Medicina
SanarFlix
Residência Médica
Revalida
Sanar Yellowbook
Pós
Sanar Up
Livros de Medicina
Concursos
Cursos Livres
Sanar Saúde
Sobre a Sanar
Nossa Missão
FAÇA PARTE
Carreiras Sanar
Sou médico
Sou profissional da Saúde
Sanar para Instituições
Menu
Residência
Covid-19
Últimas publicações
Pesquisas científicas
Fake news
Aulas
Fluxo de tratamento
Casos no Brasil
Etapas da carreira
Ciclo básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Pós graduação
Concursos
Artigos Científicos
Casos Clínicos
Resumos
Mais conteúdos
Aulas
Cursos
Ebooks
Flashcards
Fluxogramas
Livros
Mapas mentais
Provas
Questões
Quiz
Entrar
Cadastre-se
Quiz: qual é o produto da Sanar ideal para minha fase da carreira médica?
Sanar
há 22 dias
2 min
OAB dos médicos: tudo sobre o Exame Nacional de Medicina
Sanar
há 25 dias
3 min
Rybelsus funciona para perda de peso? Tudo sobre a semaglutida oral
Patrícia Cavalcante
há 11 dias
13 min
Varíola dos macacos: o que é, sintomas, transmissão e tratamento
Sanar
há 5 dias
7 min
Podcast Ausculta Aqui
Episódio: primeira anamnese
O que todo médico deve saber sobre a vacina da influenza?
Maitê Dahdal
há 26 dias
10 min
Quiz: qual é o produto da Sanar ideal para minha fase da carreira médica?
Sanar
há 22 dias
2 min
OAB dos médicos: tudo sobre o Exame Nacional de Medicina
Sanar
há 25 dias
3 min
Rybelsus funciona para perda de peso? Tudo sobre a semaglutida oral
Patrícia Cavalcante
há 11 dias
13 min
Varíola dos macacos: o que é, sintomas, transmissão e tratamento
Sanar
há 5 dias
7 min
Podcast Ausculta Aqui
Episódio: primeira anamnese
O que todo médico deve saber sobre a vacina da influenza?
Maitê Dahdal
há 26 dias
10 min
Quiz: qual é o produto da Sanar ideal para minha fase da carreira médica?
Sanar
há 22 dias
2 min
OAB dos médicos: tudo sobre o Exame Nacional de Medicina
Sanar
há 25 dias
3 min
1
2
3
Sanar Residência Médica
Como será a concorrência da residência médica em 2022/23?
há 30 dias
2 min
Sanar
Caso Rodrigo Mussi: como é o tratamento de traumatismo craniano e a cirurgia?
1 de abr. de 2022
14 min
Luiza Riccio
Abortamento seguro: implicações na saúde pública e discussões atuais
ontem
11 min
Resumo sobre Transtorno de Personalidade Narcisista segundo o DSM-V | Ligas
Definição É uma condição mental em que a pessoa tem um senso inflado de sua própria importância, sente-se merecedora de privilégios, possui falta de empatia pelos outros e uma profunda necessidade de atenção e admiração excessivas. Mas por trás dessa máscara de extrema confiança está uma frágil autoestima que é vulnerável à menor crítica. Epidemiologia Estimativas indicam que a prevalência nas amostras das comunidades é variável, indo de 0 até 6,2%. Além disso, constata-se que cerca de 50 a 75% dos diagnosticados pertence ao sexo masculino. Considerações Gerais Durante a adolescência é comum encontrarmos traços narcisistas, mas não significa que o adolescente desenvolverá o transtorno. Narcisistas possuem dificuldade em lidar com envelhecimento e suas consequências, principalmente limitações físicas e profissionais originadas desse processo natural do ciclo de vida. Critérios Para Diagnóstico Há um padrão de grandiosidade fantasiosa ou comportamental difusa, demanda por ser admirado, ausência de empatia com surgimento no início da fase adulta e se mantendo em diversas situações. Tais situações, devem ser 5 ou mais das seguintes listadas: Tem impressão de que é uma pessoa grandiosamente importante (exemplo: aumenta seus talentos e conquistas, quer ser validado como superior sem motivos para isto) Se preocupa com fantasias como: poder, brilho, beleza, amor ideal e sucesso sem limites Crê ser um ser único e “especial”, do qual só pessoas ou instituições especiais ou com condições elevadas conseguem compreendê-lo ou estarem associadas a ele Possui necessidade exagerada de admiração Acreditar ter direitos (exemplo: espera irracionalmente que os outros o tratem de forma especial e/ou que ajam e concordem sempre com
LIASME
7 min
• há 7 horas
Resumo de Transtorno Dismórfico Corporal | Ligas
