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Conteúdo médico sobre colunistas
Urticária crônica espontânea: saiba o que é, como diagnosticar e como tratar | Colunistas
Maria Fernanda Lima
8 min
• há 7 horas
Os desafios da Meningite Bacteriana em Pediatria | Colunistas
Saulo Borges de Brito
8 min
• há 8 horas
Condutas na abordagem de pacientes com Acidentes Cerebrovasculares | Colunistas
Uedson Oliveira
7 min
• há 4 dias
Adrenalina e Acetilcolina: diferenças e semelhanças entre os neurotransmissores | Colunistas
Definição de adrenalina e da acetilcolina A adrenalina é uma catecolamina produzida na glândula adrenal. Também conhecida como Epinefrina, é um hormônio sintetizado em situações de emoções e picos de estresse endógenos ou exógenos. No organismo este atua como um neurotransmissor responsável por respostas de fuga ou luta A Acetilcolina (ACh) se trata de um éster do ácido acético e da colina cuja ação é mediada pelos receptores nicotínicos e muscarinicos. Este é um neurotransmissor de ação no sistema nervoso central composto pelo encéfalo e medula espinhal e também no sistema nervoso somático e autônomo. Logo, este atua como mensageiro entre os neurônios. Farmacologia A adrenalina apresenta ação simpaticomimética direta. Na circulação sanguínea, atua em vários receptores adrenérgicos, como o alfa 1 e 2 e beta 1 e 2, presente nos órgãos efetores. O receptor 1 está presente em vários locais do corpo, como os vasos sanguíneos, trato gastrointestinal, sistema urinário, globo ocular, sistema respiratório, e em várias glândulas. O efeito mais marcante é nos vasos sanguíneos, a qual este se liga ao receptor, acoplado à proteína Gq, estimulando uma cascata e com isso maior oferta de cálcio, terminando em uma vasoconstricção. Este efeito ao aumentar a resistência vascular periférica eleva a pressão arterial e também o maior retorno venoso. No globo ocular, ocorre a contração do músculo radial da íris, ou seja a dilatação pupilar, conhecida como midríase, resultado do aumento de cálcio. O sistema gastrointestinal contém receptores alfa 1 e a adrenalina promove a contração esfincteriana e com isso reduz o esvaziamento do trato gastrointestinal, devido os esfíncteres ocluídos impedirem a passagem do conteúdo presente. A atuação da adrenalina nos receptores B2,
Lanna Carvalho
4 min
• há 4 dias
Anamnese ginecológica: A maneiras corretas de abordar a paciente | Colunistas
Informações importantes a serem colhidas: Identificação.Idade: lembrando que certas patológicas são mais frequentes em determinadas faixas etárias. Ex: Lúpus é mais comum em idade fértil.Cor: Algumas doenças são mais presentes em determinadas raças quando comparadas a outras. Ex: câncer de pele é mais prevalente na raça branca.Naturalidade e procedência.Profissão: atual e antiga, pois quando relacionada principalmente a gravidez, algumas exposições podem afetar tanto o bebê quanto a mãe.Estado civil.Religião: ajuda a obter informações sobre os costumes, práticas e hábitos de vida. Após colher os dados principais, o profissional passa a direcionar as perguntas para a queixa da paciente, ou seja, aquilo que a fez buscar ajuda, ou o que a trouxe ali: Queixa e duração (QD): podem-se utilizar as palavras do paciente, porém seguindo a ordem de “o que a fez buscar o médico” e “há quanto tempo que a queixa persiste”.História da moléstia atual (HMA): nessa parte, destrinchamos a QD, perguntando o histórico de evolução da manifestação clínica, se houve melhora espontânea ou com uso de medicamentos, fatores de melhora e piora, irradiações (no caso de dores ou incômodos) e se há períodos do dia que a queixa aumenta ou diminui.Interrogatório sobre os diversos aparelhos (ISDA): no caso da consulta ginecológica as perguntas são direcionadas, procurando existências de nódulos os cistos, de feridas dolorosas ou não, se há presença de dispareunia, disúria, oligo/anúria ou até poliúria e polidipsia.Antecedentes familiares: algumas ginecopatias tendem a ser genéticas.Antecedentes pessoais: doenças que ocorreram no passado, presença de doenças de base (DM e HAS), cirurgias prévias ou antigas, uso de métodos contraceptivos, presença de gravidez, alergias, entre outros.Hábitos e vícios: tabagismo, etilismo, drogas ilícitas, recordatório alimentar, práticas de esportes e hobbys. Antecedentes ginecológicos: Identificação da idade menarca
