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Conteúdo médico sobre cancer
Doenças gastrointestinais: tipos, principais sintomas, diagnóstico e manejo
Graduação Médica
9 min
• 16 de ago. de 2023
Resumo completo sobre câncer colorretal
Graduação Médica
7 min
• 20 de jun. de 2023
Câncer de pênis: entenda porque 3 de cada 10 homens precisam amputar o órgão
Prática Médica
3 min
• 9 de fev. de 2023
Câncer de intestino: sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção
O câncer de intestino está entre os mais prevalentes do mundo. Acesse e fique por dentro de como manejar o quadro. O câncer de intestino, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é aquele que abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso e são conhecidos como câncer de cólon e reto ou colorretal. Entretanto, aqui nesse texto abordaremos também sobre os tumores do intestino delgado. Este é um tema que todos os profissionais deve saúde deve saber manejar, uma vez que é muito prevalente em nossa sociedade. Recentemente nos deparamos com a história da cantora Preta Gil, mas muitas outras pessoas famosas e não famosas recebem o diagnóstico dessa patologia. Divisão anatomopatológica do intestino O trato gastrointestinal é composto, entre outras partes, pelo intestino delgado e pelo intestino grosso. O primeiro é formado pelo duodeno, jejuno e íleo. Já o segundo, é formado pelo apêndice vermiforme, colón, reto e canal anal. Ambos os intestinos são responsáveis pela digestão e absorção de macro e micronutrientes da dieta. Eles auxiliam ainda no controle hidroeletrolítico do corpo. Alguns autores costumam dividir os dois intestinos em trato gastrointestinal superior e inferior, fazendo relação com as suas localizações no corpo humano. Assim, o intestino delgado faz parte do trato gastrointestinal superior e o intestino grosso do inferior. Epidemiologia do câncer de intestino Segundos dados de 2020 do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de cólon e reto é o 2° mais incidente em homens e mulheres no Brasil, ficando atrás apenas do câncer de próstata e mama, respectivamente. Em relação à mortalidade, ele ocupa o 3° lugar em ambos os sexos.
Prática Médica
7 min
• 2 de fev. de 2023
Saiba quais os exames de rastreio indicados ao paciente idoso
Confira agora quais exames de rastreio de doenças não oncológicas e oncológicas você deve solicitar ao paciente idoso. O perfil da população brasileira tem se tornado cada vez mais envelhecido. Os idosos tem como características epidemiológicas a presença de doenças crônicas, suas agudizações e elevada morbimortalidade decorrente de causas externas. O médico, tanto o geriatra, como o quem irá trabalhar na atenção básica e no atendimento ambulatorial, deve ser capaz de atender com qualidade o paciente idoso que, assim como criança e gestante, tem muitas particularidades. Para saber mais sobre quais exames de rastreio são necessários solicitar ao paciente geriatra, continue a leitura do nosso texto. O paciente idoso O idoso é considerado a pessoa que tenha 60 anos ou mais. Em 2022, segundos dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio Contínua (PNAD Contínua) que pertence ao IBGE, esse grupo etário passou a representar 14,7% da população, o que representa 31,2 milhões de pessoas. Com isso, surge a necessidade de se voltar ainda mais atenção à saúde dos idosos. Desde 2014, o Ministério da Saúde recomenda que esse grupo de paciente faça uma avaliação multidimensional e multissetorial, que deve ser realizada por uma equipe multidisciplinar. O processo de senescência O paciente idoso começa a lidar com a perda da sua capacidade funcional. Aos poucos as habilidades físicas e mentais vão sendo diminuídas, o que decorre do seu processo fisiológico de envelhecimento, chamado de senescência. Apesar disso, o envelhecimento de cada indivíduo é único. Alguns fatores influenciam nesse processo. O estilo de vida que esse paciente teve ao longo dos anos vai colaborar para que se tenha uma qualidade
Prática Médica
7 min
• 26 de jan. de 2023
Confira quais são os principais erros da urologia
