Residência Médica

As melhores residências em Cirurgia cardiovascular

As melhores residências em Cirurgia cardiovascular

Compartilhar
Imagem de perfil de Residência Médica

É uma tarefa delicada estabelecer quais são as melhores residências em cirurgia cardiovascular. Isso porque, no Brasil, não há uma única metodologia para comparação e análise.

Por isso, nesta publicação você verá um panorama geral da especialidade e, também, uma lista com as principais referências do setor quando pensamos nas possíveis melhores residências em cirurgia cardiovascular.

Cirurgia cardiovascular

As especialidades médicas de cirurgia cardiovascular, cirurgia cardíaca e cirurgia cardiotorácica podem ser confundidas uma com a outra, já que todas atuam no coração e nos grandes vasos — artérias aorta, pulmonar, carótidas e veias cavas e pulmonares.

A diferença entre as áreas está no tipo de formação, que respeita as regras de cada país. No Brasil, o profissional que será responsável por estudar, diagnosticar e intervir cirurgicamente neste aparelho deve cursar a residência de Cirurgia cardiovascular. 

A primeira geração de cirurgiões cardiovasculares foi formada por médicos oriundos da cirurgia geral, que aprenderam a operar corações visitando outros serviços no Brasil e no exterior. 

A Cirurgia cardiovascular mudou muito nos últimos anos, rumando para procedimentos minimamente invasivos, cirurgia endovascular, implante de válvulas percutâneas, cirurgia por vídeo, cirurgia robótica, etc. Outras competências passaram a ser necessárias, tais como habilidade com cateteres, conhecimento apurado de métodos de imagem e cuidados pré e pós-operatório.

As habilidades aprendidas em Cirurgia geral passaram a ser supérfluas para a formação do cirurgião cardiovascular, o que dispensou tal pré-requisito.

O cirurgião cardiovascular

O perfil de um cirurgião cardiovascular remonta a um profissional em constante atualização, alinhado às novas tecnologias em saúde e a procedimentos minimamente invasivos, cirurgia endovascular, implante de válvulas percutâneas, cirurgia por vídeo…

Essa área é uma das que mais tem se desenvolvido nos últimos anos, o que se deve bastante aos avanços tecnológicos direcionados para procedimentos mais delicados e com maior precisão. A cirurgia de revascularização do miocárdio, por exemplo, hoje já pode ser realizada sem a necessidade de circulação extracorpórea. Outro ponto que mostra a evolução da área é a utilização de robôs para a realização de procedimentos, as cirurgias minimamente invasivas e o implante de válvulas percutâneas.

Além disso, o aumento da expectativa de vida dos brasileiros é um fator importante para a ampliação do campo de cirurgia cardiovascular, pois cada vez mais esse profissional é demandado para assistência em saúde.

Segundo dados do Relatório de Demografia Médica de 2018, no Brasil a especialidade possui 2271 cirurgiões cardiovasculares (o que representa 0,6%) e o perfil consiste em um profissional de em média 51 anos, 89,6% são homens e com distribuição de 1,09 profissional a cada 100 mil habitantes. Por região, a quantidade de cirurgião cardiovascular é irregular e se dá, da seguinte maneira: Norte 2,5%, Nordeste 13,6%, Sudeste 53,5%, Sul 21,3% e Centro-Oeste 9,2%.

Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV) foi fundada em 1969, inicialmente como Departamento de Cirurgia Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), em São Paulo, com o objetivo de congregar especialistas em Cirurgia Cardiovascular e aprimorar o estudo científico. O Prof. Euryclides de Jesus Zerbini e Prof. Adib D. Jatene foram as peças fundamentais para a criação desse processo.

Em dezembro de 1984, antes o que era um Departamento, foi transformado em Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, no primeiro momento em instalações no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC) em São Paulo. Em 1995, a SBCCV inaugurou sua sede própria.

Hoje, a SBCCV é composta por aproximadamente 900 (membros) cirurgiões cardiovasculares, entre Titulares, Especialistas, Associados e Aspirantes. Sua Sede Nacional é localizada em São Paulo, possui sete Regionais nas principais capitais do Brasil e cinco Departamentos científicos.