Definição O Transtorno dismórfico corporal (TDC) caracterizado pela preocupação com a percepção de um ou mais defeitos na aparência física, os quais não são percebidos por outras pessoas, além disso, desenvolvem comportamentos repetitivos, por exemplo, arrumar-se excessivamente ou verificar-se no espelho. Diante disso, como não reconhecem seu defeito como mínimo ou inexistente, costuma procurar tratamentos cosméticos para um transtorno psíquico. Esses defeitos podem ter foco em qualquer área do corpo (peso, olhos, formato do rosto, mama, genitais, assimetria de áreas corporais). Diferentemente do transtorno alimentar, no qual as preocupações são sobre gordura e peso corporal, os indivíduos com transtorno dismórfico corporal observam e acreditam que sua estrutura corporal é muito pequena e pouco musculosa. Esses indivíduos apresentam algum grau de prejuízo no funcionamento social. Epidemiologia A prevalência do TDC não é bem determinada. Estima-se que acometa, na população geral, de 1% a 2%. Além disso, nota-se maior predomínio em pacientes psiquiátricos e pacientes que procuram consultas clínicas na dermatologia e cirurgia plástica (CONRADO, 2010). Em geral, é iniciado na infância, os pacientes podem sofrer por até onze anos antes que procurem tratamento específico. Além disso, não parece haver diferenças entre os gêneros. Fisiopatologia A fisiopatologia do TDC ainda é desconhecida, no entanto, foi observado casos com ativação cerebral que mostram padrões de percepção visual, imagem corporal distorcida e processamento emocional. Diante disso, apresenta uma combinação de disfunções no circuito fronto-estriatal, entre os hemisférios cerebrais, além da amigdala e ínsula, mediando sintomas e déficits neuropsicológicos. Ademais, percebe-se funções anormais de serotonina e dopamina no desenvolvimento da patologia. Há relatos que demonstram como gatilho para o desenvolvimento do TDC ou exacerbação dos sintomas, doenças inflamatórias que
LIASME
4 min
• há 7 horas
Principais farmacodermias: Resumo com Mapa mental | Ligas
Definição Farmacodermia é uma resposta dermatológica indesejada a determinado fármaco, ou seja, qualquer efeito adverso que atinge a pele, mucosas e/ou anexos cutâneos, na sua estrutura ou função. As farmacodermias estão entre as reações adversas a medicamentos (RAM) mais comuns, que se apresentam em um espectro de manifestações clínicas, desde lesões isoladas (p. ex. eritema multiforme) até quadros generalizados (p. ex. síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica). Epidemiologia No Brasil, a ocorrência de farmacodermias remete à facilidade de aquisição e à imprudência na prescrição de medicamentos. Estima-se que esse conjunto de reações consiste de 10 a 30% das RAM registradas, sendo a incidência estimada de 0,25% na população em geral e de 5 a 10% de todos os pacientes que fazem uso de medicamentos. Nesse sentido, as RAM são importantes dilemas de saúde pública, associando-se à hospitalização de pacientes, ao aumento da morbimortalidade, a gastos dos sistemas de saúde e ao prolongamento do tempo da internação. Fisiopatologia A farmacodermia pode ser causada por mecanismos imunológicos e não imunológicos (mais frequentes), os quais sofrem influência tanto ambiental quanto genética. São eles: reação alérgica, dose excessiva de fármaco, dose usual do fármaco por reação individual (idiossincrasia) e/ou interação medicamentosa. Quando ocorre por reação alérgica, resulta de reações de hipersensibilidade a fármacos e não depende da dose medicamentosa, mas sim da susceptibilidade do indivíduo. Várias classes farmacológicas estão relacionadas a possíveis RAM em pacientes com perfis distintos (localidade, faixa etária, histórico de comorbidades etc.), a saber: antibióticos, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), anticonvulsivantes, antipsicóticos, antidiabéticos, anti-hipertensivos, imunossupressores, entre outros. Logo, é essencial orientar e alertar a população quanto à automedicação e aos riscos da ingesta de múltiplos medicamentos sem o devido acompanhamento.
