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Conteúdo médico sobre colunistas
Equação de Harris Benedict | Colunistas
Cristina Trentin
5 min min
• há 4 dias
Relação entre a amamentação e o COVID 19 | Colunistas
Malú Medeiros
3 min min
• há 4 dias
“Técnica de Lichtenstein: padrão-ouro para o tratamento das hérnias inguinais” | Colunistas
Luiza Rabello Cardoso
2 min min
• há 4 dias
SanarFlix: Medicina | Colunistas
O SanarFlix é uma plataforma de educação médica, na qual acompanha o estudante de medicina durante sua graduação, desde o ciclo básico ao internato. Com uma enorme variedade de conteúdos e formatos, o SanarFlix atende estudantes que estão cursando medicina em qualquer fase da graduação, e até graduados que procuram se manter inteirados. Além disso, possui acesso intuitivo, tanto pelo app quanto pela web, e planos que variam desde mensal até anual. Mentoria de estudos O SanarFlix possui uma seção que tem como objetivo criar e manter uma rotina de estudos ativa e eficiente, com materiais que instruem como começar, melhorar os estudos, interromper a procrastinação e, até mesmo, ajudar a administrar seu tempo de estudo. Além disso, disponibiliza um arquivo com planner de estudos que possui instruções, e pode ser utilizado em formato online ou no excel, e um planner semanal, que pode ser impresso. Imagem do conteúdo do arquivo Conteúdos e formatos Ciclo básico Essa seção é composta por conteúdos introdutórios, que servem para formar a base da graduação de medicina como, por exemplo, anatomia, fisiologia e histologia. Clínica cirúrgica Essa seção é composta por conteúdos da grade curricular cirúrgica, que encontra-se no curso de medicina, como: cirurgia abdominal, cirurgia geral, cirurgia plástica, cirurgia vascular, ortopedia, trauma e urologia. Clínica médica Essa seção é composta por conteúdos que têm como ênfase o estudo das doenças. É uma etapa importante durante a graduação, pois o aprendizado é extenso, e o SanarFlix pode auxiliar em: cardiologia, cuidados paliativos, hematologia, infectologia, entre outros. Ginecologia e obstetrícia Essa seção é composta
Beatriz Anaya
4 min
• há 4 dias
Dislipdemia | Colunistas
Definição Define-se dislipidemia como qualquer alteração nos níveis dos lipídeos com relação a valores referenciais para uma determinada amostra populacional. Os distúrbios do metabolismo lipídico, particularmente, a hipercolesterolemia, têm uma forte relação com a doença vascular aterosclerótica – em especial a doença arterial coronariana (DAC), e, no caso da hipertrigliceridemia grave, há um aumento substancial no risco de pancreatite aguda. Fisiologia Para início de conversa é preciso que a gente entenda que os triglicerídeos (TG) e o colesterol são os principais lipídeos plasmáticos. Os TG têm a função fisiológica de transportar energia dos alimentos e de reservas do organismo para as células corporais, e o colesterol, por sua vez, é um componente das membranas celulares e participa da síntese de ácidos biliares e hormônios esteroides. Ciclo Exógeno Os enterócitos são capazes de absorver os lipídios da dieta na forma de colesterol livre, ácidos graxos e monoacilglicerol. Após serem reesterificados, os ésteres de colesterol e os TG são incorporados a partículas de quilomícron (QM), que é um dos tipos de lipoproteína. Os QM passam pelos vasos linfáticos intestinais e têm acesso ao sistema vascular pelo ducto torácico. No sistema vascular vão interagir com a HDL (lipoproteína de alta densidade) e captam colesterol e apoproteínas. Quando captam um tipo específico de apoproteínas, os QM sofrem ação da lipase lipoproteica (LPL), presente no endotélio capilar dos tecidos periféricos, principalmente os tecidos adiposo e muscular. Os restos desse processo, ricos em colesterol e pobres em TG, são removidos pelo fígado. Ciclo endógeno Esse ciclo envolve o transporte dos lipídios para a periferia e daí de volta para o fígado. O tecido hepático sintetiza lipoproteína de muito baixa