Kéturi Alves
4 min
• há 4 dias
O que precisamos saber sobre a varíola dos macacos? | Colunistas
A varíola dos macacos Apesar de ter tal nome, os macacos não são conhecidos por serem portadores da doença. Acredita-se que o nome tenha surgido quando os pesquisadores utilizaram um macaco cinomolgo (Macaca fascicularis) para isolar o vírus pela primeira vez. O vírus da varíola dos macacos (ou monkeypox no inglês) tem uma certa relação estrutural com o vírus da varíola (declarado eliminado do mundo em 1980). A disseminação de humano para humano geralmente envolve contato pele a pele através das respectivas manifestações exantemáticas do infectado: erupções cutâneas, feridas ou crostas. Epidemiologia O hospedeiro natural do vírus da varíola dos macacos inclui esquilos de corda, esquilos de árvore, ratos gambianos e arganazes. Tal como acontece com muitas zoonoses, o vírus da varíola dos macacos é transmitido incidentalmente aos seres humanos quando encontram animais infectados. Existem alguns pontos epidemiológicos importantes, são eles: Raramente foram observados casos humanos importados fora do continente africano. Contudo, em 9 de junho de 2022, mais de 1.350 casos de varíola dos macacos confirmados em laboratório foram relatados em 31 países não endêmicos em todo o mundo.No Brasil, as infecções por varíola dos macacos ocorreram mais comumente em homens que se identificaram como homoafetivos. Ademais, nos últimos 5 anos, centenas de casos foram relatados na Nigéria, com muitos casos entre homens, alguns com lesões genitais, sugerindo transmissão de humano para humano por contato sexual. Sinais e sintomas A varíola dos macacos tem um amplo período de incubação que varia de 5 dias a 3 semanas. Os sintomas comuns são: febre, dor de cabeça, linfonodos inchados (principalmente no pescoço, axilas ou virilha), dores musculares e fadiga.
Baracho
4 min
• há 4 dias
Entendendo o granuloma pulmonar | Colunistas
O que é um granuloma? Quando o organismo fica muito tempo exposto (semanas ou meses) a um antígeno agressor, o sistema de defesa irá caracterizar o que conhecemos como inflamação crônica. A inflamação crônica, diferentemente da inflamação aguda, tem como principal célula de defesa atuante o macrófago. Já na inflamação aguda, a principal célula de defesa é o neutrófilo. A inflamação crônica vai se dividir em três tipos: Inespecífica, Produtiva/exsudativa e Glanulomatosa, que é marcada pela formação de um granuloma. Os granulomas são estruturas presentes na inflamação crônica do tipo granulomatosa, que consistem em uma tentativa do sistema imune em conter/isolar um antígeno/agente agressor no local da inflamação, sem necessariamente eliminá-lo. Eles caracterizam uma reação cicatricial (típica da inflamação crônica). É insidioso (leva um tempo até sua formação), ocorrendo a destruição do parênquima, com resolução que apresenta diminuição ou perda da função, e em alguns casos, fibrose. Essas formações podem se apresentar em distintos tecidos do corpo. Eles são formados por um aglomerado de células, a saber: células epitelioides, células gigantes de Langhans e linfócitos. As células epitelioides são macrófagos modificados. As células gigantes são resultado da junção de macrófagos modificados na tentativa de englobar partículas muito grandes. Todas essas células estão dispostas concentricamente e estão circundadas por linfócitos. É importante enfatizar que a inflamação granulomatosa não é a mesma coisa que granuloma. A inflamação granulomatosa se caracteriza pela proliferação do tecido conjuntivo, neovascularização e presença de células gigantes. Já o granuloma confira a organização da inflamação granulomatosa. Causas de um granuloma Os granulomas são típicos dos mecanismos de reação de hipersensibilidade, especificamente a hipersensibilidade tardia ou, também chamada do tipo IV
