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Tudo sobre o ciclo clínico da Medicina
Cinco dificuldades que todo plantonista de UTI precisa enfrentar e qual a melhor forma de conduzi-las
Sanar Pós Graduação
4 min
• há 21 dias
Como manejar um paciente se queixando de dor no peito?
Sanar Pós Graduação
3 min
• 14 de jul. de 2022
Mioma uterino: o que é, causas, diagnóstico e tratamento
Sanar Residência Médica
3 min
• 13 de jul. de 2022
Causas de distensão na panturrilha e opções de tratamento
A distensão na panturrilha é uma lesão nos músculos da parte de trás da perna, abaixo do joelho. A panturrilha é composta por 9 músculos. É possível ferir 1 ou mais desses músculos ao mesmo tempo. As tensões da panturrilha podem ocorrer quando uma pessoa está realizando movimentos de alta velocidade, como correr e pular. Eles também podem resultar de um movimento estranho. As distensões na panturrilha são um problema bem conhecido para atletas como corredores, jogadores de futebol e basquete, ginastas e dançarinos. O avanço da idade pode aumentar as chances de uma tensão na panturrilha. Anatomia da panturrilha A parte inferior da perna é um elemento biomecânico vital durante a locomoção, especialmente durante movimentos que precisam de força explosiva e resistência. O complexo da panturrilha é um componente essencial durante as atividades de locomoção e sustentação de peso. Lesões nessa área afetam várias disciplinas esportivas e populações atléticas. As lesões por tensão muscular da panturrilha (CMSI) ocorrem comumente em esportes que envolvem corrida em alta velocidade ou volumes aumentados de carga de corrida, aceleração e desaceleração, bem como durante condições fatigantes de jogo ou desempenho. A tensão da panturrilha é uma lesão muscular comum e, se não for tratada adequadamente, existe o risco de re-lesão e recuperação prolongada. As distensões musculares ocorrem comumente na cabeça medial do gastrocnêmio ou próximo à junção musculotendínea. O músculo gastrocnêmio é mais suscetível a lesões, pois é um músculo biartrodial que se estende sobre o joelho e o tornozelo. Explosões súbitas de aceleração podem precipitar lesões, bem como um súbito alongamento excêntrico do músculo envolvido. Fonte: Sanarflix Anatomia Clinicamente Relevante A “panturrilha” refere-se aos músculos na parte
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9 min
• 11 de jul. de 2022
Transtorno da acumulação: características clínicas
Tudo o que você precisa saber sobre o transtorno da acumulação para sua prática clínica! Em 2013, o Transtorno da Acumulação (TA) foi incluído na edição do Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. A prevalência do transtorno é de 1,5 a 2,1% na população em geral, sendo maior em idosos. O TA é um problema de saúde pública, causando riscos à saúde e à segurança dos indivíduos. O que é o transtorno da acumulação? É uma psicopatologia que causa aquisição compulsiva de objetos desnecessários. Com isso, o indivíduo tem dificuldade de desfazer-se de objetos inutilizados e desorganização do ambiente onde reside. Em um estudo epidemiológico publicado em 2010, observou-se que as pessoas que acumulam normalmente vivem sozinhas, podem ficar sem emprego e com sobrepeso. Todos esses fatores culminam na baixa qualidade de vida desses pacientes. Quais as manifestações clínicas do transtorno da acumulação? Quando o indivíduo tem TA, há uma tendência a acumulação compulsiva. Apesar de não precisar de determinados objetos, o paciente tem necessidade de adquirir e guardar. Por vezes, o indivíduo não necessita do objeto comprado e ele é guardado ainda na caixa. Quando a pessoa precisa se desfazer de qualquer objeto, por menos utilizado que ele seja, há uma forte angústia. Isso faz com que o descarte seja cada vez menos frequente. Assim, não há espaço suficiente para acomodar todos os itens acumulados. Por conta disso, observa-se: Área de convívio lotada e desorganizada Isolamento social, visto que não há como outras pessoas frequentarem a casa do acumulador Acumuladores de animais Alguns indivíduos também desenvolvem uma acumulação compulsiva de animais. Nesse tipo de
