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Mapas mentais de Medicina
Como estudar Medicina com fluxos e mapas mentais?
Carreira Médica
2 min
• 7 de fev. de 2023
Estude com centenas de Mapas Mentais de Medicina
Graduação Médica
2 min
• 20 de dez. de 2022
Resumo sobre Transtorno de Personalidade Narcisista segundo o DSM-V | Ligas
Comunidade Sanar
7 min
• 28 de mai. de 2022
Resumo de Transtorno Dismórfico Corporal | Ligas
Definição O Transtorno dismórfico corporal (TDC) caracterizado pela preocupação com a percepção de um ou mais defeitos na aparência física, os quais não são percebidos por outras pessoas, além disso, desenvolvem comportamentos repetitivos, por exemplo, arrumar-se excessivamente ou verificar-se no espelho. Diante disso, como não reconhecem seu defeito como mínimo ou inexistente, costuma procurar tratamentos cosméticos para um transtorno psíquico. Esses defeitos podem ter foco em qualquer área do corpo (peso, olhos, formato do rosto, mama, genitais, assimetria de áreas corporais). Diferentemente do transtorno alimentar, no qual as preocupações são sobre gordura e peso corporal, os indivíduos com transtorno dismórfico corporal observam e acreditam que sua estrutura corporal é muito pequena e pouco musculosa. Esses indivíduos apresentam algum grau de prejuízo no funcionamento social. Epidemiologia A prevalência do TDC não é bem determinada. Estima-se que acometa, na população geral, de 1% a 2%. Além disso, nota-se maior predomínio em pacientes psiquiátricos e pacientes que procuram consultas clínicas na dermatologia e cirurgia plástica (CONRADO, 2010). Em geral, é iniciado na infância, os pacientes podem sofrer por até onze anos antes que procurem tratamento específico. Além disso, não parece haver diferenças entre os gêneros. Fisiopatologia A fisiopatologia do TDC ainda é desconhecida, no entanto, foi observado casos com ativação cerebral que mostram padrões de percepção visual, imagem corporal distorcida e processamento emocional. Diante disso, apresenta uma combinação de disfunções no circuito fronto-estriatal, entre os hemisférios cerebrais, além da amigdala e ínsula, mediando sintomas e déficits neuropsicológicos. Ademais, percebe-se funções anormais de serotonina e dopamina no desenvolvimento da patologia. Há relatos que demonstram como gatilho para o desenvolvimento do TDC ou exacerbação dos sintomas, doenças inflamatórias que
Comunidade Sanar
4 min
• 28 de mai. de 2022
Principais farmacodermias: Resumo com Mapa mental | Ligas
Definição Farmacodermia é uma resposta dermatológica indesejada a determinado fármaco, ou seja, qualquer efeito adverso que atinge a pele, mucosas e/ou anexos cutâneos, na sua estrutura ou função. As farmacodermias estão entre as reações adversas a medicamentos (RAM) mais comuns, que se apresentam em um espectro de manifestações clínicas, desde lesões isoladas (p. ex. eritema multiforme) até quadros generalizados (p. ex. síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica). Epidemiologia No Brasil, a ocorrência de farmacodermias remete à facilidade de aquisição e à imprudência na prescrição de medicamentos. Estima-se que esse conjunto de reações consiste de 10 a 30% das RAM registradas, sendo a incidência estimada de 0,25% na população em geral e de 5 a 10% de todos os pacientes que fazem uso de medicamentos. Nesse sentido, as RAM são importantes dilemas de saúde pública, associando-se à hospitalização de pacientes, ao aumento da morbimortalidade, a gastos dos sistemas de saúde e ao prolongamento do tempo da internação. Fisiopatologia A farmacodermia pode ser causada por mecanismos imunológicos e não imunológicos (mais frequentes), os quais sofrem influência tanto ambiental quanto genética. São eles: reação alérgica, dose excessiva de fármaco, dose usual do fármaco por reação individual (idiossincrasia) e/ou interação medicamentosa. Quando ocorre por reação alérgica, resulta de reações de hipersensibilidade a fármacos e não depende da dose medicamentosa, mas sim da susceptibilidade do indivíduo. Várias classes farmacológicas estão relacionadas a possíveis RAM em pacientes com perfis distintos (localidade, faixa etária, histórico de comorbidades etc.), a saber: antibióticos, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), anticonvulsivantes, antipsicóticos, antidiabéticos, anti-hipertensivos, imunossupressores, entre outros. Logo, é essencial orientar e alertar a população quanto à automedicação e aos riscos da ingesta de múltiplos medicamentos sem o devido acompanhamento.
