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Conteúdo médico de Cardiologia
Uso da adrenalina na PCR: Quando começar a usá-la? | Colunistas
Ana Carolina da Costa
9 min
• anteontem
Resumo de Semiologia Cardiovascular: palpação, ausculta, bulhas, ritmo e mais!
Carreira Médica
10 min
• há 3 dias
Sístole e diástole: passo a passo para entender o ciclo cardíaco
SanarFlix
7 min
• há 9 dias
Resumo Infarto Agudo do Miocárdio com supra de ST
Tudo que você precisa saber sobre o Infarto agudo do miocárdio com supra ST: sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento! O Infarto Agudo do Miocárdio com supra de ST (IAM com supra de ST) é uma condição médica grave que ocorre quando há um bloqueio repentino do fluxo sanguíneo para uma parte do músculo cardíaco. Ele corresponde a uma das principais causas de mortalidade por doença cardiovascular. O “supra de ST” se refere a um tipo específico de alteração observada no eletrocardiograma (ECG) durante um ataque cardíaco. Durante um IAM com supra de ST, uma artéria coronária que fornece sangue rico em oxigênio ao músculo cardíaco fica completamente obstruída devido à formação de um coágulo sanguíneo. Isso resulta em uma falta aguda de oxigênio e nutrientes para a região do coração suprida por essa artéria. Principais etiologias As etiologias do Infarto Agudo do Miocárdio com supra de ST podem variar, mas a causa mais comum é a doença arterial coronariana (DAC). A DAC é caracterizada pela formação de placas de colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias coronárias, o que pode levar à obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo. As principais causas do IAM com supra de ST incluem: Aterosclerose: É a causa mais comum de IAM com supra de ST. A aterosclerose é o acúmulo gradual de placas de gordura (ateromas) nas paredes das artérias coronárias, que podem se romper e formar um coágulo sanguíneo que obstrui completamente a artéria.Trombose coronária: A formação de um coágulo sanguíneo (trombo) dentro de uma artéria coronária é outra causa comum de IAM com supra de ST. Esse coágulo pode ser formado em uma
Carreira Médica
7 min
• há 12 dias
Especialista em cardiologia: funções, oportunidades e avanços
Tudo que você precisa saber sobre a rotina do especialista em cardiologia: rotina de trabalho, áreas de atuação, remuneração e mais. A cardiologia é uma especialidade médica dedicada ao diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas ao coração e ao sistema cardiovascular. Os cardiologistas recebem treinamento extenso para cuidar de pacientes com uma ampla variedade de condições cardíacas, desde problemas congênitos até doenças adquiridas ao longo da vida. Rotina de trabalho do especialista em cardiologia Os cardiologistas desempenham um papel crucial na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares, que são uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Eles realizam exames clínicos, avaliam sintomas, interpretam resultados de testes diagnósticos e desenvolvem planos de tratamento personalizados para cada paciente. O especialista em cardiologia pode realizar tanto atendimento clínico, como também pode realizar procedimentos e exames diagnósticos, como: Ecocardiogramas;Testes de estresse;Cardioversão;Ablação;Cateterismo cardíaco;Angiografia, entre outros. Além de poder trabalhar em hospitais e clínicas, estes profissionais também podem se dedicar ao ensino e pesquisa. Eles podem realizar pesquisas clínicas, participar de estudos científicos, ministrar aulas e supervisionar residentes e estudantes de medicina. Quais as áreas de atuação do especialista em cardiologia? A área de atuação do especialista em cardiologia é bastante ampla e costuma a ser separada em 3 grandes áreas, que são a atuação intervencionista, diagnóstica e clínica. Confira abaixo cada uma delas: Atuação intervencionista na Cardiologia Estimulação cardíacaEletrofisiologia invasivaCardiologia intervencionista Atuação diagnóstica na Cardiologia TomografiaReabilitaçãoEcocardiografiaMedicina nuclearMétodos gráficosRessonância magnética Atuação clínica na Cardiologia TransplanteDislipidemiasMiocardiopatiasHipertensão arterialEletrofisiologia clínicaCardiopatia da mulherCardiopatias Congênitas
Sanar Pós Graduação
4 min
• há 12 dias
MONABCH: conduta terapêutica básica inicial para IAM na emergência
Você conhece o mnemônico MONABCH? Ele diz respeito ao tratamento inicial básico ao paciente com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Saiba mais! O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma condição em que ocorre a interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do músculo cardíaco, conhecido como miocárdio, geralmente devido à obstrução de uma artéria coronária que irriga o coração. Isso leva à morte das células do músculo cardíaco, o que pode resultar em danos permanentes ao coração. IAM com supra ST O IAM com supra ST é uma forma mais grave de infarto agudo do miocárdio, que é caracterizada por um elevação do segmento ST no eletrocardiograma (ECG). Essa elevação indica que há uma obstrução total de uma artéria coronária, resultando em uma lesão extensa do músculo cardíaco. Os sintomas do IAM com supra ST podem incluir dor no peito intensa e prolongada, que pode ser acompanhada: Náuseas;Vômitos;Sudorese;Falta de ar;Sensação de desmaio. É uma emergência médica que requer atendimento imediato, uma vez que pode levar a complicações graves, incluindo arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca e até mesmo morte. Conduta básica inicial Um paciente que se apresenta com dor torácica na emergência deve ser avaliado precocemente, de forma ideal, em até 10 minutos. Após a realização do eletrocardiograma, todos os pacientes com IAM com supra de segmento ST devem ser submetidos à conduta terapêutica básica inicial, salve contraindicações a alguma das condutas. A conduta se baseia na sigla MONABCH: Morfina: um analgésico opioide utilizado para aliviar a dor intensa;Oxigênio: um gás essencial para a respiração e oxigenação do sangue, utilizado em pacientes com falta de ar ou
