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16/102021

Confira as fake news sobre o Covid-19

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Cigarro reduz chances de COVID-19: fake news?|ColunistasTodos os dias circulam entre as pessoas milhares de informações e separar as que realmente tem veracidade ou não acaba sendo um trabalho constante. A relação entre cigarro e a covid-19 é uma delas. Cigarro e a covid-19: qual a relação? O texto tem como objetivo desmistificar Fake News que perpetuam falsas informações divulgadas na internet e em rede sociais, após surgir um estudo no qual sugere que o uso de nicotina seja usada para prevenção no combate ao coronavírus, Covid-19. Estudo Francês e sua metodologia O artigo cientifico foi publicado em 21 de abril de 2020, na qual tinha como objetivo avaliar a correlação do tabagismo diário com a vulnerabilidade de se apresentar uma infecção por SARS-Cov-2. Metodologia Método utilizado foi um estudo observacional através de uma pesquisa transversal no que analisou um grupo de pacientes ambulatorial e internados com Covid-19 em que relatou que fumantes diários tenha uma probabilidade menor de obter infecção. No estudo foram analisados um total de 343 pacientes internados, entre eles, uma taxa de  fumantes de 4,4 % (5,4% homens e 2,9% mulheres) e 139 pacientes ambulatóriais com taxa de fumantes 5,3% (5,1% homens e 5,3 mulheres ). Na população francesa, a taxa de fumantes diários era de 25,4% (28,2% dos homens e 22,9% das mulheres). O resultado do estudo transversal em pacientes ambulatóriais e internados com COVID-19 sugere fortemente que os fumantes atuais tenham uma probabilidade muito menor de desenvolver infecção por SARS-CoV-2 sintomática ou grave em comparação com a população em geral. Confira por inteiro o estudo francês aqui Tabagismo e o Coronavírus O Tabagismo
26/092021
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Pandemia de Fake News: como conter a desinformação da vacinaCom o advento da internet, fica cada vez mais fácil ter o mundo na palma das mãos. Notícias chegam, atualmente, quase que em tempo real no mundo todo. Essa rapidez é uma arma poderosa contra a pandemia de COVID-19, já que a informação e a educação em saúde da população são ferramentas importantíssimas da prevenção. No entanto, apesar desse lado positivo, existe uma consequência bastante negativa nesse cenário de informações vindo de todos os lados: a desinformação. Parece contraditório pensar que, numa era com excesso de informações, haja também um advento da desinformação. Todavia, na prática, percebeu-se justamente isso: devido ao fato de as informações poderem ser propagadas sem ter-se certeza de sua veracidade, diversas Fake News começaram a ser disseminadas. Essa onda de desinformação tem repercussões sérias para a área da Saúde. No ano de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já alertava que a “hesitação em relação às imunizações” estaria entre os dez maiores desafios de saúde pública global. Não é à toa que uma série de desinformações acerca de vacinas e o crescimento do movimento antivacina desencadeou um aumento exponencial dos casos de sarampo no mundo durante esse mesmo ano. A OMS afirmou que a desinformação advinda do compartilhamento de notícias falsas ameaçaria reverter o progresso já feito no combate de algumas doenças, especialmente as evitáveis por meio de vacinação. Pandemia de COVID-19 No cenário da pandemia, não foi diferente. O medo e o desconhecimento da nova doença formaram terreno fértil para disseminação ainda maior de notícias falsas. Isso levou a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) a definir esse cenário como “infodemia”, ou seja, pandemia de desinformação. A própria ONU (Organização das Nações Unidas)
01/072021
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Há relação entre risco de trombose e a vacina contra COVID-19?Será que realmente há relação entre o risco de trombose e a vacina contra covid-19? Continue lendo esse post para saber se é fake ou não! Desde o início de junho, circulam nas redes sociais e sites em vários idiomas postagens alegando que companhias aéreas do mundo estariam discutindo se recomendariam ou não aceitar passageiros vacinados contra a COVID-19 por causa de “alto risco de formação de coágulos sanguíneos”.  Grande parte das publicações é acompanhada por um link de um artigo em alemão cujo título é: “Você tem uma vacinação? Não há mais voos!”. O texto afirma ainda que “as discussões estão apenas começando, mas parece que ninguém que for vacinado poderá voar”.  Risco de trombose e a vacina da covid: fato ou fake? O trabalho de checagem de notícias da AFP entrou em contato com as associações de companhias aéreas, que negaram a existência dessas discussões. Além disso, especialistas médicos explicaram que a trombose provocada por viagem longa de avião não tem relação com casos pontuais associados aos imunizantes.  Trata-se, portanto, de mais uma fake news, parte do que a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou como “infodemia”, ou seja, teorias da conspiração, informações falsas, rumores e outros conteúdos divulgados sobre a pandemia que contribuem para aumentar casos e as mortes pela infecção.  Risco de trombose e a vacina da covid: tudo sobre essa fake news Veja os detalhes a seguir:  Companhias aéreas negam alegações Procurada pela AFP, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), representante de 290 companhias aéreas em 120 países, disse que “não tinha conhecimento de nenhuma empresa” que estivesse
