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Conteúdo médico sobre colunistas
Classificação da ASA no pré-operatório | Colunistas
Alice Nunes Lopes
5 min
• há 14 dias
Hematologia: hematopoiese, eritrócitos, leucócitos e plaquetas| Colunistas
Lorena Souto
9 min
• 24 de abr. de 2023
Aferição da pressão arterial: você domina as técnicas? | Colunistas
SanarFlix
7 min
• 12 de abr. de 2023
Ausculta e sons pulmonares | Colunistas
A ausculta pulmonar é o método semiológico mais importante no EF pulmonar, pois permite analisar o funcionamento pulmonar, devendo ser realizado em ambiente silencioso e posição cômoda, quando possível. O paciente deve estar com tórax despido e respirar pausada e profundamente, com a boca aberta, sem fazer ruído, idealmente. A ausculta é realizada com diafragma do estetoscópio, de maneira simétrica nas faces posterior, laterais e anterior do tórax. Classificação dos sons pleuropulmonares Os sons pleuropulmonares podem ser classificados em: Sons normaisSons anormaisVocais Os sons normais Som traquealSom brônquicoMurmúrio vesicularSom broncovesicular Sons anormais Descontínuos: estertores finos e grossosContínuos: roncos, sibilos e estridorSoprosAtrito pleural Sons vocais Broncofonia,EgofoniaPectorilóquia fônica e afônica. Sons respiratórios normais Os sons respiratórios normais são classificados da seguinte maneira: Som traquelBrônquicoBroncovesicularMurmúrio vesicular Som traqueal Audível na região de projeção da traqueia, no pescoço e região esternal. Origina-se da passagem de ar da fenda glótica e na própria traqueia. Há componente inspiratório – composto por ruído soproso, um pouco rude – e expiratório – ruído forte e prolongado que ocorre após curto intervalo silencioso. Som brônquico Som traqueal audível na zona de projeção dos brônquios de maior calibre, na face anterior do tórax, nas proximidades do esterno. Assemelha-se ao som traqueal, diferenciando-se dele apenas por ter componente expiratório menos intenso. Som broncovesicular Somam-se características do som brônquico com murmúrio vesicular. Desse modo, intensidade e duração da inspiração e expiração são de igual
Luis Guilherme Andrade
7 min
• 15 de fev. de 2023
Tudo sobre exérese de tumor de pele
Entenda o que ´e a exérese de tumor de pele, quando é indicada, como é feita e quais são os riscos e orientações pós-procedimento. As células da pele e dos tecidos subjacentes podem crescer desordenadamente, originando tumores, com características de forma e coloração variadas e que podem ser congênitos ou se desenvolver tardiamente com o passar dos anos. Quando esse crescimento é controlado e as células não se propagam para outras partes do corpo, o tumor é considerado benigno (não canceroso), ao passo que quando esse controle não é possível e as células invadem tecidos subjacentes e até mesmo outras partes do corpo (metástases), o tumor é considerado maligno (canceroso). Figura 1: Principais diferenças entre tumores benignos e malignos. Fonte: ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer – INCA. Lesões beningnas As lesões benignas são as mais comuns e a maioria é diagnosticada com base na aparência clínica (morfologia, distribuição) e na história. Subdividem-se em tumores: dérmicos epidermais, apêndice, cistos, vasculares, tumores de gordura subcutânea, lesões pigmentadas, tumores glômicos e diversas outras lesões benignas de pele. As lesões malignas se subdividem em três tipos: carcinoma basocelular (CBC), carcinoma espinocelular (CEC) e melanoma. Câncer da pele O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos dessa doença no Brasil, sendo que, a cada ano, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra cerca de 185 mil novos casos. O tipo mais comum é o câncer da pele não melanoma, que compreende o CBC e o CEC. Apesar da letalidade baixa, seus números são muito