Carreira Médica
4 min
• 25 de abr. de 2023
Coronariopatias: o que é, fisiopatologia e mais
Entenda as causas de coronariopatias, a fisiopatologia dessa condição e como abordar o paciente da melhor forma possível. Bons estudos! As coronariopatias são doenças isquêmicas do coração, que se fazem presentes nas emergências em todo o Brasil. Por isso, saber reconhecê-la e manejar é fundamental para os cuidados ao seu paciente. O que são coronariopatias? A síndrome coronariana aguda (SCA) corresponde ao conjunto de sinais e sintomas associados ao suprimento inadequado de sangue ao miocárdio. Essa obstrução ocorre devido a obstrução das artérias coronárias. De um modo geral, podemos classificá-las em três tipos: Infarto do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST;Angina instável;Infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. O infarto “sem supra” pode ser distinto da angina instável pela presença de biomarcadores séricos elevados. Figura 1: Supradesnivelamento de ST. Epidemiologia das Coronariopatias As coronariopatias são uma das principais causas de morte em todo o mundo, especialmente nos países desenvolvidos. Estima-se que cerca de 17,9 milhões de pessoas morram a cada ano devido a doenças cardiovasculares, sendo que a maioria dessas mortes é atribuída às coronariopatias. A doença arterial coronariana é comum na população em geral, e afeta principalmente adultos com mais de 60 anos. Ainda, além de ser mais comum em idosos, afeta os homens em uma taxa maior que as mulheres. Essa diferença entre o sexo pode ser explicada pela maior incidência de tabagismo e menor preocupação com a saúde pelos homens. Por esse motivo, essa prevalência varia muito ao redor do mundo. Entendemos então que o estilo de vida levado por
Carreira Médica
7 min
• 24 de abr. de 2023
Doenças do Pericárdio: definições, epidemiologias e mais
Conheça as principais doenças do pericárdio, as epidemiologias e informações valiosas para a abordagem ao seu paciente. Bons estudos! A doença do pericárdico pode representar o risco à vida do paciente. Por isso, conhecer essas patologias faz parte de uma assistência bem realizada ao paciente. Pericárdio: o que é? O pericárdio consiste na membrana relativamente avascular e fibrosa que recobre o coração e as raízes de vasos sanguíneos conectados a ele. Sua composição consiste em duas camadas: uma camada externa fibrosa e uma camada interna serosa. A camada fibrosa é mais externa e densa, servindo como uma proteção para o coração. A serosa, por sua vez, é interna, composta pela camada visceral e parietal. doenças do pericárdio Entre essas duas camadas, encontra-se um espaço virtual, contendo uma quantidade pequena de fluido pericárdico. Esse fluido é responsável por lubrificar essas camadas, permitindo o seu movimento uma sobre a outra. Com isso, os batimentos cardíacos são possíveis. Ao mesmo tempo que o pericárdio permite o movimento de batimentos cardíacos, limita uma expansão excessiva do mesmo. Assim, mantém um funcionamento adequado do órgão, permitindo movimentos suaves e suficientes. Doenças do Pericárdio: entenda do que se trata e sua epidemiologia As doenças do pericárdio são condições quaisquer que afetam essa dupla membrana. Elas podem ser várias, distinguindo também quanto às causas que levam ao prejuízo do pericárdio. As mais comuns e dispostas aqui são: Pericardite aguda; Derrame pericárico; Pericardite contritiva; Fibrose pericárdica. A pericardite aguda é a forma mais comum da doença, com uma incidência estimada de 27 a 43 casos por 100.000 pessoas por ano nos Estados Unidos. Essa taxa pode variar, a depender de condições associadas, como doenças autoimunes. Como exemplo, pessoas com lúpus chegam a apresentar cerca de 3 a 10% de taxa de doenças pericárdicas. Pensando na
SanarFlix
8 min
• 19 de abr. de 2023
Aferição da pressão arterial: você domina as técnicas? | Colunistas
Entenda como a aferição da pressão arterial deve ser feita, a técnica para um resultado mais preciso e algumas recomendações. Bons estudos! A aferição da pressão arterial é uma medida importante em qualquer atendimento ambulatorial. Para que ela seja o mais fidedigna possível, uma boa técnica é fundamental. Se familiarize com a técnica e ofereça um melhor cuidado ao seu paciente! Aferição da pressão arterial: porque fazer? Aferir a pressão arterial de uma pessoa é medir os valores da pressão sistólica e da pressão diastólica. Através dessa medição, temos como identificar se estes níveis estão dentro dos padrões normais ou possuem alguma alteração. Por isso, a pressão arterial é utilizada como base para o diagnóstico de doenças como a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Além disso, permitir condutas terapêuticas específicas, bem como acompanhar prevalências populacionais. Segundo o Ministério da Saúde, é recomendado que todos os cidadãos acima dos 20 anos tenha a pressão aferida pelo menos 1 vez por ano. Contexto de aplicação da aferição da pressão arterial A aferição de pressão arterial está inserida no cotidiano de Unidades Básicas de Saúde, ambulatórios, acadêmicos e profissionais da área da saúde, como enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos. No entanto, muitos deles não conhecem as diretrizes para uma correta aferição da pressão arterial. Por isso, a técnica se torna errada ou ineficiente, prejudicando o atendimento ao paciente, assim como o seu tratamento. Segundo o Conselho Regional de Medicina do estado de São Paulo (CRM-SP), em 2018, 69% dos médicos recém-formados não sabiam aferir corretamente a pressão arterial, o que demonstra a importância de um estudo ou revisão desse
SanarFlix
7 min
• 12 de abr. de 2023
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