LACLIMS Liga Acadêmica de Clínica Médica do Seridó
4 min
• há 7 horas
Resumo de Neutropenia Febril com Mapa mental | Ligas
Definição A neutropenia febril é determinada pela contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 1000 unidades/μL, que resulta em infecção e processo febril, caracterizando-se por uma temperatura oral aferida de 38.3 ºC ou mais de uma de 38ºC por mais de 1 hora em várias vezes no dia. Quando a CAN é < 500/μL, a neutropenia se configura como severa; sendo menor que 100/μL, denomina-se neutropenia profunda. Ao durar 7 dias ou mais, a neutropenia é classificada como de alto risco. Este quadro é mais comum em pacientes sob tratamento quimioterápico. Fisiopatologia A quimioterapia tem como um dos objetivos destruir as células com alto grau de proliferação, sendo característica marcante das células tumorais. No entanto, outras células com grande potencial proliferativo também são agredidas, a exemplo das pertencentes à medula, afetando a produção de neutrófilos, como também a quantidade de unidades circulantes. Assim, o paciente fica suscetível a infecções, principalmente bacterianas, que podem desencadear um processo febril associado a uma neutropenia. Esse processo infeccioso pode se dar de várias formas, podendo ser tanto por meio de uma mucosite, gerada pela degradação das células mucosa, que também apresentam grande capacidade de multiplicação, quanto por infecção proveniente de cateter, o qual abre uma brecha no sistema de barreira do organismo, possibilitando invasões oportunistas. Etiologia e Epidemiologia Foram descritas duas categorias de febres neutropênicas: a neutropenia infecciosa de base microbiológica, na qual o patógeno é isolado, e a etiologia é definida; como também a neutropenia documentada, que não há cultura microbiológica positiva, porém o quadro clínico é bastante sugestivo, sendo a etiologia apenas presumida. Esse último cenário acontece em cerca de 30 a 50% dos casos e é tratado com antibioticoterapia empírica. Na neutropenia
LACLIMS Liga Acadêmica de Clínica Médica do Seridó
4 min
• há 7 horas
Cor Pulmonale | Ligas
Definição O Cor Pulmonale é definido como uma alteração de estrutura e/ou função do ventrículo direito do coração decorrente da hipertensão pulmonar crônica ou aguda, essa que pode resultar de doenças parenquimatosas, como DPOC, doenças vasculares pulmonares primárias, como Hipertensão Arterial Pulmonar idiopática, ou de condições que levem a hipóxia alveolar, como uma insuficiência respiratória neuromuscular. Epidemiologia Doenças que causem alterações tanto na vasculatura quanto no parênquima pulmonar, gerando um aumento da pressão arterial pulmonar, podem resultar no cor pulmonale seja de forma aguda, cuja causa mais comum é embolia pulmonar, ou crônica, mais causada pela DPOC. Portanto, fatores de risco para essas etiologias, como tabagismo, poluição do ar, exposição a substâncias que causem pneumoconioses, imobilização e cirurgias longas aumentam a prevalência de cor pulmonale. A presença de hipertensão pulmonar e cor pulmonale geralmente está associada a um pior prognóstico, independente da doença de base. A sobrevida estimada, na presença de cor pulmonale, é de 45% em dois anos, contra 69% na sua ausência. Fisiopatologia A vasodilatação e o recrutamento de vasos do leito circulatório pulmonar permitem que o valor da pressão arterial pulmonar gire em torno de 10 a 15 mmHg, um valor baixo e fisiológico. Contudo, em casos de algumas doenças pulmonares parenquimatosas, doenças vasculares pulmonares primárias e hipóxias crônicas são geradas vasoconstricções pulmonares e/ou destruição de vasos, promovendo um aumento da resistência vascular pulmonar, logo uma hipertensão pulmonar, caracterizada pela elevação da pressão arterial, para em média 25mmHg. Esse aumento de pressão faz com que o VD responda com uma hipertrofia concêntrica compensatória gradual, gerando uma falência diastólica, já que a cavidade não consegue receber adequadamente o sangue. Com o tempo, surge também uma
LACMED
3 min
• há 7 horas
3 mentiras científicas mostradas em Grey’s Anatomy
A maioria dos mediciners já assistiram Grey’s anatomy, uma das mais famosas séries médicas da televisão. Além de ser febre entre os profissionais da saúde, ela também é inspiração para as pessoas que não fazem parte do meio médico. Grey’s anatomy foi transmitida pela primeira vez em 27 de março de 2005 nos Estados Unidos e já está na 17ª temporada. A série aborda a vida de médicos cirurgiões internos, residentes e atendentes, mostrando a evolução desses profissionais, mostrando diversos procedimentos cirúrgicos e emergenciais. Contudo, será que os procedimentos apresentados na série estão sendo feitos de forma correta pelos atores? Se você ficou curioso para saber mais sobre esse tema, continue por aqui. 1. Ressuscitação