Maria Fernanda Lima
4 min
• 3 de jul. de 2022
O clitóris e a prevenção da disfunção sexual | Colunistas
O clitóris é um órgão erétil pertencente ao aparelho genital e é responsável pelas sensações sexuais. É homólogo ao pênis. Está localizado na parte mais superior do vestíbulo vulvar e é circundado pela parte anterior dos pequenos lábios. Possui dois pontos de fixação (ramos do clitóris) e consiste em dois corpos cavernosos que se unem anteriormente para gerar o corpo, que termina na glande. A palavra clitóris advém do grego kleitorís. A exata tradução ainda é um mistério, podendo estar relacionada a Kleieia (para fechar), Klitós (inclinado, devido à posição desse órgão), Klytós (famoso, louvado, glorioso) ou Kleíein (calar-se). Embriologia Até a sétima semana do desenvolvimento embriológico o sistema genital precoce é similar independente do cromossomo (X ou Y), consistindo em um estágio indiferenciado do desenvolvimento sexual. As gônadas indiferenciadas (órgãos primordiais antes da diferenciação) consistem de um córtex externo e uma medula interna. No início da na quarta semana, o mesênquima em proliferação produz um tubérculo genital (primórdio do pênis ou do clitóris). O ectoderma cloacal é considerado a fonte do sinal de iniciação genital que envolve a expressão de Fgf8. As saliências labioescrotais e as pregas urogenitais se desenvolvem. O tubérculo genital se alonga formando um falo primordial (que propiciará a formação de um pênis ou clitóris). Figura 1 – Estágio indiferenciado do desenvolvimento genital – Fonte: MOORE, K.L. & Persaud, V. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. SADLER, T.W. O fator de transcrição Dax-1 (presente somente em indivíduos XX) faz com que, a partir da nona semana, se expressem os genes HoxD-10 a HoxD-13 e HoxA-9 a HoxA-12; as ações ordenadas desses estímulos e
Gabrielle Schneid
7 min
• 3 de jul. de 2022
Dieta Cetogênica | Colunistas
A dieta cetogênica é uma dieta cuja composição é rica em lipídeos, moderada em proteínas e pobre em carboidratos (<50g/dia), havendo uma substituição dos carboidratos por lipídeos. Dessa forma, a gordura ingerida e o próprio tecido adiposo do indivíduo é que são utilizados para produção de energia. Quando o corpo usa gordura como fonte principal de energia produz corpos cetônicos (ácido beta-hidroxibutírico e acetoacetato), que levam o organismo ao estado de “cetose”. Impacto no organismo As dietas cetogênicas são planejadas para reduzir a resposta de insulina aos carboidratos ingeridos, melhorando o acesso aos combustíveis metabólicos armazenados (principalmente gordura), diminui a fome e promove a perda de peso. Oxidação de lipídios e mecanismos neurobioquímicos dos corpos cetônicos Fonte: https://sbni.org.br/wp-content/uploads/2019/07/ABC-Dieta-JUL-04.pdf Restrição alimentar A dieta cetogênica é composta de alto teor de gorduras e baixo teor de carboidratos e proteínas (cerca de 90% e 10% respectivamente). Alguns dos alimentos liberados nessa dieta são: Fonte: https://sbni.org.br/wp-content/uploads/2019/07/ABC-Dieta-JUL-04.pdf Riscos para a saúde Estudos mostram indícios de que a restrição de carboidratos e promoção de proteínas e gorduras é especialmente perigosa para gestantes e mulheres que desejam ter filhos, pois essa dieta parece estar ligada ao maior risco de defeito do tubo neural do bebê, mesmo que a mãe esteja ingerindo ácido fólico durante a gravidez. Além disso, a dieta cetogênica pode acelerar a insuficiência renal em pacientes com problemas renais; bem como pode aumentar os níveis de LDL. Cientistas afirmam, ainda, que essa restrição alimentar não promove saúde, e sim está atrelada a maior propensão ao câncer. Dentre os efeitos colaterais
