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Mapas mentais de Medicina
Demência: Resumo com mapa mental | Ligas
LACMED
3 min
• 15 de fev. de 2022
Resumo de Icterícia com mapa mental | Ligas
LBE Liga Baiana de Emergências
7 min
• 26 de jan. de 2022
Resumo de Hipertireoidismo com mapa mental | Ligas
LBE Liga Baiana de Emergências
6 min
• 21 de jan. de 2022
Herpes genital: Resumo com mapa mental | Ligas
Definição O herpes genital é uma doença infecciosa muito contagiosa, geralmente de caráter benigno. É transmitido, predominantemente, pelo contato sexual, inclusive orogenital. Entretanto em caso de primo-infecção sintomática a transmissão também pode ocorrer pelo contato direto com lesões ou objetos contaminado. Tem um período de incubação de 3 a 14 dias. É a doença ulcerativa genital mais frequente dentro das ISTs. Agente etiológico É causada pelo vírus herpes simples (HSV), vírus de genoma de DNA, pertencentes à família Herpesviridae, gênero Simplexvírus e dividido em subespécies tipo 1 mais comumente relacionado a herpes labial, e o 2, a herpes genital. Epidemiologia A transmissibilidade do vírus do herpes genital, foi observada a nível estatístico de que 16% dos homens infectam mais as mulheres, já as mulheres infectam os homens em 6%. Aproximadamente 70% dos atendimentos por úlceras genitais em clínicas especializadas são decorrentes de IST, particularmente em adolescentes e jovens. A grande maioria dos casos é causado pelo HSV-2, porém hoje em dia, já está havendo uma ascensão para o HSV-1 devido a alta prática de atividade sexual por via oral entre os jovens. O herpes genital por não ser uma doença de notificação compulsória obrigatória não se tem programas de rastreio e controle da doença e que dificulta a quantificar a ocorrência. Manifestações clínicas A infecção pode ser um quadro assintomático. É uma infecção que é necessária a presença de solução de continuidade, pois o vírus diferente das bactérias eles não atravessa pele ou mucosas integras. Na fase prodrômica, ocorre aumento da sensibilidade, formigamento, mialgias, ardências ou prurido antecedendo o aparecimento de lesões. Nos homens, localiza-se, com mais frequência na glande e no prepúcio, já
LARB - Liga Acadêmica de Radiologia da Bahia
4 min
• 11 de jan. de 2022
Bronquiolite viral aguda: Resumo com mapa mental | Ligas
Definição A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma doença resultante da obstrução inflamatória das pequenas vias aéreas. Epidemiologia O agente etiológico mais comum é o vírus sincicial respiratório (VSR), que é um paramixovírus de RNA. Geralmente a fonte de infecção é um membro da família ou colega da creche ou escola, pois o homem é a única fonte de infecção na natureza. A transmissão ocorre normalmente por contato direto ou por secreções contaminadas, que podem envolver gotículas ou fômites. O período de incubação é de 2 a 8 dias (média de 4 a 6 dias) e o período de disseminação viral é de 3 a 8 dias, podendo chegar até 3 ou 4 semanas, especialmente em lactentes mais novos. É comum casos de reinfecção durante a vida, pois o primeiro contato com o VSR não confere imunidade completa. Fisiopatologia A grande afinidade pelo epitélio bronquiolar explica a tendência do VSR produzir problemas respiratórios importantes. A inoculação do VSR provavelmente ocorre através da superfície da mucosa nasal. Os mecanismos responsáveis pela lesão das vias aéreas são o efeito citopático viral direto pela interação celular entre o vírus e o hospedeiro e o efeito indireto mediado por mecanismos imunológicos. A limitação do fluxo aéreo pode ser atribuída ao edema inflamatório, conteúdo luminal aumentado por secreções e detritos, contração do músculo liso e anormalidades dos sistemas adrenérgico e colinérgico, comuns nas viroses respiratórias e o sistema não adrenérgico/ não colinérgico (NANC). Quadro clínico A BVA afeta crianças com menos de 2 anos de idade, tendo o pico de incidência entre 3 a 6 meses de nascimento, sendo que a maioria das internações hospitalares são de crianças menores
