Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Início
Conteúdo médico sobre colunistas
Ciclo cardíaco: tipos de circulação, fases e mais
Comunidade Sanar
4 min
• 29 de set. de 2023
Apoptose: destrinchando a morte celular programada
Comunidade Sanar
5 min
• 25 de set. de 2023
Resumo sobre ausculta e sons pulmonares
Comunidade Sanar
11 min
• 1 de set. de 2023
Tudo que você precisa saber sobre nervos cranianos | Colunistas
Você sabe o que são os nervos cranianos, sua anatomia e principais funções? Nesse texto, concentramos tudo sobre o assunto! Os nervos cranianos são aqueles que fazem conexão com o encéfalo. Existem 12 pares desses nervos, cada um possui nomenclatura própria e são numerados em algarismos romanos. São eles: olfatório (I), óptico (II), oculomotor (III), troclear (IV), trigêmeo (V), abducente (VI), facial (VII), vestibular (VIII), glossofaríngeo (IX), vago (X), acessório (XI) e hipoglosso (XII). Nervos cranianos: classificações e informações transmitidas por eles Os pares cranianos fazem, de maneira geral, o suprimento sensitivo e motor da cabeça e do pescoço. Eles podem ser classificados em: Eferentes/motores, quando a informação sai do sistema nervoso centralAferentes/sensitivos, quando a informação entra no sistema nervoso centralMistos As informações transmitidas pelos nervos cranianos podem ser: Especiais: quando responsáveis pela visão, olfato, paladar, tato e audiçãoSomáticas: quando vão em direção ou são originadas pela pele e músculos esqueléticosViscerais: quando são originadas ou vão para os órgãos internos Gerais: quando originam-se de exteroceptores e proprioceptores Anatomia dos nervos cranianos Os nervos cranianos emergem de forames e fissuras cranianas, e são originados de núcleos no cérebro, conectados ao córtex cerebral pelas fibras corticonucleares. Esses núcleos estão situados em colunas verticais no tronco encefálico, correspondendo à substância cinzenta da medula espinhal. A origem real desses pares cranianos é onde o seu núcleo está localizado. Já a origem aparente é onde suas fibras aparecem no sistema nervoso, e a origem óssea corresponde aos forames por onde esses nervos passam.
Comunidade Sanar
11 min
• 28 de ago. de 2023
Fator antinuclear (FAN): Dicas para a interpretação dos resultados | Colunistas
Confira um resumo sobre o que você precisa para saber interpretar os resultados do fator antinuclear (FAN)! O fator antinuclear (FAN) é um teste laboratorial usado para detectar a presença de anticorpos antinucleares no sangue. Esses anticorpos são frequentemente associados a doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico. A interpretação dos resultados do FAN requer uma abordagem cuidadosa, levando em consideração vários aspectos. Exame de fator antinuclear (FAN): como é o teste? A pesquisa de auto anticorpos contra proteínas do núcleo e citoplasma celulares (FAN) pode auxiliar expressivamente o diagnóstico de doenças reumatológicas de caráter autoimune, que são difíceis de diagnosticar. Essas doenças se apresentam com quadros clínicos sobrepostos. Isso dificulta um diagnóstico preciso e, consecutivamente, o direcionamento da investigação laboratorial complementar. Ele é essencial para o especialista referendar a hipótese diagnostica. A investigação dos auto anticorpos é realizada com o soro dos pacientes que será colocado em contato com células de tumor de laringe denominadas HEP 2 (substrato da reação) na técnica de imunofluorescência indireta (IFI). O que devemos nos atentar no exame do FAN? A interpretação dos resultados do teste FAN deve ser feita por um profissional de saúde, como um médico reumatologista, pois requer conhecimentos especializados. No entanto, aqui estão algumas dicas gerais para entender os resultados do teste FAN: Titulação O resultado do FAN é relatado como uma diluição, como 1:40, 1:80, 1:160, etc. Essa diluição indica a última diluição do soro do paciente em que ainda são detectados anticorpos. Quanto maior a diluição, maior a quantidade de anticorpos presentes. Padrão de fluorescência
