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Conteúdo médico sobre urologia
Confira quais são os principais erros da urologia
Sanar Residência Médica
5 min
• 16 de dez. de 2022
Rins policísticos: saiba como diagnosticar e mais
Sanar Pós Graduação
7 min
• 14 de nov. de 2022
Embolização arterial prostática para tratamento de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) | Colunistas
Guilherme Assoni Gomes
6 min
• 16 de jun. de 2022
Incontinência urinária no idoso: impactos na rotina e diagnóstico
A incontinência urinária no idoso é uma das queixas mais comuns nesse público. Assim, considerando as mudanças das definições de saúde e bem-estar no final da vida, essa é uma condição ainda mais relevante para esse público. Com isso em mente, é intuitivo concluir que como médico(a) é fundamental conhecer os impactos da incontinência urinária na vida de um idoso. Impactos da incontinência urinária na rotina do idoso Antes de compreender os impactos dessa condição na vida do idoso, lembre-se que ela afeta cerca de 30% daqueles que vivem em comunidade. Em contrapartida, está presente de 50% a 60% nos asilados. Pensando nisso, independente da faixa etária, a continência urinária não depende somente da integridade do trato urinário inferior. Assim, alterações da motivação, da destreza manual, mobilidade, lucidez e a existência de doenças associadas (diabetes mellitus e insuficiência cardíaca, entre outras) podem ser responsáveis pela incontinência urinária. Por serem mais encontradas nos idosos, isso faz com que o quadro seja mais prevalente nessa faixa etária. Em contrapartida, considerando os fatores anatômicos, a força de contração da musculatura detrusora, a capacidade vesical e a habilidade de adiar a micção aparentemente diminuem, no homem e na mulher. Quantos aos impactos da incontinência urinária na rotina e bem estar do idoso, tem-se: Lesões perineais: dermatites, úlceras de pressão; Infecção urinária;Isolamento social: constrangimento pela perda urinária ;Prejuízo no sono: noctúria;Depressão;Quedas e fraturas: especialmente durante a noite, na tentativa de chegar ao banheiro o escuro com o ambiente, geralmente, sem luminosidade. Diagnóstico da incontinência urinária no idoso A incontinência urinária pode ser classificada distintamente, sendo de:
Sanar Pós Graduação
3 min
• 11 de jun. de 2022
Uretrite: Abordagem e Tratamento | Colunistas
A uretrite é inflamação da uretra geralmente causado por IST que se manifesta com disúria, secreção uretral e/ou prurido no final da uretra. Se a urinálise for positiva para esterease leucocitária, a coloração de Gram da secreção demonstrar 2 ou mais leucócitos por campo ou o sedimento da primeira urina demonstrar 10 ou mais leucócitos por campo de grande aumento, o diagnóstico de uretrite é confirmado. A uretrite é dividida em 2 categorias principais: uretrite gonocócica (UG) e uretrite não gonocócica (UNG), dependendo se a Neisseria gonorrhoeae foi ou não isolada. As causas mais comuns de uretrite não gonocócica são Chlamydia trachomatis e Mycoplasma genitalium. Epidemiologia É doença comum. Estima-se que, no mundo, há cerca de 78 milhões de casos por gonorreia e 131 milhões de casos por clamídia ao ano, apresentando-se comumente como uretrite nos homens e cervicite nas mulheres. A UNG decorrente de clamídia é 3 vezes mais frequente que UG. Etiologia São divididas entre causadoras de UG e UNG. UG: N. gonorrhoeae. UNG: C. trachomatis (15 a 50%), Mycoplasma genitalium (6 a 20%), T. vaginalis, leveduras, HSV, adenovírus, outras bactérias (estreptococos, micobactérias e anaeróbios). Fisiopatologia As bactérias que causam uretrite têm tropismo para mucosa e devem-se ligar à célula para causar infecção. Desse modo, causam inflamação. Se não tratada, uretrite pode resultar em epididimite, orquite, prostatite, proctite, cervicite, irite, pneumonia, estenose uretral, gravidez ectópica, infertilidade e DIP. Com a UG, pode ocorrer doença disseminada. Abordagem História permite diferenciar entre causas infecciosas e não infecciosas. Uma pessoa sexualmente ativa que apresente secreção ou irritação uretral