Thays Roiz
4 min
• há 4 dias
Alterações do Líquido Amniótico: Oligoâmnio | Colunistas
Definição Oligoâmnio, oligoidrâmnio ou oligo-hidrâmnio é definido como a diminuição do volume de líquido amniótico, sendo classificado quantitativamente como valores abaixo de 300 a 400 mL. Fisiopatologia No início da gestação, o líquido presente na cavidade amniótica é principalmente composto do ultrafiltrado do plasma materno. Ao iniciar o segundo trimestre, a composição do líquido amniótico se torna semelhante ao plasma fetal devido à difusão do líquido extracelular que ocorre através da pele do feto. Assim, ao atingir 20 semanas de gestação, ocorre a queratinização da pele fetal, dessa forma, a fonte de líquido amniótico passa a ser formada, principalmente, pela urina do feto e do fluido pulmonar. Enquanto que a reabsorção do líquido é feita através da deglutição fetal, reabsorção intestinal e das trocas feitas através da superfície das membranas que revestem a face fetal da placenta, o cordão umbilical e parede uterina. Em suma, o volume do líquido amniótico é determinado pela quantidade de fluido que entra e sai da cavidade amniótica. Ou seja, a urina fetal, a produção de fluido pulmonar e a deglutição fetal do próprio líquido são os fatores que irão contribuir para o balanço final do volume de líquido amniótico. Dessa forma, ao ocorrer distúrbios fetais que comprometam algum desses processos irá, consequentemente, atingir certo volume de líquido amniótico. Um exemplo é quando há restrição do crescimento fetal (RCF), no qual a hipóxia crônica acarreta a redistribuição do débito cardíaco que, em decorrência disso, haverá diminuição do fluxo sanguíneo renal e do volume urinário fetal. Etiologia Em aproximadamente 30% dos casos não é possível identificar a causa do oligoâmnio. Há diversos fatores que podem ser associados à etiologia, dentre eles fetais, maternos, placentários, farmacológicos, por
Erika Araújo
5 min
• há 4 dias
Fascite Plantar: da definição ao tratamento | Colunistas
A Fascite Plantar é uma condição que promove dor na região do calcanhar, o que pode ser bastante desgastante para alguns indivíduos. Mais de 65% das pessoas referem sensibilidade no calcanhar e 80% dos indivíduos que referem dor na região plantar têm fascite plantar. A doença tem diagnóstico clínico e a atenção a uma boa anamnese e exame físico são essenciais. Anatomia Plantar Inicialmente, deve-se compreender que a fáscia plantar é um tecido conjuntivo que tem por função sustentar o arco do pé. Ela é composta por um elemento central (aponeurose) mais espesso e elementos medial e lateral, mais finos. Imagem demonstra as estruturas plantares, como a aponeurose plantar, e permite compreender sua ação que, sob tensão, mantém o arco do pé nas fases finais de caminhada Hicks, um dos maiores estudiosos do tema, mostrou que a fáscia plantar é tencionada durante a última fase de sustentação de peso durante o ato de caminhada, como também o modo como as articulações metatarsofalangeanas dorsiflexionam, o que aplica uma força de tração em seu ponto de inserção proximal na porção medial do calcâneo, tração essa que mantém o arco longitudinal do pé, o que foi denominado Efeito Molinete na sola. Essa função é essencial, pois desempenha um papel dinâmico durante o ciclo da marcha, onde se alonga durante a fase de apoio, armazenando energia potencial durante o processo e trava o mediopé durante a retirada dos dedos para fornecer uma estrutura rígida para propulsão. A fáscia plantar então se contrai passivamente, convertendo a energia potencial previamente armazenada em energia cinética e auxilia na aceleração. Fisiopatologia da Fascite Plantar As algias da região plantar são bastante comuns,
Felipe Dias Gonçalves
9 min
• há 4 dias
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