Comunidade Sanar
8 min
• 14 de jul. de 2023
10 importantes sinais radiológicos no tórax
Tudo que um médico precisa saber sobre sinais radiológicos no tórax. Tire suas dúvidas com a Sanar! A radiografia do tórax, comumente conhecida como raio-X do tórax, é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza raios-X para obter imagens dos órgãos e estruturas localizadas dentro do tórax. Essa técnica é amplamente utilizada na prática médica devido à sua eficácia, rapidez e baixo custo. O raio-X do tórax é frequentemente solicitado para avaliar as condições dos pulmões, coração, vasos sanguíneos, ossos e outras estruturas torácicas. Sinais radiológicos do tórax Um sinal, do latim signalis, significa indício ou manifestação, sendo basicamente um termo objetivo para descrever algo. Quando falamos em raciocínio clínico, é algo que vemos em um paciente durante um exame físico, por exemplo, como a turgência jugular em um paciente com insuficiência cardíaca congestiva. Ter esse indício não indica, necessariamente, que a doença está presente, mas auxilia no diagnóstico. Assim como na propedêutica, o diagnóstico por imagem também funciona por meios de sinais, sendo padrões característicos reconhecíveis ou altamente sugestivos para um grupo de patologias. RIP e o ABCDE do tórax Para fazer uma análise dinâmica da radiografia torácica, devemos fazer o RIP e o ABCDE do tórax. O que é o RIP? Depois de verificar a quem pertence essa imagem, analisar os critérios de qualidade dela baseado nos padrões de rotação, inspiração e penetração. O que é o ABCDE do tórax? Aéreas/Airways: verificar ar na traqueia, brônquios, pulmões e pleura.Breath: verificar bordas dos pulmões;Coração/Circulation: coração e centro, nessa fase medimos o índice cardiotorácico. Vemos basicamente coração, vasos e mediastino.Diafragma: observar
Comunidade Sanar
7 min
• 6 de jun. de 2023
Uso da adrenalina na PCR: Quando começar a usá-la? | Colunistas
Tudo que você precisa saber sobre o uso da adrenalina em uma PCR. Aprenda quando deve ser iniciado seu uso e mais! Uma parada cardiorrespiratória (PCR) pode ser, e na maioria das vezes é um evento desafiador para todo médico que se depara com ela, seja um recém-formado ou um profissional mais experiente. Parada cardiorrespiratória (PCR) O fato é que a condução adequada de uma PCR depende de uma série de habilidades que o profissional deve ter: Coordenação;Liderança;Conhecimento teórico;Habilidade de tomar decisões rápidas. Referente ao conhecimento, temos diversos pontos a serem dominados, sendo um deles o uso de nossa “querida” adrenalina. Quem nunca viu um seriado de televisão, ou já presenciou algum plantão, algum treinamento médico, em que ouvimos aquela célebre frase: “prepare adrenalina 1mg”, “administre adrenalina 1mg agora”. Pois é, saber como e quando usar adrenalina é um ponto importante na condução de qualquer PCR, para que possamos de maneira adequada fazer com o paciente tenha retorno à circulação espontânea (do inglês “ROSC”). Neste artigo nosso foco será ensinar a você mais do que simplesmente “como usar a adrenalina”, e sim a identificar os ritmos de PCR, identificar os momentos nos quais a droga deve ser administrada, e alguns detalhes a mais que, para quem ficar até o final, iremos descobrir. Vamos lá, então? O que é a adrenalina? A adrenalina é um hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Ele exerce algumas funções importantes no corpo humano, como: Fundamental no mecanismo da elevação da pressão sanguínea;Importante na produção de resposta fisiológica rápida do organismo aos estímulos
Comunidade Sanar
9 min
• 1 de jun. de 2023
Classificação da ASA no pré-operatório | Colunistas