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1 min
• 5 de jul. de 2022
Hiperaldosteronismo primário: o que é, manifestações clínicas e mais
Tudo o que você precisa saber sobre hiperaldosteronismo primário para clínica médica! Apesar de pouco conhecido, o hiperaldosteronismo primário tem uma prevalência de 0,2% a 1% e representa a causa mais comum de hipertensão arterial sistêmica (HAS) secundária. Além disso, é responsável por, aproximadamente, 23% dos casos de HAS resistente. O que é o hiperaldosteronismo primário? Consiste em uma condição clínica causada pela produção autônoma e excessiva de aldosterona pela zona glomerulosa da suprarrenal. Dessa forma, a zona glomerulosa produz aldosterona independentemente da renina. Na maioria dos casos, essa condição pode ser causada por: Hiperplasia bilateral da suprarrenal Adenomas suprarrenais unilateraisHiperplasia primária unilateral (raro)Carcinoma do córtex da suprarrenal (extremamente raro). Manifestações clínicas Se um paciente chega com hipertensão + hipocalemia inexplicável e alcalose metabólica, você deve desconfiar de hiperaldosteronismo primário. Além disso, outros sintomas que podem estar presentes decorrente da hipocalemia como: Fraqueza muscularMiopatia proximalParalisia Como fazer o diagnóstico do hiperaldosteronismo primário? O teste de triagem diagnóstica para o excesso de mineralocorticoides deverá ser realizado em pacientes que apresentem: Hipertensão associada a resistência a fármacosHipertensão antes dos 40 anosAchado de massa suprarrenal Após estabelecido o diagnóstico de hiperaldosteronismo primário, o próximo passo é realizar exames de imagem das suprarrenais. O método de escolha é a TC de corte fino da região suprarrenal sem contraste. Na imagem a seguir é possível visualizar o espessamento difuso de ambas as glândulas adrenais. Fonte: /www.revistanefrologia.com Como funciona o teste de triagem para hiperaldosteronismo primário? O teste de triagem é a medição concomitante de renina e de aldosterona no
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1 min
• 4 de jul. de 2022
Síndrome do bebê sacudido: o que é, como identificar e mais
Tudo o que você precisa saber sobre a síndrome do bebê sacudido para prática clínica! A síndrome do bebê sacudido (SBS) consiste em uma lesão cerebral, causada por uma ou mais sacudidas violentas do corpo da criança. É um uma causa comum de hospitalização em crianças menores de 2 anos de vida. O que é a síndrome do bebê sacudido? Devido ao movimento de aceleração e desaceleração do corpo da criança há um movimento brusco da massa encefálica. Com isso, o tronco encefálico se choca com a calota craniana e pode causar diversos tipos de lesões vasculares e teciduais. Dessa forma, devido às lesões, as consequências mais frequentes são: ContusõesRompimento de fibras nervosasEdema de sistema nervoso central Essas consequências tendem a causar sintomas como alteração do nível de consciência, irritabilidade, problemas respiratórios, sonolência, hipoventilação, recusa alimentar e vômitos. Classificação Não há uma classificação exata para SBS, mas ela pode ser baseada nos achados oftalmológicos. 1 SBS: hemorragias retinianas + área macular preservada2 SBS: hemorragia afetando a área macular3 SBS: hemorragia afetando o vítreo e a retina macular em ambos os olhos Como identificar a síndrome do bebê sacudido? No geral, o paciente não apresenta lesões físicas visíveis. Contudo, há manifestações de hemorragias subdurais, subaracnóideas e retinianas. Dessa forma, é necessário ficar atento a crianças que cheguem ao hospital com fraturas não explicadas, hemorragia cerebral e retiniana. O que é uma hemorragia retiniana? A hemorragia retiniana resulta de algum tipo de extravasamento de sangue ocular. Essa patologia está relacionada com: Edema cerebralHemorragia subaracnóideaTraumatismo cranianoAumento das pressões venosa