LARB - Liga Acadêmica de Radiologia da Bahia
4 min
• 7 de jan. de 2022
Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho|Ligas
Definição Entende-se como obstrução de via aérea por corpo estranho (OVACE) toda situação grave, súbita e potencialmente fatal que impeça, parcial ou totalmente, o trânsito de oxigênio ambiente até os alvéolos. Ocorre quando corpos estranhos (CE) são engolidos e ao invés de irem pelo trajeto comum que é o esôfago, ficam presos antes dele ou vão em direção ao trajeto da traqueia. Em ambos os casos, o ar é impedido de passar, causando posterior asfixia/sufocamento. Os corpos estranhos (CE) são pequenas partículas oriundas principalmente de alimentos e objetos. A manutenção da permeabilidade das vias aéreas nos pacientes com OVACE deve ser feita de maneira rápida e urgente, tendo em vista o padrão grave e letal de uma OVACE não manejada adequadamente. A gravidade tem relação direta com o grau de obstrução que o objeto causou. Epidemiologia É mais comum em crianças do que em adultos, ocorrendo principalmente em bebês e crianças pequenas (84% em menores de 5 anos), pois nessa faixa etária constantemente levam objetos à boca. Cerca de 20% dos casos acontecem em maiores de 15 anos de idade, segundo dados do Conselho Nacional de Segurança Nacional. A incidência não tem preferência por gênero. Etiologia Na faixa etária pediátrica a incidência com CE oriundos de alimentos é maior. Nos adultos, entretanto, a natureza dos CE é bem variável, podendo ser tanto originados de material orgânico (alimentos) ou inorgânico (objetos). Os alimentos mais comumente aspirados são: Pipoca, nozes, amendoim, milho, feijão, salsichas e ossos/fragmentos de ossos. Os objetos mais comumente aspirados são: peças de brinquedos, moedas, parafusos, baterias/ pilhas.
LBE Liga Baiana de Emergências
6 min
• 17 de dez. de 2021
Rede de Atenção Psicossocial: Resumo com mapa mental | Ligas
A Política Nacional de Saúde Mental visa estruturar um modelo de atenção aberto, acessível e de base comunitária. O interesse é garantir a livre circulação das pessoas que vivem com transtornos mentais pelos serviços, pela comunidade e território. Com a reforma psiquiátrica, a desospitalização do paciente com doença mental foi primordial. Mas como todo processo de transição requer um tempo para sua efetivação, apenas uma década depois, em 2011, é que foi dada prioridade a política de Saúde Mental. Dessa forma, institui-se por meio da Portaria 3088 de 23 de dezembro de 2011, a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que estabelece referencias de atenção e atendimento de pessoas que vivem com transtornos mentais ou em uso prejudicial de álcool e outras drogas no âmbito do Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2012), que traz no Art. 5o estratégias de desinstitucionalização. A rede é composta por serviços e equipamentos variados como: os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em suas diversas tipologias e portes; os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT); os ambulatórios multiprofissionais, os Centros de Convivência e Cultura, as Unidades de Acolhimento (UAs), os leitos de saúde mental nos hospitais gerais, leitos de psiquiatria nos hospitais especializados e nos hospitais-dia atenção integral. OS CAPS Os CAPS têm se consolidado como referência ao tratamento em saúde mental, responsabilizando-se por promover assistência ampliada aos casos de usuários em intenso sofrimento psíquico, a partir de ofertas de cuidado clínico singularizado aos usuários, por meio de diferentes ações. Estes agem como organizadores e reguladores da assistência em saúde mental em um todo, possibilitando a atuação em equipe dos serviços. *CAPS l -Funcionamento: de 08 às 18 horas, em 02 (dois) turnos, durante os cinco dias úteis da semana. População municipal:
LAMFeC Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade Prof. Hésio Cordeiro