Mercado de trabalho

Um cirurgião cardiovascular recém-formado costuma ingressar em uma equipe já formada ou tornar-se assistente na equipe no serviço em que foi treinado. É muito raro que ele monte de imediato o seu próprio serviço, dada a complexidade da estruturação de uma instituição com todos equipamentos e insumos necessários para o bom desenvolvimento prático das condutas. 

O campo profissional com melhores ofertas de trabalho tem sido no sudeste do país, principalmente na cidade de São Paulo, onde já existe serviços montados de renome e respaldo nacional.

Para o cirurgião cardiovascular, também existe a possibilidade de seguir com os estudos e investir em uma subespecialização.

Área de atuação

A cirurgia cardiovascular é uma especialidade bastante abrangente que possibilita ao residente estudar diversos assuntos e atuar em cirurgias de todos os portes, das mais simples às mais complexas. De todo modo, o principal foco da atuação do cirurgião cardiovascular se resume em dois grupos de condições: 

  • Patologias congênitas: algumas vezes, a cirurgia cardíaca congênita é chamada erroneamente de pediátrica — afinal, adultos também podem ter patologias congênitas. Essa especialidade cuida das patologias cianogênicas (TGA, tetralogia de Fallot, truncus arteriosus, estenose da artéria pulmonar, entre outras) e das patologias acianogênicas (comunicação interarterial, interventricular, drenagem anômala das veias pulmonares, anomalia de Ebstein, entre outras). Esses procedimentos podem ser paliativos ou definitivos. No primeiro caso, não se corrige o defeito, mas se cria outro para haver compensação temporária. Já no segundo, a cirurgia corrige o defeito em uma única abordagem.
  • Patologias adquiridas: nesse caso, a cirurgia cardíaca visa tratar cardiopatias e aortopatias adquiridas, como doença isquêmica do coração, valvulopatias, aneurismas, distúrbios de condução elétrica, traumas, tumores etc. Aqui também se encaixam as cirurgias de transplante de coração. Além delas, as dissecções da aorta são as únicas patologias emergenciais dessa especialidade.

Remuneração

Um cirurgião cardiovascular recebe, em média, R$ 5.339,16 para uma jornada de trabalho de 24 horas semanais de acordo com pesquisa do site Salário junto a dados oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web.

Por outro lado, de acordo com o Banco Nacional do Emprego (BNE), um cirurgião cardiovascular com 8 anos de experiência recebe média de R$ 20.900,00 por mês. 

A remuneração, em linhas gerais, depende da experiência do profissional, da área de atuação e da cidade onde atua. Em centros urbanos, onde há maior concentração profissional, o salário tende a diminuir, enquanto regiões com menos profissionais oferecem melhores ofertas.

Residência médica em cirurgia cardiovascular

A residência médica em cirurgia cardiovascular tem duração de cinco anos e a forma de ingresso é por acesso direto, ou seja, basta ter registro de médico para ingressar em programas de residência médica credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica/Ministério da Educação (CNMR/MEC). 

Até 2018, a residência médica em cirurgia cardiovascular durava 2 anos e tinha como pré-requisito outros dois anos de residência em cirurgia geral. No ano em questão, a SBCCV divulgou uma resolução alterando o processo de formação desse especialista. Desde então, a residência passou a ter duração de 5 anos e o pré-requisito em cirurgia geral foi abolido. 

A instituição escolhida para a residência pode ter diferentes abordagens. Geralmente, centros universitários oferecem formação mais acadêmica, enquanto serviços essencialmente assistenciais focam mais na vivência de rotina e na prática de habilidades manuais. 

Segundo o Relatório de Demografia Médica de 2018, havia 120 médicos residentes em atuação. A distribuição entre os anos era de 32 R1, 24 R2, 49 R3 e 15 R4. Esse número representa 0,3% dos residentes brasileiros. Todavia, em 2018 haviam, autorizadas pelo CNRM, 561 vagas. 