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2 min
• 27 de jun. de 2022
Infecção pelo Vírus T-linfotrópico humano (HTLV): sintomas e mais
A infecção pelo vírus T-linfotrópico humano (HTLV) consiste em um vírus que afeta as células T humanas! De acordo com o Ministério da saúde, o Brasil é o país com o maior número absoluto de casos de HTLV no mundo. Estimativas mostram que existem entre 700 mil e 2 milhões de pessoas infectadas. Contudo, a maioria são portadores assintomáticos. Apesar de prevalente, o HTLV ainda passa despercebido pela maioria da população e pelos profissionais e gestores da saúde. A infecção pelo vírus T-linfotrópico humano (HTLV) Durante o curso da infecção, o HTLV-1 tende a infectar diferentes tipos celulares: Células dendríticasMacrófagosMonócitosLinfócitos T CD8+ Contudo, a principal infecção está nos linfócitos T CD4+, que vão funcionar como reservatórios para o vírus. Nos linfocitos T CD4+, o HTLV pode permanecer latente por um longo período. Além disso, como há uma taxa baixa de replicação, pode ocorrer alterações genéticas, a indução de proliferação celular ou lesão do sistema nervoso central (SNC). Sintomas A maior parte dos indivíduos infectados por HTLV permanece assintomático por um longo período. Entre essas manifestações, destaca-se: Leucemia/Linfoma de Células TMielopatia associada ao HTLV-1 (HAM): é uma doença desmielinizante crônica progressiva que afeta a medula espinalDisfunção cognitivaEncefalopatiaBexiga neurogênicaDoença do neurônio motorMiopatias inflamatóriasHá também manifestações clínicas importantes no olho, pele, pulmão, articulações, tireoide, coração e intestino Por ser uma patologia multissistêmica, é necessário que o médico esteja atento a essa patologia. Diagnóstico do vírus T-linfotrópico humano (HTLV) O diagnóstico dessa patologia é clínico e conta com auxílio de exames.Dessa forma, ele baseia-se na detecção de anticorpos específicos por meio de testes imunoenzimáticos. Além disso,
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2 min
• 23 de jun. de 2022
Ramsay Hunt: como diagnosticar a síndrome que paralisou a face de Justin Bieber?
Tudo o que você precisa saber sobre a síndrome de Ramsay Hunt para a prática clínica! No último dia 19, por meio de suas redes sociais, o cantor Justin Bieber contou que foi diagnosticado com a síndrome de Ramsay Hunt, uma doença que provoca a paralisia facial. O que é a síndrome de Ramsay Hunt? A síndrome de Ramsay Hunt é causada pela reativação da infecção latente pelo vírus varicela‐zoster (VVZ), membro da família Herpesviridae, nos gânglios sensoriais dos nervos cranianos ou espinhais. Fonte: imagem de domínio público Em torno de 20 a 30% das pessoas adultas que forem infectadas pelo VVZ irão apresentar um episódio de herpes zóster durante a vida. De acordo com alguns estudos publicados em 2020, os principais fatores de risco para o desenvolvimento dessa síndrome são: EnvelhecimentoHistória pregressa de varicelaEstresse emocionalTraumatismo Imunodeficiência Quais as manifestações clínicas da síndrome? A tríade de sintomas clínicos mais comuns são: Paralisia facialOtalgia Vesículas herpéticas Isso ocorre porque o vírus entra no espaço intracraniano a partir da orelha interna e invade o nervo facial e o vestibulococlear. Dessa forma, o vírus infiltra o núcleo do nervo facial, vestibular e núcleo posterior e anterior do nervo coclear. auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-nervoso/sn-periferico/nervos-cranianos/ Contudo, a doença pode também se apresentar de maneira atípica, em que o paciente pode cursar com intensa vertigem, cefaleia, seguido de paralisia facial periférica. Além disso, depois de alguns dias, o indivíduo poderá apresentar erupções vesiculares ao redor da orelha. Como fazer o diagnóstico da síndrome de Ramsay Hunt? O diagnóstico da síndrome de Ramsay Hunt é essencialmente clínico. O
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2 min
• 22 de jun. de 2022
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