29/062021
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Mensagens falsas sobre ivermectina para COVID que estão circulando nas redesFique por dentro das mensagens falsas sobre ivermectina e o tratamento da covid-19! Circulam pelas redes sociais uma série de publicações que alegam que a ivermectina traz resultados positivos contra a COVID-19 e atribuem as descobertas à conceituadas entidades científicas, como Oxford e a revista Nature.Outra mensagem alega ainda que a Índia está processando a Organização Mundial da Saúde (OMS) por esconder a eficácia do medicamento. As mensagens são falsas e foram desmentidas por agências de checagem do Brasil e de outros países. Mensagens falsas sobre ivermectina: entenda o contexto O medicamento não só é ineficaz contra a COVID-19 como pode causar sérios danos em pessoas que utilizam a droga sem recomendação médica e para finalidades que não estão previstas em bula. A ivermectina é um dos remédios que compõe o chamado ‘Kit Covid’, que foi indicado pelo Ministério da Saúde e pelo presidente Jair Bolsonaro como tratamento precoce para COVID-19. O assunto é central para uma das linhas da investigação da CPI da COVID, que apura ações e omissões do governo federal durante a pandemia. A seguir, separamos 4 fake news recentes que circulam nas redes sociais sobre ivermectina e levantamos os principais pontos que indicam que os conteúdos são falsos. Acompanha abaixo: 1. Universidade de Oxford não confirmou eficácia da ivermectina Desde o início de junho, publicações compartilhadas mais de 5 mil vezes nas redes sociais afirmam que um estudo feito pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostrou que o uso precoce da ivermectina pode diminuir a carga viral do novo coronavírus. “Negacionismo da ivermectina promovido pela esquerda pode ter matado milhares de brasileiros” e “Ivermectina reduz replicação do
24/062021
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Fake news: vacinas contra COVID-19 não contêm ímãsEstão circulando pelas redes sociais diferentes vídeos que alegam que algumas pessoas que receberam as vacinas contra COVID-19 teriam desenvolvido como efeito colateral uma “reação magnética” que faz com que ímãs ou metais grudem em diferentes partes do corpo. Com isso, diversas teorias surgiram nas redes sociais que explicam o motivo desse magnetismo. Alguns alegam que a reação acontece porque alguns imunizantes contra a COVID-19 contêm materiais pesados.  Outras postagens vão além na fantasia e dizem que as reações magnéticas são prova de que a Microsoft está implantando, por meio dos imunizantes, um chip para controlar as pessoas.  É verdade que as vacinas contra covid-19 tem ímãs? Trata-se, é claro, de fake news. Fabricantes e especialistas que trabalharam no desenvolvimento de vacinas desmentiram os boatos e garantem que nenhum dos imunizantes contra o coronavírus produzem magnetismo e muito menos contêm ímãs.  Além do Brasil, o conteúdo está circulando em diversos países e também foi checado por agências de verificação de notícias em vários idiomas, todas concluíram que os vídeos são falsos. Confira a seguir alguns fatos que contrariam as publicações falsas, de acordo com o trabalho de checagem do Fato ou Fake, do G1. Vacinas contra COVID-19 não contêm ímãs “Nenhuma vacina tem ímã na sua composição. Vacinas usam apenas os componentes necessários para gerar a resposta imune desejada, além de componentes para estabilizar e manter a qualidade da vacina”, explicou ao G1 Lázaro Moreira Marques Neto, doutor em biotecnologia de desenvolvimento de vacinas.  Ele esclarece que um ímã é um objeto feito de material capaz de gerar campo magnético. “Utilizar ímãs em vacinas não é necessário para nenhum dos dois objetivos:
08/062021
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CPI da Covid: tudo que médicos precisam saberDesde os primeiros dias de maio, a Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) da Covid está ouvindo depoentes e testemunhas para investigar ações e omissões do governo federal durante a pandemia da COVID-19. A comissão trabalha com um prazo inicial prorrogável de 90 dias para realizar os procedimentos de investigação e elaborar relatório final que será encaminhado ao Ministério Público para eventuais criminalizações. Por enquanto, alguns temas importantes já emergiram das investigações. A seguir, separamos os principais deles para que médicos fiquem bem-informados sobre o assunto. Confira: A compra de vacinas contra a COVID-19 De acordo com o último balanço da vacinação contra COVID-19, no último domingo (06/06), mais de 71 mil doses já haviam sido aplicadas: 48.977.254 pessoas já receberam a primeira dose, o que representa 23,13% da população, e 22.930.114 pessoas estão imunizadas com as duas doses, quase 11% da população de todos os estados e do Distrito Federal. As investigações da CPI da Covid, porém, indicam que o número de vacinados poderia ter sido maior se o governo federal não atrasasse as negociações com a farmacêutica estadunidense Pfizer e com o Instituto Butantan.   