Luis Guilherme Andrade
4 min
• 5 de jun. de 2022
Escroto agudo: Emergência urológica pediátrica | Colunistas
Definição Síndrome caracterizada por dor escrotal aguda, acompanhada de edema importante, vermelhidão local e alteração das estruturas da bolsa testicular. São divididos em torção extravaginal, ocorrendo em neonatos – testículo e túnica vaginal envolvidos, já que ainda não estão fixados na parede escrotal – e intravaginal, que acontece em crianças mais velhas ou jovens adultos. Envolve apenas o testículo, que tem fixação inadequada na túnica vaginalis, e acaba “girando” em torno de si mesmo. A depender da etiologia, pode ser classificado em: vascular, infeccioso ou inflamatório, traumático ou tumoral. É considerado emergência urológica e o diagnóstico deve ser feito o mais precocemente possível, uma vez que o dano espermatogênico secundário se dá entre 4 a 6 horas de evolução. As principais causas da dor testicular aguda são: torção de apêndices testiculares ou de epidídimo (40-60%), torção testicular (do cordão espermático) (20-30%, excluindo neonatos) e epididimite (5-15%), outras causas somam 10%. Quadro clínico Torção testicular Dor de forte intensidade, súbita, podendo ser localizada ou não. É caracteristicamente escrotal, mas é possível ter irradiação lombar, inguinal ou abdominal. Pode estar relacionada a esforços físicos ou exposição ao frio. Náuseas e vômitos são frequentes e auxiliam no diagnóstico diferencial de torção de apêndice testicular e orquiepididimite. Não costuma ter sintomas urinários associados ou corrimento uretral. Ao exame físico: testículo elevado em relação ao contralateral (sinal de Brunzel), horizontalizado (sinal de Angell) e ausência do reflexo cremastérico. Em alguns pacientes, pode haver atrofia testicular contralateral ou história de cirurgia anterior. Quando precoce, pode ser visível uma umbilicação da porção inferior da pele escrotal (sinal de Ger). Pode haver hidrocele associada. Torção do apêndice testicular Dor escrotal de evolução
Renata Bragagnolo Amaral
5 min
• 26 de mai. de 2022
Disfunção Erétil: Diagnóstico ao Tratamento | Colunistas
A disfunção erétil (DE) é definida como incapacidade persistente de obter e manter a ereção peniana suficiente para relação sexual satisfatória. Estima-se que 150 milhões de homens são acometidos pela DE, com aumento de prevalência de acordo com envelhecimento, sobretudo acima dos 50 anos, atingindo taxas de 22% e 37% nas faixas entre 50-60 e 70-75 anos, respectivamente. No Brasil, a DE moderada atinge 8,8% dos homens < 40 anos, enquanto a forma grave ocorre em 1,1% desse grupo. Em homens > 70 anos, a prevalência de casos moderados aumenta para 27,8% e 11,1% para casos graves. Anatomia Funcional do Pênis O pênis possui 2 corpos cavernosos, que possuem o tecido erétil (musculatura, trabéculas e sinusoides), e corpo esponjoso, por onde passa a uretra e que se diferencia em glande. A túnica albugínea é TC denso que envelopa os corpos cavernosos e esponjoso. A irrigação peniana ocorre por sistema arterial superficial, que se origina das artérias pudendas externas e por um sistema profundo, que se origina das artérias pudendas internas. Do sistema profundo são emitidos as artérias cavernosa, dorsal e bulbouretral. A drenagem ocorre por sistema superficial e profundo. A inervação aferente ocorre pelos nervos dorsais e perineais, que se unem com fibras da próstata, uretra e túnica albugínea formando o nervo pudendo. Além da inervação somática, o pênis possui inervação autônoma. Nervos simpáticos e parassimpáticos se juntam a formam os nervos cavernosos. Fisiologia da Ereção A ereção depende de centros supraespinhais, centro simpático toracolombar (T11-L2), centro parassimpático sacral (S2-S4) e inervação periférica. O SNS mantém flacidez peniana. Quando ocorre estimulação sexual suficiente, ocorre redução dos sinais inibitórios simpáticos e aumento dos sinais excitatórios parassimpáticos, gerando liberação