5 min
• 16 de dez. de 2021
Resumo de Choque com mapa mental|Ligas
Definição Choque é a expressão clínica da hipóxia celular, tecidual e orgânica. Ocorre quando o sistema circulatório é incapaz de suprir as demandas celulares de oxigênio. Pode ser causado por aumento do consumo de oxigênio, transporte inadequado ou alteração da taxa de extração de oxigênio.Configura-se como uma emergência médica ameaçadora à vida, mas caso diagnosticado previamente, os efeitos da hipóxia tecidual são reversíveis. Em casos de diagnóstico tardio, os efeitos tornam-se rapidamente irreversíveis, tendo como resultado falência de orgânica, síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas (SOMOS) e morte. Fisiopatologia Os principais determinantes fisiológicos da perfusão tecidual (e da pressão arterial sistêmica – PA) são o débito cardíaco (DC) e a resistência vascular sistêmica (RVS). Assim, PA = DC x RVS. O DC é o produto da frequência cardíaca (FC) pelo volume ejetado pelo coração a cada batimento (volume sistólico – VS). Assim, DC = FC x VS. O volume sistólico é determinado por: pré-carga, contratilidade miocárdica e pós-carga. A RVS é dependente do comprimento do vaso, da viscosidade sanguínea e do diâmetro do vaso (ou do tônus do vaso). Por tanto, a alteração desses parâmetros fisiológicos, devido a qualquer processos patológicos, podem resultar em hipotensão e choque. Visualizando o processo à nível celular, o choque causa uma redução no fornecimento de oxigênio para as mitocôndrias. O consumo total de oxigênio dessas organelas é de aproximadamente 98% do consumo total corporal, e são elas que fornecem a maior parte da energia (na forma de ATP) necessária para o funcionamento celular normal. O choque e a hipóxia tecidual tornam o oxigênio escasso no âmbito mitocondrial para a fosforilação oxidativa de ADP para ATP. A atividade metabólica celular tem uma produção insuficiente de energia, assim, os níveis de ATP cairão
LBE Liga Baiana de Emergências
9 min
• 16 de dez. de 2021
Sífilis Congênita: Resumo com mapa mental | Ligas
Definição A sífilis congênita é a infecção causada pela disseminação hematogênica da bactéria Treponema pallidum, transmitida da mãe, principalmente por via transplacentária, ao concepto. A transmissão vertical da bactéria em questão é possível de ocorrer em todos os estágios clínicos da infecção da mãe e também em todas as fases da gestação. Contudo, a chance de que ocorra tal transmissão ao feto depende principalmente do estágio da infecção materna, visto que a taxa de infecção da transmissão vertical é menor nas fases tardias da doença, e do tempo que o feto foi exposto durante a gestação. Além da via transplacentária, a bactéria Treponema pallidum pode ser transmitida diretamente ao concepto através do canal de parto, quando em presença de lesões genitais na gestante, e no momento do aleitamento, porém apenas quando se tem presente lesão mamária por sífilis na gestante. Epidemiologia da Sífilis Congênita De acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), um quarto de gestações de mulheres com sífilis em atividade resulta em óbito fetal, enquanto um quarto resulta em neonatos com infecção neonatal grave ou classificados como de baixo peso. Segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde, a taxa de incidência de sífilis congênita foi de 8,2 casos/1.000 nascidos vivos no país no ano de 2019. É necessário ressaltar que a sífilis congênita é uma doença de notificação compulsória, sendo inclusa no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). Fisiopatologia A gestante infectada, quando sem diagnóstico e tratamento durante o desenvolvimento fetal, tem como desfecho de 50 a 100% de recém-nascidos infectados. A chance de aborto, natimortalidade e óbito perinatal é estimada em 40% nas situações
LANEO liga acadêmica de neonatologia de Alfenas
5 min
• 14 de dez. de 2021
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