Ana Beatriz Bomfim
6 min
• há 4 dias
Perda e diminuição de olfato relacionado a COVID-19: O que sabemos até agora? | Colunistas
Introdução Em dezembro de 2019 o novo Coronavírus foi relatado pela primeira vez na cidade de Wuhan, China. Desde então, o vírus foi identificado em transmissão comunitária, disseminando-se para outros países e sendo denominado como uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 11 de março de 2020. Atualmente, em 16 de fevereiro de 2021, a infecção atinge 109.313.916 pessoas em escala mundial, sendo 9.866.710 de casos confirmados no Brasil, estimativas feitas e publicadas pelo COVID-19 Global Cases by Johns Hopkins. Paciente infectados pelo 2019-nCov podem se apresentar com uma grande variedade clínica, como síndrome gripal, pneumonia com presença ou ausência de complicação, Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA), sepse e choque, podendo levar ao óbito. Dentre a sintomatologia da infecção, destaca-se a presença de febre, mialgia, fadiga, tosse e dispneia. Contudo, um novo conjunto de sintomas ganhou destaque nos últimos meses: as alterações olfativas. É sobre isso que vamos conversar nesta coluna. Definições Antes de avançarmos a respeito da fisiopatologia e dados epidemiológicos, é importante definirmos alguns conceitos. A perda total de olfato é denominada anosmia, enquanto a diminuição do olfato é hiposmia. Outro termo importante de ser conceituado é parosmia, uma alteração do olfato que se manifesta como a modificação de alguns odores, enquanto a fantosmia é a percepção de um aroma sem o seu estímulo. As alterações mais relacionadas a COVID-19 são a anosmia súbita e a hiposmia, que geralmente diminuem de intensidade em cerca de 14 dias. A seguir está presente uma tabela que resume esses conceitos. Tabela 01: Alterações olfativas e seus termos técnicos. Criado por autora. Epidemiologia No artigo de
Gabriele Curvo Bett
4 min
• há 4 dias
Dispneia: classificação com a Escala de dispneia modificada | Colunistas
As doenças respiratórias estão entre as principais causas de óbitos no mundo, sendo a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) a terceira causa mais frequente, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. A dispneia é um sinal clínico associado e sintoma de inúmeras doenças e alterações fisiológicas. O conhecimento de sua quantificação é necessário para o diagnóstico clínico e conduta do profissional. Por tanto, existem diversos instrumentos de medição e classificação desse sinal. Neste capítulo, será abordado a Escala de dispneia Modificada (Modified Medical Research Concil – mMRC), um instrumento unidimensional relacionado às atividades cotidianas. Por que usá-la? A criação das escalas de medição da dispneia está intimamente ligada às abordagens terapêuticas no tratamento de doenças respiratórias, visto que a dimensão de comprometimento pulmonar não pode ser obtida por testes funcionais pulmonares. Na mMRC, é averiguado a incapacidade funcional basal devido à dispneia, principalmente em paciente com DPOC, associando a pontuação a atividades diárias, como higiene pessoal, afazeres domésticos, atividades físicas e de lazer. A mMRC é um dos meios de averiguação mais usados e confiáveis devido a sua facilidade e eficiência ao exercer o cálculo. Há mais de duas décadas vem sendo utilizada para a classificação em múltiplas populações heterogêneas, correlacionando amplos aspectos a doenças respiratórias, como cuidados de saúde, qualidade de vida e morbidade, além de outros índices clínicos. Escala mMRC, na íntegra Usada há décadas, originalmente a escala categorizada em 5 graus, sendo 1 sendo considerado “normal” e 5 “dispneia aos mínimos esforços, fator alarmante”. Sucessivamente a American Thoracic Society publicou uma revisão, alterando a categorização para 0-4 graus, consolidando a mMRC, em que 0 classifica “falta de ar em exercícios físicos” e 4 “dispneia aos