Pfizer/BioNTech A demora na compra da vacina da farmacêutica estadunidense Pfizer é um dos temas mais explorados pela comissão. Os depoimentos indicam que pelo menos seis autoridades brasileiras – entre elas o presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente Hamilton Mourão e o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello – receberam duas cartas da farmacêutica em agosto de 2020 com a oferta total de compra de 140 milhões de doses da Pfizer/BioNTech. Em seu depoimento, o executivo da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, afirmou que se
04/052021
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ScanCOVID-19: uma ferramenta segura contra a desinformação no contexto da pandemia. | Colunistas A atual pandemia de COVID-19 abriu as portas para inúmeros precedentes e, sem dúvidas, o notável volume informativo relacionado à saúde que alcança instantaneamente a população é um deles. Tal imersão de conteúdos demonstra os grandes esforços científicos na busca por instrumentos de combate ao SARS-CoV-2, o que otimiza a produção de diretrizes. Porém, isso também fortalece as más práticas, como o compartilhamento de Fake news¹, de modo a atingir o pensamento coletivo acerca da doença e gerar posicionamentos negativos diante das normas de segurança, como o descumprimento da constante higienização pessoal graças à desinformação. Nesse cenário, surge o ScanCOVID-19 ², uma ferramenta segura de busca que rastreia fontes científicas sobre a COVID-19 diariamente. Sendo aberta ao público, o mecanismo democratiza a informação e promove a construção ágil de um meio comunicativo confiável para a população e a esfera científica. Painel tecnológico com o tema COVID-19. FONTE: GOOGLE IMAGENS Como a plataforma funciona e sua relevância O scanCOVID-19 iniciou seu trabalho com base no acompanhamento da produção informativa sobre COVID-19 em três partes: fast track estruturada nos preprints (produções online, de acesso aberto e ainda sem revisão por pares), na categoria revisada por pares disponibilizada de forma aberta e baseada em fontes de confiança, e no caráter de Ensaios Clínicos (Clinical Trials) dentro das plataformas internacionais de destaque³.  A organização e monitoramento dos dados são realizadas por meio das linguagens Python e R para processo de scrapper (captura automática de dados a partir de hipertextos), gravando as informações em série histórica, de forma a oferecer aos visitantes um sumário ilustrativo acerca dos principais temas4. A plataforma é atualizada regularmente dentro de um tempo habitual de 8 horas, mas cada categoria possui ritmo distinto, sendo uma constância
19/032021
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Coronavírus: o que você precisa saber após 1 ano de pandemia no BrasilHá pouco mais de 1 ano, era confirmado o primeiro caso de coronavírus no Brasil: em 26 de fevereiro, um homem de 61 anos que viajou à Itália no começo daquele mês deu entrada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e foi o primeiro paciente com COVID-19 no país. Desde então, a linha do tempo do coronavírus traz cada vez mais fatos importantes que mostram o tamanho do impacto da pandemia no país. Muitas informações já circularam a respeito da pandemia do novo coronavírus, como por exemplo: Sintomas da COVID-19;Remédios com eficácia contra o coronavírus;Como diagnosticar a doença;Número de casos, internações e mortes;Desenvolvimento de vacinas contra COVID-19. Para marcar 1 ano da pandemia, a Sanar separou os principais tópicos sobre o novo coronavírus para mostrar tudo o que você precisa saber sobre a COVID-19. Resumo sobre a COVID-19 O novo coronavírus (Sars-CoV-2) é um vírus que pode causar graves problemas respiratórios por meio da doença COVID-19 (coronavírus disease 2019). Integra a família de coronavírus da qual fazem parte também a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS).  Os primeiros casos de coronavírus tiveram origem em um mercado da cidade de Wuhan, na China, em dezembro de 2020. A incidência aumentou de forma exponencial nas semanas seguintes. Acredita-se que o vírus Sars-CoV-2, que causa a COVID-19, possui como hospedeiros determinadas espécies de animais consumidas como iguarias. Segundo a John Hopkins University, após 1 ano temos mais de 121 milhões de casos em todo o mundo, com mais de 2,6 milhões de mortes. No Brasil, já são 11.787.600 casos e 287.795 óbitos por COVID-19, segundo o consórcio de veículos de imprensa. O que sabemos sobre o
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