Fique por dentro do que você precisa saber sobre a classificação ASA no pré-operatório. Acesse agora e saiba mais! Antes de realizar uma cirurgia, é feita uma série de questionários pela equipe médica e de enfermagem. Isso serve para assegurar que todas as informações essenciais sobre o histórico pessoal, familiar e clínico do paciente são compatíveis e se algum dado é relevante para prevenir morbimortalidade pós-operatória. A união de determinadas informações é chamada Classificação ASA. ASA é a sigla para American Society of Anesthesiology (em português: Sociedade Americana de Anestesiologia). Representa o sistema de pontuação clínica mais utilizado no mundo. O que ela significa e quais são os critérios adotados para sua classificação você verá a seguir. História O sistema de classificação da ASA vem sendo usado há mais de seis décadas ao redor do mundo. Em 1940, a ASA pediu a um grupo de médicos que desenvolvesse um sistema para coleta e tabulação de dados estatísticos referentes à anestesia, o qual pudesse ser aplicável em qualquer circunstância. Daí surgiu o escore ou classificação da ASA. A atenção inicial da ASA eram as comorbidades pré-operatórias do paciente, e não o procedimento cirúrgico ou em qualquer outro fator que pudesse influenciar o desfecho da cirurgia. Qual o propósito da ASA? Esse sistema é idealizado com o intuito de acessar e comunicar as comorbidades médicas do paciente durante o período pré-anestésico. Associado a outros fatores (tipo de cirurgia, por exemplo) pode prever possíveis riscos perioperatórios. As instituições podem desenvolver exemplos específicos de fatores para suplementar a ASA, isso possibilita um melhor esclarecimento dos casos locais. Quando e por
Comunidade Sanar
5 min
• 16 de mai. de 2023
Hematologia: hematopoiese, eritrócitos, leucócitos e plaquetas| Colunistas
Hematologia: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! A hematologia é uma especialidade médica cujo objetivo de estudo são os elementos figurados do sangue. Esses elementos são os glóbulos vermelhos (eritrócitos ou hemácias), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas (trombócitos), bem como os órgãos/tecidos nos quais o sangue é produzido. Quais as características do sangue? O sangue é definido como um tecido conjuntivo fluido constituído por plasma (parte líquida) e elementos figurados (células e fragmentos celulares). A porção líquida representa em torno de 55% do volume sanguíneo total e a porção celular constitui cerca de 45%. O plasma é composto por: Água (92%)Proteínas: albumina, globulinas, fibrinogênioSais: sódio, potássio, cloretos, cálcio, ferro Substâncias orgânicas: glicose, colesterol, triglicérides, ureia, creatinina O que é hematopoiese? A hematopoiese é o processo pelo qual são formadas as células sanguíneas. Envolve todos os fenômenos relacionados a origem, multiplicação e maturação das células precursoras das células sanguíneas. Após o nascimento, a medula óssea constitui o único local de produção das células do sangue (eritrócitos, leucócitos e plaquetas). Apesar de essas três linhagens celulares serem distintas, são oriundas de uma célula-mãe única, chamada célula pluripotente (Figura 1). Eritropoiese Chamamos de eritropoiese o processo de produção de eritrócitos. A primeira célula que pode ser identificada como série vermelha é o pró-eritroblasto. A linhagem seguinte é do eritroblasto basofílico. A cada divisão, o núcleo vai diminuindo e a célula é preenchida com hemoglobina. Depois, temos o: Eritroblasto policromatófiloEritroblastoReticulócitos (ainda contêm restos de núcleo) Eritrócito maduro (célula anucleada) A
Comunidade Sanar
9 min
• 24 de abr. de 2023
Mostrar mais
Filtrar conteúdos
Filtrar conteúdos
Áreas
Anatomia de órgãos e sistemas
Anestesiologia
Biofísica
Biologia molecular e celular
Cardiologia
Cirurgia do aparelho digestivo
Cirurgia do trauma
Cirurgia geral
Cirurgia pediátrica
Cirurgia vascular
Doenças respiratórias
Dermatologia
Embriologia
Endocrinologia
Ética médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Medicina Preventiva
Microbiologia
Nefrologia
Neuroanatomia
Neurologia
Neuropediatria
Obstetrícia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Patologia
Pediatria
Psiquiatria
Reumatologia
Semiologia
Urgência e Emergência
Urologia
Ciclos da medicina
Ciclo Básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.