Luis Guilherme Andrade
5 min
• 27 de abr. de 2022
Tratamentos para Glândulas de Tyson e diferenças entre as IST’s | Colunistas
As glândulas de Tyson são um tipo de estruturas do pênis, na região em volta da glande. Estas glândulas são responsáveis por produzir um líquido lubrificante que facilita a penetração durante o contato íntimo e são, geralmente, invisíveis. Comumente, são confundidas com sinais ou sintomas de alguma IST quando hipertrofiadas por apresentarem um aspecto branco parecendo pequenas espinhas ou bolinhas. Etiologia São glândulas sebáceas modificadas e residuais nos seres humanos e estão presentes em todos os homens e são normais. No entanto, no órgão sexual de alguns, pode acontecer uma alteração benigna que as torna mais aparente, principalmente durante a ereção. O crescimento das Glândulas de Tyson não é relacionado a infecções transmitidas durante o ato sexual. É comum em 10% dos homens que as glândulas sejam um pouco mais aparentes do que na grande maioria sem que isso seja sugestivo de alguma doença. Normalmente surgem após a puberdade nos homens, entre os 20 e 30 anos, e em boa parte dos casos em jovens não circuncidados. Diagnóstico O diagnóstico é clínico, sendo importante visualizar as glândulas (quando visíveis) e coletar uma história detalhada sobre o aparecimento e os antecedentes do paciente. As glândulas são pequenas bolinhas brancas que aparecem por baixo da cabeça do pênis e não causam coceira ou dor. No caso de surgir qualquer sintoma é importante ir ao médico para que seja investigada a causa, sendo as IST’s os principais diagnósticos diferenciais das glândulas de Tyson. É importante lembrar que não existe risco de transmissão, já que não se trata de infecção Glândulas de Tyson e IST’s As glândulas podem ser
Thays Davanço
4 min
• 25 de abr. de 2022
Abordagem da Uropatia Obstrutiva | Colunistas
A Uropatia Obstrutiva (UO): refere-se ao bloqueio ao fluxo urinário, que pode afetar um ou ambos os rins, dependendo do nível da obstrução. Caso somente um rim seja afetado, o débito urinário pode estar inalterado e creatinina normal. Nefropatia Obstrutiva: quando ocorre UO e a função renal é alterada. Hidronefrose: refere-se à dilatação da pelve renal e pode estar presente com ou sem obstrução. Epidemiologia Em adultos, a incidência e causas da obstrução do TU variam com idade e sexo. UO unilateral é mais comumente decorrente de cálculos ureterais. A prevalência da calculose renal é de 10% nos EUA. Homens são 2 vezes mais afetados e há prevalência maior em brancos. A idade do pico de incidência é em adultos de 40 a 50 anos. Os cálculos são mais comuns em climas quentes e secos. Em pacientes com idade avançada, a UO é comum em homens devido à HPB ou câncer. Etiologia Há muitas causas, sendo que elas têm em comum a interrupção do fluxo urinário pelo bloqueio ou estenose de alguma parte do TU. Causas comuns são nefrolitíase, HPB, câncer de próstata e tumores vesicais. Outras causas menos comuns incluem obstrução da junção ureteropélvica, cistocele, hérnia vesical para o interior do canal inguinal, lesão iatrogênica durante cirurgia ginecológica e malignidade pélvica. Medicamentos podem causar retenção urinária, especialmente anticolinérgicos. Pacientes com lesão medular ou transtornos neurológicos, como Parkinson e EM, podem apresentar insuficiência do músculo detrusor e, assim, haver retenção urinária e UO. Uropatia Obstrutiva Unilateral: causada por nefrolitíase principalmente. Outras causas são lesão iatrogênica durante cirurgia, especialmente ginecológica, malignidades em estruturas próximas, radioterapia (pode causar estenose com latência de anos). Uropatia Obstrutiva Bilateral: HPB é a causa mais comum. Outras causas são estenose uretral e
Luis Guilherme Andrade
5 min
• 10 de mar. de 2022
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