Amanda Miranda
4 min
• 2 de jul. de 2022
Tratamento de colite para cada caso | Colunistas
Colite é uma inflamação do cólon, o qual é a maior porção do intestino grosso. Essa patologia pode estar relacionada a diversas etiologias, surgindo de forma repentina, podendo ser leve, recorrente, aguda ou grave. O tratamento varia de acordo com a etiologia, onde as principais são: causas isquêmicas, infecciosas e inflamatória intestinal. Tipos de Colite Retocolite Ulcerativa Doença inflamatória intestinal definida por inflamação difusa da mucosa. Risco de gravidade e pode estar associada a câncer colorretal. Sua manifestação é feita através de ulcerações e o diagnóstico requer endoscopia com biópsia. O paciente pode apresentar dor abdominal, diarreia e melena. Por ser um tipo que pode estar relacionada ao câncer de cólon e com recidivas frequentes. O paciente deve fazer um acompanhamento constante com profissional. O tratamento é medicamentoso e vai depender da gravidade e extensão, tem por objetivo induzir e manter a remissão. Isquêmica É caracterizada pela falta de irrigação sanguínea pontual, onde a mucosa fica pálida e devido a esta interrupção de irrigação, gera-se lesões no cólon. Fatores de risco para colite isquêmica: idade (idosos), doenças cardiovasculares graves, reparo de aneurisma de aorta e depósitos de gordura nos vasos que irrigam o cólon. Se apresenta por dor súbita no quadrante inferior esquerdo e eliminação de sangue vivo. O tratamento se baseia no alívio de sintomas com analgésicos, anticoagulantes, antibióticos e em alguns casos há necessidade de colocação de bolsa de colostomia. Pseudomembranosa É causada por uma bactéria oportunista devido ao uso prolongado de antibióticos, uma vez que, tal ato pode matar
Milena Abra
4 min
• 2 de jul. de 2022
Urticária crônica espontânea: saiba o que é, como diagnosticar e como tratar | Colunistas
Tudo que você precisa saber sobre urticária crônica espontânea! O que é a urticária crônica espontânea? A urticária crônica espontânea (UCE), também chamada urticária idiopática crônica, é definida pela presença de urticária recorrente, angioedema ou ambos, por um período de seis semanas ou mais. A presença isolada de urticária é predominante, acometendo metade dos indivíduos, enquanto em 40% dos casos ocorrem urticária e angioedema associados e nos 10% restantes ocorre angioedema isoladamente. O termo “espontâneo” é incluído visando diferenciar a UCE de várias formas de urticária física, urticárias desencadeadas por estímulos físicos, como calor, frio, pressão aplicada na pele, exercício, água, vibração e luz solar. A UCE é autolimitada na maioria dos pacientes, com duração média da doença de dois a cinco anos, entretanto, até 20% dos indivíduos apresentam sintomas por mais de cinco anos, principalmente aqueles com sintomas mais graves. Apesar do caráter autolimitado, a UCE, quando ativa, prejudica significativamente a qualidade de vida. Manifestações clínicas As manifestações clínicas costumam ser limitadas à pele, porém alguns pacientes relatam sintomas sistêmicos concomitantes, como dor de cabeça, fadiga, dor ou inchaço das articulações, sibilos, rubor, sintomas gastrointestinais e palpitações. Um dos sintomas cutâneos é a urticária, que, tipicamente, apresenta uma área de inchaço central de vários tamanhos, geralmente com eritema circundante, uma sensação de coceira e um curso de tempo rápido para uma lesão individual, variando de 30 minutos a 24 horas, com a pele voltando ao normal sem equimoses. A urticária pode ser redonda, anular ou serpiginosa e pode afetar qualquer área do corpo, apesar de, às vezes, as áreas em que há compressão da roupa sobre a
Maria Fernanda Lima
8 min
• 30 de jun. de 2022
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