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Conteúdo médico sobre vacina-covid
Vacina contra HIV: após falha do estudo mais promissor, ainda há esperança?
Notícias
11 min
• 12 de jun. de 2023
Resumo do cenário da covid-19 no Brasil neste final de 2022
Notícias
3 min
• 25 de nov. de 2022
A vacinação de gestantes contra COVID-19 protege os recém-nascidos?
Luiza Riccio
5 min
• 19 de jul. de 2022
Quarta onda da COVID: novas variantes, vacinação e mais
Tudo o que você precisa saber para se manter informado sobre a quarta onda da Covid-19! De acordo com o boletim infogripe, publicado toda semana pela Fiocruz, há uma nova onda da Covid acontecendo. Segundo os dados publicados, 70% dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave estão relacionados a Covid-19. Há dados que mostram que, em São Paulo, por exemplo, a taxa de transmissão da doença está em 1,49. Dessa forma, cada cem pessoas podem transmitir o vírus para outras 149. Na imagem a baixo é possível observar uma nova tendência de crescimento do casos. Fonte: Fiocruz, 2022. O que explica a quarta onda da Covid? Relaxamento nas medidas de proteção Diversos fatores estão contribuindo para o aumento da transmissão e do número de pessoas acometidas, como por exemplo o relaxamento das medidas de proteção. Diversas cidades do Brasil deixaram como facultativo o uso de máscaras, o que faz com que haja um risco maior de transmissão. Além disso, a liberação de ambientes com aglomeração deixam as pessoas mais expostas. Queda na taxa de proteção das vacinas Apesar do alto número de vacinados no território brasileiro, a vacina tende a sofrer uma queda na taxa de proteção. Contudo, ela segue prevenindo a população de casos mais graves da doença, que causam hospitalização e morte. Pensando nisso, diversas cidades já estão liberando a população mais idosa, pessoas com comorbidade e os profissionais da saúde para a quarta dose da vacinação. Além disso, algumas capitais já estão obrigando o uso da máscara novamente. Todas essas medidas estão sendo tomadas na tentativa de frear a infecção. Novas
Notícias
2 min
• 17 de jun. de 2022
Como é produzida a vacina da covid 100% nacional?
A vacina da covid 100% nacional em breve será disponibilizada. Quer saber mais sobre a fabricação e próximos passos da distribuição do imunizante? Continue lendo este post. As primeiras doses de vacinas Covid-19 produzidas com Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) fabricado no Brasil serão disponibilizadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) em fevereiro. A Fiocruz passou a ser a primeira instituição brasileira capacitada a produzir o IFA nacional. E, consequentemente, fabricar e distribuir uma vacina Covid-19 100% produzida no país ao Ministério da Saúde. Foi necessário um longo processo de transferência de tecnologia da Astrazeneca para o Brasil e também a aprovação da Anvisa. Neste momento, a vacina está em processamento final no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), localizado no Rio de Janeiro. O processo de produção vai desde o armazenamento da matéria prima até a embalagem, para finalmente chegar aos braços dos brasileiros. Passo a passo de é feita vacina da Covid-19 100% nacional 1) Produção do IFA ou concentrado vacinal O Ingrediente Farmacêutico Ativo é a matéria prima da vacina, composto por vírus e células. No caso da vacina da Covid-19, esse concentrado é feito a partir de um vetor viral não replicante, o adenovírus. Oriundo de chimpanzés, o adenovírus foi geneticamente modificado para gerar anticorpos no organismo humano sem qualquer tipo de risco à saúde. O processo começa com a produção das substâncias que serão usadas na fabricação do imunizante. A segunda etapa é a expansão celular, na qual as células são multiplicadas na sala de biorreação. Neste momento, as células são infectadas com o vírus para que ele se multiplique.
Notícias
4 min
• 2 de fev. de 2022
Mecanismo de ação e eficácia das vacinas para Covid-19 utilizadas no Brasil | Colunistas
Em meio ao grande volume de dúvidas da população acerca da eficácia das vacinas em uso no País para proteção contra a infecção por Covid-19, estar informado é essencial para o esclarecimento dos questionamentos de seus pacientes. Para tanto, o passo básico consiste em conhecer o mecanismo de ação e a eficácia desses agentes imunobiológicos. Neste artigo você conhecerá esses dados sobre as três vacinas mais utilizadas para a vacinação da população brasileira: CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer. Estrutura e patogenia da infecção por SARS-Cov-2 Inicialmente, é importante abordar a estrutura e a patogenia da infecção pelo coronavírus. A estrutura do vírus SARS-CoV-2 é composta de RNA de fita simples com uma coroa solar, estrutura que deu origem ao seu nome coronavírus. A sua estrutura externa contém proteínas, sendo a proteína viral de superfície chamada Spike (proteína S) essencial para o mecanismo de ação do vírus, pois a entrada do patógeno no meio intracelular acontece a partir do processo de endocitose com o auxílio da proteína S localizada na sua estrutura externa. As vacinas fabricadas para COVID-19 estão associadas à indução de anticorpos contra a proteína Spike (MOREIRA et al, 2020; OLIVEIRA et al, 2021). Após a entrada do SARS-CoV-2 pelas vias áreas, o vírus adere à mucosa do epitélio respiratório, a partir do reconhecimento e da ligação da proteína S ao receptor tecidual, que é a enzima conversora de angiotensina 2 (ECA-2). O tropismo por essas células está relacionado aos sintomas respiratórios característicos da infecção. Após o reconhecimento, ocorre o processo de fusão do envelope do vírus à membrana plasmática das células (principalmente nos pneumócitos tipo 1 e 2, devido a maior presença de ECA-2) seguido da liberação do RNA viral e o início da produção proteica que levará
Comunidade Sanar
4 min
• 1 de fev. de 2022
O que preciso saber sobre as vacinas pediátricas contra covid-19?