Maria Eduarda Garcia
3 min
• há 4 dias
COVID-19: da contaminação à pós-infecção | Colunistas
Praticamente um ano após o relato do primeiro caso de infecção pelo Sars-Cov-2 no Brasil e ainda há muitas dúvidas sobre o processo de infecção e curso da doença, além das sequelas que podem durar meses após a cura. Por esse motivo, faremos um apanhado geral com as principais informações que você precisa saber sobre a estrutura viral, fisiopatologia, sintomas e curso da doença. Estrutura viral O Sars-Cov-2 é um vírus constituído por uma fita simples de RNA positivo, constituído por cerca de 30.000 pares de base que se associam com a proteína N, formando um nucleocapsídeo em formato helicoidal. Durante o processo de infecção, a tradução do seu genoma produzirá uma poliproteína que, quando clivada, gera uma enzima RNA polimerase RNA-dependente, culminando em um RNA de polaridade negativa. O novo modelo de RNA será utilizado para replicar novos genomas, produzindo de cinco a sete fitas de RNAm para as proteínas virais. Vale ressaltar que essa produção de RNAm está sujeita a recombinações entre os genomas, podendo ocasionar variabilidade genética. Em relação às proteínas estruturais, o COVID-19 possui um envelope em bicamada lipídica que envolve o nucleocapsídeo. Ancoradas nesse envelope estão as glicoproteínas E, S, N e M, além da hemaglutinina-esterase. Vamos ver com um pouco mais de detalhes cada uma delas, pois será importante para compreender todo o processo da doença. Proteína S (spike): é a principal responsável pela entrada do vírus na célula hospedeira, além de servir como alvo para os anticorpos. Essa proteína interage com a enzima conversora de angiotensina 2 (ECA-2), mediando a entrada do vírus nas células epiteliais respiratórias.Proteína M (membrana): auxilia o vírus a se fundir na célula hospedeira e produzir
Vinícius Reis
5 min
• há 4 dias
Mecanismos do Eco-Doppler Vascular e Sua Contribuição Na Otimização de Diagnósticos | Colunistas
O que é o som? O som é conceituado como onda mecânica de vibração e intervalos de compressão e rarefação do ar. Por ser uma onda, o som é dotado com capacidade de interferência, reflexão e refração (que constituem o eco). A onda sonora é constituída por: velocidade, frequência e comprimento de onda. E esses são objetos de estudo para interações de som e matéria, observadas pelo efeito Doppler. O Eco-Doppler, também chamado de ultrassonografia vascular, calcula velocidade e direção dos fluxos dentro dos vasos, diante disso, diagnostica se há condição de normalidade ou não. É um exame não invasivo e não requer preparação, exceto, em exames abdominais para verificação da aorta e vasos renais, o que requer jejum de 24h para diminuir a interferência de gases abdominais e se possa verificar bem os vasos avaliados. O recurso também é utilizado em diagnósticos preventivos que podem obter informações para prevenção de AVC e detecção de aneurisma. O que é Eco-Doppler? Antes de falar sobre os mecanismos do Eco-Doppler, é preciso que você entenda o conceito dos dois componentes que constituem o exame, são eles: ultrassonografia e efeito Doppler (mas basicamente o eco-doppler é uma das funcionalidades da ultrassonografia). Enquanto a ultrassonografia propriamente dita está relacionada à identificação da forma e arquitetura dos órgãos abdominais e pélvicos de acordo com (BASES FÍSICAS DA FORMAÇÃO DA IMAGEM ULTRASSONOGRÁFICA, 2010), o efeito Doppler é associado aos perfis de velocidade do fluxo vascular, e a direção do mesmo. Além dos resultados qualitativos, que são possibilitados pela análise do som. O Eco-Doppler é também chamado de ultrassonografia vascular ou duplex scan e significa digitalização dupla, ou seja, a associação da ultrassonografia, que, geralmente é obtida
DEBORA SOARES MENEZES
6 min
• há 4 dias
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