epidemiologia É doença comum. Estima-se que, no mundo, há cerca de 78 milhões de casos por gonorreia e 131 milhões de casos por clamídia ao ano, apresentando-se comumente como uretrite nos homens e cervicite nas mulheres. A UNG decorrente de clamídia é 3 vezes mais frequente que UG. Etiologia São divididas entre causadoras de UG e UNG. UG: N. gonorrhoeae. UNG: C. trachomatis (15 a 50%), Mycoplasma genitalium (6 a 20%), T. vaginalis, leveduras, HSV, adenovírus, outras bactérias (estreptococos, micobactérias e anaeróbios). Fisiopatologia As bactérias que causam uretrite têm tropismo para mucosa e devem-se ligar à célula para causar infecção. Desse modo, causam inflamação. Se não tratada, uretrite pode resultar em epididimite, orquite, prostatite, proctite, cervicite, irite, pneumonia, estenose uretral, gravidez ectópica, infertilidade e DIP. Com a UG, pode ocorrer doença disseminada. Abordagem História permite diferenciar entre causas infecciosas e não infecciosas. Uma pessoa sexualmente ativa que apresente secreção ou irritação uretral
Luis Guilherme Andrade
4 min
• 5 de jun. de 2022
Escroto agudo: Emergência urológica pediátrica | Colunistas
Definição Síndrome caracterizada por dor escrotal aguda, acompanhada de edema importante, vermelhidão local e alteração das estruturas da bolsa testicular. São divididos em torção extravaginal, ocorrendo em neonatos – testículo e túnica vaginal envolvidos, já que ainda não estão fixados na parede escrotal – e intravaginal, que acontece em crianças mais velhas ou jovens adultos. Envolve apenas o testículo, que tem fixação inadequada na túnica vaginalis, e acaba “girando” em torno de si mesmo. A depender da etiologia, pode ser classificado em: vascular, infeccioso ou inflamatório, traumático ou tumoral. É considerado emergência urológica e o diagnóstico deve ser feito o mais precocemente possível, uma vez que o dano espermatogênico secundário se dá entre 4 a 6 horas de evolução. As principais causas da dor testicular aguda são: torção de apêndices testiculares ou de epidídimo (40-60%), torção testicular (do cordão espermático) (20-30%, excluindo neonatos) e epididimite (5-15%), outras causas somam 10%. Quadro clínico Torção testicular Dor de forte intensidade, súbita, podendo ser localizada ou não. É caracteristicamente escrotal, mas é possível ter irradiação lombar, inguinal ou abdominal. Pode estar relacionada a esforços físicos ou exposição ao frio. Náuseas e vômitos são frequentes e auxiliam no diagnóstico diferencial de torção de apêndice testicular e orquiepididimite. Não costuma ter sintomas urinários associados ou corrimento uretral. Ao exame físico: testículo elevado em relação ao contralateral (sinal de Brunzel), horizontalizado (sinal de Angell) e ausência do reflexo cremastérico. Em alguns pacientes, pode haver atrofia testicular contralateral ou história de cirurgia anterior. Quando precoce, pode ser visível uma umbilicação da porção inferior da pele escrotal (sinal de Ger). Pode haver hidrocele associada. Torção do apêndice testicular Dor escrotal de evolução
Renata Bragagnolo Amaral
5 min
• 26 de mai. de 2022
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