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Conteúdo médico de Cardiologia
Implante de dispositivos cardíacos: como evitar e o que fazer diante de complicações?
Prática Médica
6 min
• há 13 dias
Pós-graduação em cardiologia: o que é, como funciona e suas vantagens
Especialização Médica
5 min
• há 18 dias
Cirurgia cardíaca: quais são os principais procedimentos e quando indicá-los?
Prática Médica
6 min
• 20 de out. de 2023
Ciclo cardíaco: tipos de circulação, fases e mais
O ciclo cardíaco é um conjunto de atividades que ocorre entre o início de um batimento até o próximo. Este ciclo se inicia pelo regulamento do nó sinusal (ou nodo sinusal), localizado na parte superior do coração no átrio direito (AD). O potencial de ação começa neste ponto para os dois átrios e depois vai para os ventrículos através do feixe atrioventricular, originando o ciclo e começando a circulação sanguínea. Ciclo cardíaco e os tipos de circulação Existem dois tipos de circulação, a primeira é a pulmonar ou pequena circulação, que ocorre do lado direito do coração onde o sangue é bombeado para os pulmões e voltam ricos em oxigênio para o lado esquerdo. A segunda é a circulação sistêmica ou grande circulação, que ocorre do lado esquerdo do coração, onde o sangue que veio dos pulmões é bombeado para todo o corpo por intermédio inicial da artéria aorta. O ciclo cardíaco abrange o período de diástole (relaxamento), no qual o coração se enche de sangue, e o período de sístole que é de contração, onde o sangue é ejetado. Quais as fases do ciclo cardíaco? Observe como as fases do ciclo cardíaco podem ser dividas. 1. Bomba de escova (primer pump) ou enchimento ventricular lento (diástase) Geralmente, cerca de 80% do sangue que está no átrio escoa diretamente para o ventrículo sem o auxílio da contração, ficando apenas 20% com ela para terminar de encher os ventrículos. 2. Enchimento ventricular rápido O sangue vai se acumulando nos átrios durante a sístole ventricular. Quando termina essa fase e o ventrículo volta para
Comunidade Sanar
4 min
• 29 de set. de 2023
Ambulatório de cardiologia: como diagnosticar e tratar as patologias mais prevalentes?
Ambulatório de cardiologia: tudo o que você precisa saber para mandar bem no ambulatório de cardiologia! As doenças cardiovasculares (DCV) são uma das principais causas de morbimortalidade no mundo (29,2% da mortalidade). As patologias mais prevalentes em um ambulatório de cardiologia podem variar de acordo com a região geográfica, fatores demográficos e estilo de vida da população atendida. No entanto, algumas das patologias cardíacas mais comuns que os cardiologistas costumam tratar incluem a hipertensão arterial, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca congestiva e arritmias cardíacas. Hipertensão arterial no ambulatório de cardiologia: como diagnosticar? A hipertensão arterial sistêmica (HAS) representa um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e pode ter consequências graves para diversos órgãos, incluindo o: CoraçãoCérebroRins Sistema vascular. Além disso, ela é considerada um sério problema de saúde pública devido à sua natureza crônica, aos custos elevados associados a internações hospitalares, à incapacidade resultante de invalidez e à aposentadoria precoce. No Brasil, um estudo conduzido por Miranzi e colaboradores revelou que aproximadamente 17,6% das hospitalizações estão relacionadas à hipertensão arterial sistêmica. Esse agravamento consome cerca de 5,9% dos recursos destinados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Qual a fisiopatologia da hipertensão arterial sistêmica? A fisiopatologia da hipertensão arterial sistêmica (HAS) é complexa e envolve uma interação de vários sistemas e fatores no corpo. Geralmente, a HAS resulta de um desequilíbrio entre os mecanismos que regulam a pressão arterial. As artérias têm a capacidade de contrair e relaxar. Quando as paredes arteriais estão cronicamente contraídas (vasoconstrição), a resistência ao fluxo sanguíneo aumenta, o que leva a um aumento na pressão arterial. Isso
Prática Médica
10 min
• 26 de set. de 2023
Resumo de marcapasso: classificação, implantação e indicação
O Marcapasso Cardíaco Artificial (MP) faz parte dos dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEI). Sua aplicabilidade clínica se iniciou entre 1958 e 1960 e revolucionou o tratamento dos distúrbios do sistema de condução. Tratam-se de dispositivos de estimulação multiprogramável capazes de corrigir impulsos elétricos alterados e/ou ritmos ectópicos, visando restaurar a atividade cardíaca mais fisiológica. Classificação do marcapasso Os marcapassos são classificados de acordo com diferentes critérios, principalmente com base em suas funções e características técnicas. Uma classificação comum é baseada na forma como eles respondem aos ritmos cardíacos anormais. Aqui está uma classificação geral dos marcapassos: Marcapasso de frequência fixa (VVI, AAI) Este tipo de marcapasso emite impulsos elétricos a uma taxa fixa, independentemente da atividade cardíaca. Ele é usado quando o nó sinusal (o “marcapasso natural” do coração) não funciona adequadamente, mas os outros sistemas de condução do coração ainda são funcionais. Marcapasso sensor de atividade (VVIR, AAI) Esses marcapassos monitoram a atividade cardíaca do paciente e ajustam a taxa de estimulação de acordo. Eles são capazes de acelerar o ritmo cardíaco durante a atividade física e diminuir o ritmo quando o paciente está em repouso. Marcapasso de ritmo resposta (DDDR) Esse tipo de marcapasso monitora tanto os ritmos cardíacos quanto a atividade do paciente. Ele pode ajustar a taxa de estimulação de acordo com a atividade física e também alternar entre estimulação atrial e ventricular, dependendo das condições do paciente. Marcapasso de resposta à frequência (RDR) Esses marcapassos são mais avançados e ajustam automaticamente a frequência de estimulação com base