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4 min
• 28 de mai. de 2022
Resumo de Neutropenia Febril com Mapa mental | Ligas
Definição A neutropenia febril é determinada pela contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 1000 unidades/μL, que resulta em infecção e processo febril, caracterizando-se por uma temperatura oral aferida de 38.3 ºC ou mais de uma de 38ºC por mais de 1 hora em várias vezes no dia. Quando a CAN é < 500/μL, a neutropenia se configura como severa; sendo menor que 100/μL, denomina-se neutropenia profunda. Ao durar 7 dias ou mais, a neutropenia é classificada como de alto risco. Este quadro é mais comum em pacientes sob tratamento quimioterápico. Fisiopatologia A quimioterapia tem como um dos objetivos destruir as células com alto grau de proliferação, sendo característica marcante das células tumorais. No entanto, outras células com grande potencial proliferativo também são agredidas, a exemplo das pertencentes à medula, afetando a produção de neutrófilos, como também a quantidade de unidades circulantes. Assim, o paciente fica suscetível a infecções, principalmente bacterianas, que podem desencadear um processo febril associado a uma neutropenia. Esse processo infeccioso pode se dar de várias formas, podendo ser tanto por meio de uma mucosite, gerada pela degradação das células mucosa, que também apresentam grande capacidade de multiplicação, quanto por infecção proveniente de cateter, o qual abre uma brecha no sistema de barreira do organismo, possibilitando invasões oportunistas. Etiologia e Epidemiologia Foram descritas duas categorias de febres neutropênicas: a neutropenia infecciosa de base microbiológica, na qual o patógeno é isolado, e a etiologia é definida; como também a neutropenia documentada, que não há cultura microbiológica positiva, porém o quadro clínico é bastante sugestivo, sendo a etiologia apenas presumida. Esse último cenário acontece em cerca de 30 a 50% dos casos e é tratado com antibioticoterapia empírica. Na neutropenia
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4 min
• 28 de mai. de 2022
Cor Pulmonale | Ligas
Definição O Cor Pulmonale é definido como uma alteração de estrutura e/ou função do ventrículo direito do coração decorrente da hipertensão pulmonar crônica ou aguda, essa que pode resultar de doenças parenquimatosas, como DPOC, doenças vasculares pulmonares primárias, como Hipertensão Arterial Pulmonar idiopática, ou de condições que levem a hipóxia alveolar, como uma insuficiência respiratória neuromuscular. Epidemiologia Doenças que causem alterações tanto na vasculatura quanto no parênquima pulmonar, gerando um aumento da pressão arterial pulmonar, podem resultar no cor pulmonale seja de forma aguda, cuja causa mais comum é embolia pulmonar, ou crônica, mais causada pela DPOC. Portanto, fatores de risco para essas etiologias, como tabagismo, poluição do ar, exposição a substâncias que causem pneumoconioses, imobilização e cirurgias longas aumentam a prevalência de cor pulmonale. A presença de hipertensão pulmonar e cor pulmonale geralmente está associada a um pior prognóstico, independente da doença de base. A sobrevida estimada, na presença de cor pulmonale, é de 45% em dois anos, contra 69% na sua ausência. Fisiopatologia A vasodilatação e o recrutamento de vasos do leito circulatório pulmonar permitem que o valor da pressão arterial pulmonar gire em torno de 10 a 15 mmHg, um valor baixo e fisiológico. Contudo, em casos de algumas doenças pulmonares parenquimatosas, doenças vasculares pulmonares primárias e hipóxias crônicas são geradas vasoconstricções pulmonares e/ou destruição de vasos, promovendo um aumento da resistência vascular pulmonar, logo uma hipertensão pulmonar, caracterizada pela elevação da pressão arterial, para em média 25mmHg. Esse aumento de pressão faz com que o VD responda com uma hipertrofia concêntrica compensatória gradual, gerando uma falência diastólica, já que a cavidade não consegue receber adequadamente o sangue. Com o tempo, surge também uma