cardiopulmonar A maioria das séries que mostram a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) sendo realizada de forma errada. A RCP na realidade é realizada com os braços rígidos, mas nas séries de TV, os cotovelos são flexionados para não machucar os atores que estão se passando por pacientes. O objetivo da sequência da RCP (reanimação cardiopulmonar) é instituir condições para a manutenção ou restauração da perfusão cerebral. O socorrista deve manter os braços estendidos e os ombros alinhados com o esterno da vítima. Devem ser feitas compressões torácicas rápidas e intensas, que deprimam o tórax entre 5 e 6 cm e permitam seu retorno à posição normal, sem que as mãos sejam retiradas do tórax. Euclid, M.M.D.A.C.F.J.A.V.A.F. C. Assista nosso conteúdo sobre parada cardiorrespiratória e aprenda mais sobre RCP: 2. Procedimentos de segurança em Grey’s anatomy Em diversas cenas de procedimentos cirúrgicos de Grey’s anatomy os médicos não utilizam corretamente os equipamentos
SanarFlix
2 min
• ontem
Abortamento seguro: implicações na saúde pública e discussões atuais
Tudo que você precisa saber sobre o abortamento seguro e a implicação disso na saúde pública! Segundo a Organização Mundial de Saúde, 73 milhões de abortamentos são realizados, por ano, no mundo. Desse total, 45% deles em condições inadequadas – uma consequência direta da sua criminalização. É importante ressaltar que abortamento é o termo adequado para a interrupção de uma gestação abaixo de 20-22 semanas, enquanto a palavra “aborto” se refere ao produto conceptual eliminado no abortamento. Importância da discussão sobre o direito ao abortamento seguro Ao abordarmos esse assunto polêmico, é de extrema importância deixar claro que falar sobre descriminalização ou legalização é uma questão de saúde pública, e nada tem a ver com ser contra ou a favor do abortamento em si. O que vemos, na prática clínica, é que a maioria das mulheres que deseja interromper uma gestação não deixa de fazê-lo pelo fato de o procedimento ser ilegal. No Brasil, o abismo da diferença social está refletido no acesso ao abortamento seguro: mulheres das classes média e alta realizam o procedimento com segurança, mesmo na clandestinidade, em clínicas e hospitais (que têm um custo elevado). Porém, a maioria da população – composta por mulheres pobres – se expõe aos riscos do abortamento inseguro em condições inadequadas. Na América Latina, estima-se que, a cada quatro interrupções voluntárias da gravidez, três são realizadas clandestinamente, por pessoas sem qualquer qualificação. As consequências são catastróficas: cerca de 47 mil mulheres morrem, por ano, no mundo, por complicações do abortamento inseguro. Caso dos Estados Unidos reacendeu a discussão sobre a criminalização do abortamento Em
Luiza Riccio
8 min
• ontem
Asma | Colunistas
Introdução A asma é caracterizada por um tipo especial de inflamação crônica nas vias aéreas inferiores, de etiologia desconhecida, que predispõe a surtos de broncoespasmo reversível, acompanhados de manifestações clínicas estereotipadas (dispneia, sibilos, tosse e aperto no peito). Na ausência de tratamento adequado, pode ocorrer remodelamento brônquico, levando à perda irreversível da função pulmonar. Epidemiologia A asma é uma das doenças crônicas mais comuns, afetando 1-18% da população em diferentes países. Estima-se que existam cerca de 300 milhões de asmáticos no mundo, com algo em torno de 250 mil óbitos anuais pela doença. No Brasil, provavelmente mais de 20 milhões de pessoas têm asma. Fatores de Risco Atopia: Principal fator de risco, a atopia é uma síndrome que torna o sistema imune propenso à síntese de imunoglobulinas da classe IgE após exposição a certos tipos de antígeno (chamados de alérgenos);Genético;Alérgenos; Ocupação; Obesidade.. Fatores desencadeantes de broncoespasmo em asmáticos Alérgenos;Infecções virais: As células da mucosa respiratória dos asmáticos secretam menos interferon, o que as torna mais suscetíveis às infecções virais.Fármacos: Várias drogas podem desencadear broncoespasmo em asmáticos. As principais são os betabloqueadores e o AAS. O mecanismo parece ser o desequilíbrio entre os sistemas adrenérgico (broncodilatador) e colinérgico (broncoconstrictor);Exercícios Físicos: A hiperventilação associada ao exercício, principalmente quando o clima está seco e frio, desidrata a camada líquida na superfície da mucosa respiratória, aumentando sua osmolaridade.Dieta, poluição; estresse;Hormônios;DRGE: A DRGE é mais frequente em asmáticos, já que as drogas broncodilatadoras relaxam o esfíncter esofagiano inferior aumentando os episódios de refluxo. No entanto, esses episódios não costumam ter relação direta com os sintomas da asma, e mesmo o tratamento agressivo da DRGE (cirurgia) por si só não melhora o controle da asma.