Na última semana, a Anvisa divulgou um comunicado sobre a vacinação infantil. O documento visa alertar aos profissionais de saúde para as diferenças entre as vacinas para a covid-19 voltadas as crianças. O intuito é reforçar as informações aos trabalhadores na linha de frente da aplicação de vacinas contra a covid-19. Destacando as especificidades dos imunizantes para o público infantil liberados recentemente. A agência autorizou duas marcas de imunizantes pediátricos contra a doença. O primeiro foi o da Pfizer, para crianças de 5 a 11 anos de idade. O segundo foi a CoronaVac, permitida para pessoas entre 6 e 17 anos de idade. A última foi produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Diferenças entre as vacinas pediátricas contra covid-19 O imunizante da Pfizer tem frasco com tampa laranja e a dose é de 0,2 ml, havendo 10 doses em cada frasco. O preparo envolve o descongelamento dos frascos e a diluição com solução de cloreto de sódio. Devem ser ministradas duas doses do imunizante, com distância de três semanas entre cada. O armazenamento deve ser realizado em temperatura de 2°C a 8°C em um período de até dez semanas, sem ultrapassar a validade. A vacina também pode ser congelada em freezers de -90°C a -60°C. A vacina da CoronaVac pode ser usada tanto em adultos como em crianças. O frasco tem tampa cinza, a dose é de 0,5 ml e demanda preparo com agitação do frasco antes de aplicar, sem diluir. Devem ser aplicadas duas doses, com intervalo de quatro semanas entre cada uma. O armazenamento deve ser realizado em temperaturas de 2°C a 8°C e o prazo
Notícias
3 min
• 31 de jan. de 2022
Terei que tomar a quarta dose da vacina? Entenda o cenário atual da Covid-19
A quarta dose da vacina contra Covid-19 já começou a ser aplicada no Brasil. O foco inicial deste reforço são as pessoas imunossuprimidas. Além da quarta dose, outros assuntos importantes do cenário atual da pandemia são: liberação do autotestea maioria dos casos da covid sendo causados pela variante Ômicron nova alta de casos detectados paralelo a uma diminuição no número de mortes pela doença. Para entender mais sobre o cenário atual da pandemia, conversamos com o infectologista Álvaro Furtado Costa. Ele trabalha no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Fique por dentro dos principais pontos: Quarta dose da vacina contra Covid-19 O Ministério da Saúde divulgou uma nota técnica sobre a quarta dose de vacina contra Covid-19. O público alvo são as pessoas imunossuprimidas com mais de 18 anos. A dose de reforço é deve ser aplicada a partir de quatro meses após a última dose do esquema vacinal (duas doses + dose adicional). Nessa quarta dose será aplicada, preferencialmente, a vacina da Pfizer, de plataforma de RNA mensageiro. Imunossuprimidos são pessoas com: imunodeficiência primária graveem quimioterapia para câncertransplantados (de órgão sólido ou de células tronco)fazem uso de drogas imunossupressorasdiagnosticadas com HIV/Aids. Com base no comunicado do Ministério da Saúde, a decisão da quarta dose é fruto de evidências científicas. É sinalizada uma tendência a redução da efetividade das vacinas contra a Covid-19 com o passar do tempo. A dose de reforço amplifica a resposta imunológica do organismo. Oferecendo maior proteção, especialmente para a população imunossuprimida, que pode não apresentar uma resposta vacinal adequada. Quarta dose da vacina
Notícias
5 min
• 31 de jan. de 2022
Infecção de COVID após vacina e sintomas| Colunistas
O surgimento e a disseminação do SARS-CoV-2 tem sido um desafio mundial. Segundo o Ministério da Saúde o COVID-19 é uma doença que se caracteriza por um quadro agudo gripal que pode ser associado a febre, tosse, dor de garganta, coriza, seguido ou não de anosmia, diarreia, mialgia e cefaléia. Além disso, podem ocorrer casos mais graves com dispnéia, desconforto respiratório e saturação menor que 95% de oxigênio, caracterizando a síndrome respiratória aguda grave. As vacinas contra a COVID-19 são seguras e aprovadas pelas autoridades regulatórias do mundo todo. A vacina os casos mais graves, internações e óbitos, diminuindo a gravidade dos casos, no entanto, a vacina não impede a contaminação pela doença. No entanto, podemos observar sintomas diferentes em pacientes vacinados e não vacinados, além da diminuição da gravidade dos casos e do número de óbitos. Eficácia das vacinas Cada vacina tem seu mecanismo de ação e sua eficácia e efetividade contra casos graves e na redução da mortalidade. A eficácia representa o quanto a vacina pode previnir a doença em um ambiente controlado e a efetividade como o imunizante funciona na população em geral. Foram realizados testes em diversos países, que obtiveram resultados semelhantes sobre as vacinas. A Corona Vac, produzida com vírus inativado, foi desenvolvida na China em estudos realizados apresentou 50% e 84% de resposta eficaz contra COVID leve e moderado, respectivamente, em outros estudos, foi ajustada a eficácia segundo a faixa etária de aplicação e a quantidade de doses, entretanto, em todos os estudos nota-se a diminuição de casos graves e da mortalidade. A AstraZeneca, desenvolvida em Oxford, mostrou uma boa tolerância em todas as faixas etárias e imunogenicidade semelhante em todas as idades, relatando uma eficácia média de 70,4% e
Comunidade Sanar
4 min
• 20 de jan. de 2022
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