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Tudo sobre o ciclo clínico da Medicina
Quiz de personalidade Grey’s Anatomy: qual médico você é?
Carreira Médica
2 min
• há 26 dias
Diarreia: epidemiologia, classificação, diagnóstico e mais
SanarFlix
6 min
• 17 de abr. de 2023
Acidente vascular cerebral – AVC : resumo completo
Carreira Médica
6 min
• 17 de abr. de 2023
Cistite: a ITU, principais causas, tratamento e mais – Ligas
Cistite: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! A cistite é uma das infecções bacterianas mais comuns em todo o mundo. A prevalência é mais comum em mulheres do que em homens, devido à anatomia feminina que facilita a entrada de bactérias na bexiga. Essa doença é mais frequente em mulheres com vida sexual ativa, especialmente durante a gravidez. O que é a cistite? A cistite é conhecida por inflamação da bexiga, sendo caracterizada como uma infecção do trato urinário. Essa infecção é causada por microrganismos patogênicos (bactérias) que acometem o trato urinário inferior. Em 80% dos casos, o acometimento é por uma bactéria denominada ESCHERIA COLI. Outras bactérias também podem ser responsáveis por essa infecção, são elas: PROTEUSMIRABILIS KLEIBISIELLA PNEMONIAE Como classificar a cistite? A cistite pode ser classificada quanto à localização em: Baixa: é uma infecção que acomete a bexigaAlta: A pielonefrite por ser uma infecção das vias urinárias superiores, que envolve os rins, normalmente causada por bactérias que migram até eles, vindas da bexiga. Principais causas da Cistite Vários fatores podem causar a cistite. Essa infecção é mais comum no sexo feminino, pois anatomicamente a vagina e a entrada da uretra feminina ficam muito próximas ao ânus. Com isso, as bactérias tem mais facilidade para alcançar a bexiga. Dentre as causas da cistite, a higiene após evacuações, é apontada com a vilã dentre essa infecção. Fatores como a atividade sexual podem contribuir para o aparecimento da cistite, o movimento causado pela fricção do pênis na parede anterior da vagina pode favorecer
LASM FESGO - Liga Acadêmica de Saúde da Mulher
6 min
• 28 de mar. de 2023
Qual a diferença entre Tricomoníase e Vaginose bacteriana? | Ligas
Vaginose bacteriana: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! A prevalência da tricomoníase é alta em todo o mundo, mas é mais comum em áreas com condições socioeconômicas precárias e com falta de acesso a serviços de saúde adequados. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que a tricomoníase afete cerca de 143 milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano. O que é Tricomoníase? É uma IST causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, tendo como reservatório o colo uterino, a vagina e a uretra. Na maioria dos casos, a tricomoníase encontra-se associada a outras doenças de transmissão sexual, além de facilitar a transmissão do HIV. Por isso, mediante o seu diagnóstico, outras DSTs devem ser rastreadas. Qual a via de transmissão da tricomoníase? A via primária de transmissão é o contato sexual, com um período de incubação variando de 4 a 28 dias após a exposição ao protozoário. Trata-se de uma doença que tem um alto poder infectante, podendo ser identificada em 30 a 40% dos parceiros masculinos de pacientes infectadas, embora a infecção nos homens seja autolimitada e transitória. Há alguns fatores de risco como múltiplos ou novo parceiro sexual, ausência de barreiras contraceptivas e presença de outras IST’s. Pode ter como consequência neoplasia intraepitelial cervical, DIP, esterilidade, parto prematuro, baixo peso ao nascer, além de facilitar a infecção pelo HIV. Sintomas da Tricomoníase Sua apresentação pode ir desde um quadro assintomático (50%) até grave doença inflamatória aguda. Quando sintomático, há um fluxo genital abundante, aquoso, espumoso, malcheiroso, de coloração verde
LAGOB Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia da Bahia
5 min
• 22 de mar. de 2023
Resumo de Psiquiatria completo sobre Transtorno Afetivo Bipolar
Transtorno Afetivo Bipolar: entenda tudo sobre essa doença psiquiátrica! Os transtornos mentais incluem as alterações de pensamento, emoções, percepções e/ou comportamento. Nesse sentido, pequenas anormalidades nesses aspectos da vida são comuns. Contudo, quando essas alterações causam angústia significativa à pessoa e/ou interferem na sua vida cotidiana, elas são consideradas um transtorno de saúde mental. A carga dos transtornos mentais continua crescendo. Essas doenças tem impactos significativos sobre a saúde. Além disso, causam consequências sociais, de direitos humanos e econômicas em todos os países do mundo. Nesse sentido, compreender os seus fenômenos e buscar estratégias eficazes para a prevenção é de extrema importância. Definição do Transtorno Afetivo Bipolar O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) consiste tipicamente em episódios de mania e depressão, separados por períodos de humor normal. Os episódios de mania envolvem: Humor elevado ou irritadoExcesso de atividadePressão de falaAutoestima inflada Menor necessidade de sono. As pessoas que têm episódios de mania, mas não experimentam episódios depressivos, também são classificadas como tendo transtorno bipolar. Epidemiologia do Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) O transtorno bipolar (TBP) é uma condição psiquiátrica relativamente frequente. Consiste em uma doença crônica que afeta entre 1% e 2% da população. Além disso, representa uma das principais causas de incapacitação no mundo. Cerca de 4% da população adulta mundial sofre de transtorno bipolar. Segundo a Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB), essa prevalência vale também para o Brasil, representando cerca de 6 milhões de pessoas no país. Fatores de Risco Há alguns fatores podem contribuir para o desenvolvimento de transtorno bipolar. Entre eles estão:
LAPSM – Liga Acadêmica de Psiquiatria e Saúde Mental
9 min
• 2 de mar. de 2023
Febre: fisiopatologia, sinais, sintomas relacionados e mais
Aprenda mais sobre a febre, fatores que podem causá-la, como pode se manifestar e a melhor conduta para o seu paciente! Bons estudos! A febre é um dos sintomas que mais denunciam um evento infeccioso, embora também esteja presente em doenças autoimunes e autoinflamatórias. Por esse motivo, é importante que o médico generalista não apenas saiba reconhecer o quadro febril, mas também manejá-lo da melhor forma possível. Mas afinal: o que de fato é a febre? A febre consistitui a elevação da temperatura corporal acima da faixa de normalidade associada a um aumento no ponto de ajuste hipotalâmico. Esse parâmetro associado ao ponto talâmico é especialmente importante, considerando que é isso que diferencia uma febre de uma hipertermia. Sendo assim, na hipertermia não há alteração no centro hipotalâmico, diferente da febre. Aind, é importante ter em mente que a febre não é uma doença, é um mecanismo de resposta do organismo a alguma anomalia. Parâmetros de temperatura corporal normal: como saber se é uma febre? Para que a febre seja identificada, são necessárias algumas convenções de temperaturas corporais normais. Além dessas temperaturas estáticas, as variações de temperaturas ao longo do dia também são convencionadas. Em estudos de grande magnitude, concluiu-se que uma faixa de normalidade esperada de temperatura corporal é de 35.3ºC a 37,7ºC, com uma média de 36,7ºC. Ainda, considerando variações corporais, tem-se temperaturas: Axilar: 36,7º;Oral: 37,8ºC;Retal: 38ºC. Ao longo do dia, a temperatura corporal pode variar, ainda, cerca de 0.5ºC, ou mesmo ultrapassar 1,0ºC. Controle hipotalâmico da temperatura corporal: entendendo a
SanarFlix
9 min
• 20 de fev. de 2023
Saiba quais são os vilões dos estudos e como se livrar deles
Confira neste artigo quais são os vilões dos estudos e dicas de como não prejudicar seu rendimento por causa deles! Tem dificuldade de estudar tudo que precisa na faculdade? Calma, tenha certeza de que aos poucos vai se acostumar com a nova rotina e encontrar sua melhor forma de estudar. A sensação de que não há tempo suficiente de estudar provavelmente vai te acompanhar durante toda a graduação. Além disso, você ficará sempre pesando na balança o quando aproveitar a vida, quando descansar e quando estudar. Para lidar com esse contexto, o ideal é aprender a organizar o tempo de forma eficiente. Estabelecer um momento para tudo. Quais são os vilões dos estudos? Tem três vilões comuns dos estudo na vida de todos os estudantes e é importante saber identificá-los. São eles: Retrabalho Retrabalho, ou fazer o mesmo trabalho mais de uma vez. Quando você não está com a vida organizada, na correria do dia-a-dia, é comum fazer diversas vezes o mesmo trabalho, mesmo sem notar. Vício de celular As notificações do celular – e-mail, whatsApp e outras redes sociais – acabam despertando a atenção do estudante. O importante é você aprender a deixar para checar essas coisas depois de finalizar suas atividades mais importantes do dia. Priorize seus estudos. Vale estabelecer um momento do dia para dedicar sua atenção para as redes sociais. Distrações rotineiras Para além do celular, quando você fica muitas horas estudando sem pausas pode acontecer de qualquer coisa ao redor tirar sua atenção. O pet, a zuada na
Carreira Médica
2 min
• 13 de fev. de 2023
Doença Inflamatória Pélvica (DIP): um resumo completo
Entenda o que é a doença inflamatória pélvica, sua etiologia, diagnóstico e o melhor manejo para a sua paciente! Bons estudos! A doença inflamatória pélvica (DIP) é um quadro infeccioso do trato genital feminino. Considerando os fatores de risco do desenvolvimento de DIP, é fundamental que o médico esteja familiarizado com seu manejo. O que é a doença inflamatória pélvica? A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma inflamação da região pélvica, mais especificamente, acima do orifício interno do colo do útero. Assim, é considerada uma inflamação de trato genital superior. Pensando nisso, a DIP pode envolver não apenas o útero em si, mas também as tubas uterinas e ovários. Em casos mais graves, ainda, pode acometer a cavidade pélvica. Figura 1: A doença inflamatória pélvica pode se apresentar de duas maneiras: Aguda: sintomas súbitos, porém severos. Crônica: sintomas mais leves, porém graduais. Ao longo do tempo, pode agudizar. Com base nisso, entendemos que a DIP aguda representa uma grande preocupação para a saúde pública brasileira. Ainda, é considerada a complicação mais importante das IST’s entre as mulheres jovens. Etiologia da DIP: quais são suas causas? Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), a DIP é o resultado de um processo polimicrobiano. Ou seja, muitos podem ser os microrganismos envolvidos no processo infeccioso, muitos deles também provindos de IST’s (60% dos casos). Em vista disso, os agentes sabidamente mais importantes são Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis. No entanto, muitos são outros patógenos capazes de causarem a DIP. Eles podem ser bactérias Gram
SanarFlix
7 min
• 10 de fev. de 2023
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