Objetivo

Formar e habilitar médicos na área da Cirurgia cardiovascular a adquirir as competências necessárias para diagnosticar e tratar com eficácia as doenças estruturais cardiovasculares. 

Matriz de competências

A Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) aprovou em 2018 a matriz de competências para a formação de especialistas em cirurgia cardiovascular.

AO TÉRMINO DO PRIMEIRO ANO – R1

  1. Desenvolver habilidades básicas à atividade cirúrgica;
  2. Usar os métodos diagnósticos em cardiologia, notadamente eletrocardiograma e métodos de imagem. Analisar tomografia, ressonância nuclear magnética e cintilografia miocárdica. Compreender o papel do ecocardiograma nas disfunções valvares, na insuficiência cardíaca e na isquemia miocárdica;
  3. Utilizar cateteres em hemodinâmica e interpretar a anatomia radiológica cardíaca, coronariana e vascular. Interpretar as cinecoronariografias, localizando as estenoses e avaliar o local da realização da anastomose distal aortocoronariana. 
  4. Dominar os princípios básicos da cirurgia vascular. Realizar a sutura de uma artéria e uma veia. Interpretar as consequências da doença vascular periférica aguda e crônica e saber tratá-las. Dominar o tratamento das tromboses venosas profundas. Avaliar o tratamento endovascular nas doenças vasculares. Avaliar o tratamento de aneurisma de aorta abdominal e doença carotídea;
  5. Usar técnica de vídeo em cirurgia cardiovascular e torácica.
  6. Interpretar a fisiopatologia da circulação extra-corpórea. Interpretar a circulação extra-corpórea: oxigenadores, bomba de roletes e centrífuga, tubos, conexões e cânulas;
  7. Analisar os princípios da cirurgia torácica: toracotomias, indicação, colocação e manuseio dos drenos torácicos. 
  8. Usar o desfibrilador de pás externas e internas para debelar arritmias indesejáveis durante a cirurgia. Tratar parada cardiorrespiratória;
  9. Interpretar as causas de sangramento e de outras complicações cirúrgicas e diagnosticá-las e tratá-las. Avaliar a necessidade de re-operar paciente com sangramento pós-operatório
  10. Tratar as principais arritmias cardíacas mais prevalentes em pós-operatório de cirurgia cardíaca: fibrilação atrial, taquicardia supra-ventricular, taquicardia e fibrilação ventriculares
  11. Dominar as causas, prevenção e tratamento de infecção cirúrgica. Dominar a a indicação de desbridamento e drenagem da ferida cirúrgica 
  12. Diagnosticar e tratar choque cardiogênico. Identificar e analisar as diversas formas de choque utilizando os meios diagnósticos. Dominar o tratamento das diversas formas de choque
  13. Dominar a intubação orotraqueal, a punção venosa profunda e a cateterização arterial.
  14. Identificar e interpretar a insuficiência respiratória, analisar as diversas formas de ventilação e dominar os critérios de extubação. 

AO TÉRMINO DO SEGUNDO ANO – R2

  1. Diagnosticar as cardiopatias adquiridas mais prevalentes, utilizando a história, exame clínico e a interpretação dos exames laboratoriais e por imagem; 
  2. Recapitular e analisar, antes da cirurgia, em texto especializado, cada passo da intervenção e anatomia cirúrgica, com a finalidade de diminuir as contingências.
  3. Demonstrar segurança na condução da cirurgia mantendo-se atento aos detalhes em consonância aos princípios da boa prática;
  4. Dominar a montagem do sistema do oxigenador e as linhas de perfusão na máquina extra-corpórea, bem como o sistema de infusão de cardioplegia;
  5. Dominar as técnicas de circulação extra-corpórea sendo capaz de administrar a perfusão ao paciente;
  6. Diagnosticar a síndrome de baixo débito ao final da cirurgia; 
  7. Dominar o uso do desfibrilador de pás internas durante a cirurgia;
  8. Instalar marcapasso epimiocárdico e instituir tratamento de bradiarritmias no pré e pós-operatório, por estimulação com gerador externo; 
  9. Reconhecer e diagnosticar o pneumotórax no per operatório, dominar a drenagem transtorácica com drenos tubulares subaquáticos em aspiração contínua;
  10. Dominar a drenagem do mediastino anterior e realizar a síntese dos diferentes tipos de toracotomias.
  11. Analisar o diagnóstico dos tipos de dissecção aguda da aorta com base na história e exame físico e pela interpretação dos exames de imagem;
  12. Monitorar os pacientes com dissecção aguda e instituir o tratamento farmacológico;
  13. Dominar a indicação de re-intervenção por sangramento no pós-operatório, com e sem comprometimento hemodinâmico;
  14. Diagnosticar e julgar as infecções na toracotomia e sinais de mediastinite, indicando a cirurgia. 