Prática Médica
5 min
• 4 de set. de 2023
Arritmias: fisiopatologia, manifestações clínicas e mais
Arritmias são disfunções que causam anormalidades na formação e condução do impulso miocárdico. A origem depende de alterações eletrofisiológicas a nível celular, tecidual e cardíaco global. Quando surge nos átrios, no nó sinoatrial (SA) ou nó atrioventricular (AV) é chamada de arritmia supraventricular. Quando surge nos ventrículos, arritmia ventricular. Fisiopatologia das arritmias As arritmias ocorrem devido a alterações no distúrbio da formação do impulso, distúrbio da condução do impulso ou a combinação de ambos. O coração possui um sistema elétrico intrínseco que coordena as contrações das câmaras cardíacas. A despolarização (movimento de íons) e repolarização (restabelecimento do potencial elétrico) ocorrem de maneira ordenada para garantir a contração eficaz das câmaras. Distúrbios nesse processo podem levar a ritmos anormais. O nódulo sinusal é o marcapasso natural do coração, emitindo impulsos elétricos regulares que iniciam as contrações. Quando esse nódulo não funciona corretamente, outros pontos do coração podem assumir o papel de marcapasso, resultando em ritmos anormais. Além disso, distúrbios nos canais iônicos que regulam a entrada e saída de íons nas células cardíacas podem causar alterações nos potenciais de membrana e no fluxo elétrico. Isso pode resultar em condução lenta, reentrada ou outros tipos de arritmias. A fisiopatologia das arritmias é ampla e diversificada, variando de acordo com o tipo específico de arritmia e as condições individuais do paciente. Os avanços na compreensão desses mecanismos são essenciais para desenvolver estratégias de diagnóstico, tratamento e prevenção mais eficazes. Qual a etiologia das arritmias? As arritmias cardíacas podem ter várias causas subjacentes, e a etiologia pode variar de acordo com o tipo específico de arritmia. Doenças Cardíacas: condições como
Carreira Médica
6 min
• 17 de ago. de 2023
Resumo de ecocardiograma: indicações, tipos e mais
Ecocardiograma: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! O ecocardiograma é um dos principais exames diagnósticos não invasivos para imagens em tempo real da estrutura e função cardíaca. É um método diagnóstico que consiste na aquisição de imagens através da utilização de ultrassons para o estudo da função cardíaca. O que é possível estudar através de um ecocardiograma? Através do aparelho e de programas de computador permitem a realização dos seguintes elementos: Estudo em modo M (uma dimensão): Estudo em modo bidimensional: Observação com Doppler pulsátil e contínuo.Estudo com mapeamento de fluxo em cores Além disso, é possível detectar anomalias morfológicas e funcionais das suas estruturas do coração. São elas: Câmaras cardíacas (aurículas e ventrículos)Válvulas Grandes vasos sanguíneos (artéria pulmonar e aorta) Técnicas de realização do ecocardiograma Existem três técnicas/tipos principais de ecocardiograma: Ecocardiograma transtorácico (em repouso ou em stress) Ecocardiograma transesofágicoIntratorácico ( via cateter) Ecocardiograma transtorácica Um ecocardiograma transtorácico é um exame de diagnóstico médico não invasivo que utiliza ultrassom para obter imagens detalhadas do coração. Esse procedimento é realizado colocando um transdutor de ultrassom sobre o peito do paciente, que emite ondas sonoras de alta frequência para criar imagens em tempo real do coração e suas estruturas. O procedimento é indolor e geralmente não apresenta riscos significativos para o paciente. É uma das principais ferramentas de diagnóstico cardíaco utilizadas pela medicina para fornecer informações cruciais para o tratamento e acompanhamento de pacientes com problemas cardíacos. Ecocardiograma transesofágico O ecocardiograma transesofágico (ETE) é outro tipo de
Prática Médica
7 min
• 7 de ago. de 2023
Insuficiência cardíaca: sintomas e tratamento
Revise o principal sobre a insuficiência cardíaca, os sintomas apresentados pelo paciente e como conduzir a abordagem terapêutica. Bons estudos! O que é Insuficiência Cardíaca? A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica complexa e progressiva, de caráter sistêmico. Sendo assim, a IC pode ser identificada por um conjunto de sinais e sintomas do paciente, não sendo necessário investigações muito elaboradas para seu diagnóstico. A insuficiência cardíaca é uma condição caracterizada pela incapacidade do coração em bombear sangue de forma adequada para suprir as necessidades metabólicas dos tecidos. Isso pode ocorrer tanto na presença de retorno venoso normal quanto na necessidade de altas pressões de enchimento (pressão diastólica final) para que o bombeamento seja realizado de maneira suficiente. Em outras palavras, a insuficiência cardíaca é a incapacidade dos ventrículos se encherem e esvaziarem de sangue de forma adequada. Quem é o paciente com insuficiência cardíaca? Tanto a incidência quanto a prevalência da IC vem crescendo, estando associada a taxas crescentes de hospitalização e mortalidade. Estima-se que essa doença acometa cerca de 5 milhões de indivíduos nos EUA (aproximadamente 2% da população). No Brasil, é responsável por cerca de 1 milhão de hospitalizações no SUS, sendo apontada como um importante problema de saúde pública. Acredita-se que o aumento na prevalência se deve ao aumento na expectativa de vida, uma vez que há um acometimento preponderante em faixas etárias mais elevadas. Mulheres apresentam uma incidência e prevalência relativas menores que os homens, porém, constituem pelo menos a metade dos casos devido a sua expectativa de vida ser mais alta que a dos homens.
Graduação Médica
15 min
• 24 de jul. de 2023
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