Lupébhia Tarlé
4 min
• anteontem
Reações de hipersensibilidade | Colunistas
Reações de hipersensibilidades são assim descritas quando o corpo perde a capacidade de responder de maneira apropriada a um antígeno que é tudo aquilo que irá desencadear uma reposta imunitária, sensibilizando o corpo, o que culminará em uma resposta, que no caso das hipersensibilidades são reações lesivas que compõem a base dos transtornos associados as doenças imunitárias. Eles podem ser endógenos/próprios ou exógenos/ambientais (pólen, fármacos, micróbios, alimentos, etc). As reações associadas aos antígenos exógenos produzem o que conhecemos como alergias e que estará sendo explicado mais adiante. Já os antígenos endógenos desencadearão o que se conhece por enfe3rmidades auto imunitárias. O desenvolvimento das hipersensibilidades, sejam elas alérgicas, sejam autoimunitarias, estão relacionadas com a herança genética da pessoa e da interação da mesma com o meio ambiente. Elas podem ser classificadas em 04 tipos de hipersensibilidades: a imediata, a citotóxica, a de imunocomplexos e a tardia. E as suas diferenças estão em função do mecanismo imunitário que ira mediar essa reação. Hipersensibilidade tipo 01: Também chamada de hipersensibilidade imediata, é característica de processos alérgicos. Ele envolve a ativação do IgE pelo linfócito T CD4 do tipo TH2. Esse linfócito secreta três interleucinas que colaboram muito para a descrição dessa reação. Interleucina 04, 05 e 13. As interleucinas 04 e 13 irão estimular a secreção de muco e a interleucina 05 irá ativar a resposta dos eosinófilos. Esses estímulos irão liberando aminas vasoativas sobre vasos e musculo liso e recrutaram mais células inflamatórias propiciando o aparecimento de dilatação vascular, edema, contração do musculo liso, produção de muco, lesão tissular e inflamação. Entre as enfermidades típicas desse tipo de hipersensibilidade podemos citar as alergias, asma brônquica, anafilaxia. Vale lembrar que a hipersensibilidade tem como determinantes fatores
Thays Roiz
4 min
• anteontem
Endometriose: aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento | Colunistas
Definição A endometriose é uma patologia ginecológica benigna crônica definida pela presença de células do tecido endometrial fora da cavidade uterina, como nos ovários, trompas, peritônio e/ou demais órgãos pélvicos. Desse modo, é também uma doença estrogênio-dependente, ou seja, o endométrio ectópico irá responder à atividade hormonal do organismo, causando sintomas como a dor cíclica. A endometriose é, atualmente, dividida em três doenças diferentes, sendo elas: – Endometriose peritoneal: caracterizada pela presença de tecido endometrial diposto superficialmente no peritônio. – Endometriose ovariana: tecido endometrial presente na superfície dos ovários. – Endometriose profunda: presença de implantação do tecido endometrial no retroperitônio ou orgãos pélvicos — como bexiga e vagina — com mais de 5 mm de profundidade. Apresentação clínica O quadro clínico relacionado a essa afecção é composto, principalmente, por dor pélvica cíclica (dismenorreia) ou acíclica, conforme o quadro se torna crônico. Além disso, pode desecadear sintomas conforme os órgãos acometidos: por exemplo, tenesmo e disquezia diante do acometimento retal; e disúria e urgência urinária, se focos endometrióticos presentes na bexiga. Ademais, a endometriose também está relacionada com infertilidade. Essa relação é multifatorial e ainda não está bem compreendida. No entanto, sabe-se que há diminuição do desenvolvimento dos oócitos e alteração da função hormonal, bem como, há formação de aderências entre os órgãos pélvicos com a cronificação do quadro, trazendo prejuízos a motilidade das tubas uterinas. Diagnóstico A anamnese e o exame físico podem trazer dados que levantam a suspeita da doença. Nesse sentido, a presença de nódulos ou rugosidades no exame especular, bem como o útero com mobilidade reduzida e anexos fixos e dolorosos à palpação, podem indicar alterações típicas
Eduarda Wink
4 min
• anteontem
Mostrar mais
Tire 10 nas provas da faculdade
Estude com as melhores aulas de professores padrão USP onde você estiver no SanarFlix.
Vídeo-aulas
Resumos
Mapas mentais
Fluxogramas
Questões comentadas
Cancele quando quiser
Experimente grátis
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.