AO TÉRMINO DO TERCEIRO ANO – R3

  1. Orientar a ação do perfusionista no trans-operatório, em cooperação visando a prevenção da ocorrência de complicações evitáveis;
  2. Construir e manter com os anestesistas comunicação permanente quanto às variações dos parâmetros fisiológicos que interferiram no resultado imediato da cirurgia; 
  3. Dominar a realização da proteção miocárdica. 
  4. Dominar as técnicas de descompressão das cavidades esquerdas.
  5. Dominar a realização de revisão sistemática das áreas de sutura para excluir sangramentos;
  6. Escolher as cânulas apropriadas e os sítios de canulização para estabelecer com efetividade a circulação extracorpórea;
  7. Escolher e executar toracotomias, valorizando os planos de dissecção progressiva para expor o coração e os grandes vasos;
  8. Selecionar a melhor via de acesso às cavidades do coração;
  9. Selecionar os fios de sutura a cada estrutura cardíaca ou vascular, dominando tecnicamente a realização das suturas em um ou mais planos; 
  10. Recompor a hemodinâmica pré operatória do paciente com autotransfusão, observando as medidas dos parâmetros fisiológicos e o comportamento do coração;
  11. Disponibilizar, por dissecção anatômica regrada, os enxertos venosos para a cirurgia de revascularização do miocárdio;
  12. Dominar o diagnóstico de arritmias pelo ECG, indicando o tratamento cirúrgico a céu aberto, ou com estimulação cardíaca artificial; 
  13. Dominar, por punção ou dissecção de veias, a introdução dos cabos eletrodos de marcapasso para estimulação uni e bicameral e o respectivo gerador, por controle fluoroscópico e intensificador de imagem;
  14. Avaliar a monitorização dos portadores de marcapasso definitivo com analisadores, sendo capaz de reprogramar o sistema implantado. 

AO TÉRMINO DO QUARTO ANO – R4

  1. Dominar a indicação da cirurgia cardíaca, baseado nas variáveis específicas descritas na literatura especializada e universalmente aceitas;
  2. Dominar os fatores de risco que influenciam os resultados imediatos e tardios do tratamento cirúrgico das lesões cardíacas prevalentes;
  3. Dominar a técnica cirúrgica eficaz para solucionar as lesões cardiovasculares 
  4. Reconstruir as estruturas cardíacas ou vasculares, testando sempre que possível a efetividade do reparo, utilizando os meios e equipamentos aceitos cientificamente para esta finalidade;
  5. Escolher a prótese valvar mais adequada de acordo com as variáveis pré e operatórias;
  6. dominar a disponibilização, por dissecção anatômica regrada, os enxertos arteriais;
  7. Dominar a indicação do momento oportuno da cirurgia, o tipo de técnica e suas variantes, bem como os sinais de alerta de ruptura ou isquemia grave; 
  8. Dominar o diagnóstico os aneurismas de cada segmento da aorta torácica pelo exame clínico e a indicação cirúrgica.
  9. Analisar nos métodos diagnósticos (Tomografia Computadorizada, ecocardiograma transesofágico e ressonância eletromagnética ou outros) o sítio inicial da dissecção aórtica e sua expansão, com o fito de planejar a cirurgia;
  10. Reconhecer e analisar as cardiopatias congênitas, à luz de documentos de investigação diagnóstica e dominar a indicação cirúrgica.
  11. Analisar e descrever as técnicas cirúrgicas das cardiopatias congênitas mais prevalentes. 