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3 min
• 28 de mai. de 2022
Demência: Resumo com mapa mental | Ligas
Definição A demência é definida como um transtorno cognitivo maior, caracterizado pelo declínio das funções cognitivas que trazem prejuízo ao desempenho das atividades cotidianas. Ocorre uma deterioração adquirida, normalmente de forma insidiosa e progressiva, porém, existem formas raras de instalação aguda ou subaguda. É de grande importante a identificação de quadros reversíveis que estejam causando uma síndrome demencial, como é o caso do delirium, do hipotireoidismo e da depressão. Epidemiologia No Brasil, atualmente, há em torno de 1,2 milhão de pessoas acometidas pela demência. As projeções indicam que em 2050, a nível mundial, haverá cerca de 131 milhões de pessoas afetadas pela doença. A demência apresenta uma baixa prevalência no grupo de indivíduos abaixo de 50 anos. Estima-se que em países em desenvolvimento, como o Brasil, a prevalência dobre a cada 5 anos de aumento de idade, variando de 3% aos 70 anos para 20-35% aos 85 anos. Fisiopatologia Existem diversos tipos de demência, como a causada pela doença de Parkinson, a demência vascular e a demência por Corpos de Lewy, e a fisiopatologia vai depender do tipo de demência abordada. Tais tipos possuem causa multifatorial, mas a idade avançada é o principal fator de risco para o desenvolvimento da doença, e a baixa escolaridade interfere diretamente nesse processo. Predisposições genéticas também atuam como fator de risco, mas o mecanismo ainda não é bem descrito. Quadro Clínico A demência apresenta um quadro clínico irreversível, em que ocorre comprometimento de ao menos 2 dos seguintes domínios cognitivos: memória, função executiva, habilidades visuais-espaciais, linguagem e comportamento. Na maioria dos casos, a família ou seus cuidadores percebem e relatam mudanças nos hábitos do paciente, como agitação e
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3 min
• 15 de fev. de 2022
Resumo Mycobacterium tuberculosis com mapa mental | Ligas
O Mycobacterium tuberculosis é um complexo formado de diversas espécies sendo elas: M. bovisM. tuberculosisM. microti A maioria das infecções decorre do M. tuberculosis, o qual é um bacilo que não origina esporos, não possui flagelos e que não produz toxinas. É uma espécie aeróbica estrita, que usa oxigênio no seu crescimento e multiplicação, a qual é classificada como um parasita intracelular facultativo. Epidemiologia de Tuberculose Comumente o número de casos em homens é o dobro quando comparado aos casos em mulheres. Vale ressaltar ainda, que indivíduos em situação de vulnerabilidade que vivem em grandes centros urbanos possuem taxas de incidência maiores do que a média populacional. Ademais, a população carcerária apresenta 25 vezes mais casos, os portadores de HIV/AIDS apresentam 30 vezes mais casos, e indivíduos em situação de rua apresentam 67 vezes mais casos quando comparados a população geral. Transmissão A via respiratória é por onde ocorre a transmissão da tuberculose. Primo-infecção – Primeiro contato com o M. tuberculosis Ao receber pela primeira vez uma carga infecciosa de bacilos, caso os bacilos consigam atingir a periferia dos pulmões ao vencer as defesas das árvores respiratórias, os bacilos são capazes de se multiplicar, o que gera uma reação inflamatória exsudativa do tipo inespecífico, classificada como benigna. https://agencia.fiocruz.br/pesquisa-investiga-fator-genético-de-proteção-à-tuberculose Microscopia eletrônica do bacilo da tuberculose Sinais e sintomas da Tuberculose Quando ativa o indivíduo com tuberculose pode apresentar: Tosse com duração de três ou mais semanas;Expectoração com sangue;Dor de garganta;Perda de peso;Fadiga;Em alguns casos febre;Perda de apetite. Diagnóstico de Tuberculose O diagnóstico de Tuberculose
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2 min
• 5 de fev. de 2022
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