AO TÉRMINO DO QUINTO ANO – R5

Neste quinto ano, o R5 deverá estar apto a coordenar a equipe cirúrgica e a apoiar a supervisão do programa de residência, tendo maior participação na condução do ato operatório, sob supervisão.

Durante 6 meses o R5 poderá optar por se manter na cirurgia cardiovascular como residente ou ter treinamento específico em área: cirurgia coronariana, cirurgia valvar, cirurgia da aorta, cirurgia cardíaca pediátrica, transplante cardíaco ou estimulação cardíaca artificial .

Ao final do 5º ano de treinamento, o residente deverá estar apto a: 

  1. Julgar as vantagens e desvantagens de cada procedimento utilizado;
  2. Decidir e estimar, durante a cirurgia, a necessidade de aplicar variantes técnicas aceitas cientificamente, no intuito de resolver dificuldades inesperadas;
  3. Planejar e dominar a execução dos passos do procedimento cirúrgico de forma sequencial e organizada e orientar os assistentes. 
  4. Dominar a comunicação, de forma clara e objetiva, com cada membro da equipe, explicitando e dirigindo o que espera de cada um num determinado procedimento;
  5. Dominar a reconstrução de valvas cardíacas, após análise de elemento por elemento no per operatório, delineando a reconstrução à luz das técnicas cientificamente comprovadas;
  6. Dominar a reconstrução das estruturas intra-cardíacas destruídas pela endocardite infecciosa, com retalho de tecidos biológicos e com implante concomitante de próteses valvares; 
  7. Dominar a instalação dos sistemas de suporte circulatório mecânico por diferentes vias; 
  8. Dominar e efetuar as diferentes técnicas de reconstrução da aorta com próteses tubulares ou com uso de próteses expansíveis intraluminais;
  9. Analisar as indicações para transplante cardíaco, os critérios de morte cerebral e a seleção dos doadores e receptores; Dominar a realização da retirada do coração, sua proteção, armazenamento e transporte até a sala de cirurgia do receptor; Analisar as técnicas de implante biatrial, bicaval e bipulmonar;
  10. Dominar a execução das técnicas menos complexas, paliativas e curativas em cirurgias congênitas.
  11. Analisar as complicações mais frequentes e tratamento da cirurgia cardiovascular pediátrica.

Subespecialidades

Segundo o Relatório de Demografia Médica de 2018, havia a seguinte subespecialidade autorizada pelo CNRM:

  • Estimulação Cardíaca Eletrônica Implantável – 01 ano

Melhores residências em cirurgia cardiovascular

A escolha da residência médica é uma etapa fundamental na formação do médico. Sendo assim, o profissional deve pesquisar sobre as instituições que oferecem a especialidade escolhida e optar por aquelas que atendam as demandas pessoais para uma boa formação e suas necessidades.

No Brasil, os programas de residência médica reconhecidos e ofertados pela SBCCV podem ser consultados no canal oficial de comunicação da entidade.

Definir quais as melhores residências é uma tarefa delicada, uma vez que não há metodologia única que as compare e analise. Desse modo, listamos abaixo, algumas instituições com boas referências: 

  1. FACULDADE DE MEDICINA DA USP – http://www.fm.usp.br/fmusp/portal/
  2. INSTITUTO DANTE PAZZANESE DE CARDIOLOGIA – http://www.idpc.org.br/programa-de-residencia-em-cirurgia-cardiovascular/
  3. ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÍRIA – https://www.hcor.com.br/

Confira o vídeo:

Referências

  1. Cirurgia Cardiovascular: residência, áreas de atuação, rotina e mais!
  2. Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
  3. Programas autorizadas pela SBCCV
  4. MATRIZ DE COMPETÊNCIAS – CIRURGIA CARDIOVASCULAR
  5. Relatório de Demografia Médica de 2018