Você conhece os erros mais comuns da urologia? A Sanar separou os dez principais para que você evite cometê-los. Acesse e confira. A medicina é uma área muito grande e possui muitas informações e procedimentos. Dentro de cada especialidades existe ainda mais especificidades que só quem é especialista consegue dominar. Mas, ainda assim, muitos erros são passíveis de serem cometidos. A melhor forma de evitá-los é conhecê-los a fim de dominá-los. Pensando nisso, separamos 10 erros mais comuns da especilidade urologia. Continue a leitura e fique por dentro. Principais erros da urologia: tratamentos e diagnósticos Conheça as principais dúvidas e erros quanto ao diagnóstico e tratamento das principais doenças encontrada na rotina do médico urologista. 1º. Tratamento de Hiperplasia Prostática Benigna A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma queixa comum entre homens de maior idade. Ela é definida como um aumento no número total de células da próstata, que podem resultar em nódulos prostáticos levando á comprometimentos do trato urinário inferior. Em relação ao seu tratamento, uma dúvida que sempre surge é: O Tamanho prostático estimado em USG ou no Toque Retal define a conduta para tratamento de Hiperplasia Prostática Benigna? A resposta é não! O Tratamento de HPB é definido pelo conjunto de achados de história, exame físico, PSA e exames de imagem. No geral, a modificação do estilo de vida do paciente é suficiente para quadros mais leves, somado à terapia medicamentosa. Apenas em casos mais graves é que a cirurgia é indicada. Uma forma de ser quantificado, é o uso do Score IPSS. Este leva em consideração
Residência Médica
5 min
• 16 de dez. de 2022
Xeroderma Pigmentoso: o que é, tratamento e mais
Entenda o que é o xeroderma pigmentoso, bem como o que pode levar seu desenvolvimento e como tratar o seu paciente! Bons estudos! O xeroderma pigmentoso é um distúrbio dermatológico por causa genética. Sendo descrito pela primeira vez em 1874, tem seu nome “xeroderma” referente à pele seca. Naturalmente, apenas em 1968 que efetivamente pode-se fazer uma associação entre a doença e o DNA humano. Uma vez que o xeroderma pigmentoso tem potencial para preludir outras doenças futuras, saber reconhecê-lo com brevidade é de suma importância. O que é o xeroderma pigmentoso? O XP é uma doença genética, caracterizada pela alta sensibilidade à radiação ultravioleta (RUV). Por esse motivo, o distúrbio pode ser conhecida como “doença do sol”. Por ser uma doença genética de sensibilidade à radiação UV, o paciente se torna incapaz de reparar os danos causados por essa radiação. Isso se estende à mucosas e olhos, mas sobretudo à pele em regiões mais expostas ao sol. Epidemiologia do xeroderma pigmentoso Dos estudos realizados acerca do xeroderma pigmentoso não se observou diferenças de incidência entre homens e mulheres. Ainda, embora existam pessoas com XP em todo o mundo, alguns países apresentam incidências mais expressivas. Um fato interessante é que a incidência da doença pode aumentar quando se tratando de pacientes filhos de casais consanguíneos. Por esse motivo, em países do norte da África e da Ásia Ocidental, como a Líbia e Marrocos, a incidência é bem maior. Patogênese do XP: o que pode causar a doença? Para compreender a patogênese do xeroderma pigmentoso, é importante relembrar algumas informações sobre o
Prática Médica
6 min
• 28 de nov. de 2022
Câncer de Tireoide: sintomas, exames, diagnóstico e tratamento
O câncer de tireoide, geralmente, é assintomático. O mecanismo exato para o desenvolvimento deste tipo de câncer não é completamente conhecido, mas os indivíduos com certos fatores de risco são mais vulneráveis. A glândula tireoide está localizada anteriormente a traqueia, logo abaixo da laringe. É importante na função de produzir hormônios que regulam o metabolismo, influenciando no processo de como o corpo usa e armazena sua energia. Este tipo de câncer nessa glândula ocorre quando tumores malignos estão presentes e crescendo com risco de metástase. A maior parte dos nódulos, cerca de aproximadamente 95% não são malignos. Contudo aqueles que são diagnosticados como cancerosos podem espalhar por todo o corpo e colocar a vida em risco. Fatores de risco É conhecido alguns fatores de risco carcinogênico e desenvolvimento de células malignas na tireoide, como: Radiação na região de cabeça, pescoço ou tórax, especialmente na infância ou adolescência.História familiar de câncer de tireoide.Grande nódulo ou em rápido crescimento.Idade superior a 40 anos. A presença de um fator de risco não significa que o indivíduo desenvolverá a patologia. E segundo a literatura há relatos de cacos em que indivíduos desenvolvem a doença sem ter nenhum fator de risco. Então é importante que quando descobrir um nódulo de tireoide fazer a avaliação do paciente. Epidemiologia Segundo informações do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de tireoide é a neoplasia endócrina mais comum, bem como o tumor mais comum na região da cabeça e do pescoço. A maior prevalência acontece em mulheres do que em homens, em uma proporção de 3:1, sendo a quinta causa de câncer em
Prática Médica
6 min
• 9 de nov. de 2022
Entenda o porquê de não existir prevenção para o câncer de próstata
Câncer de próstata: saiba tudo sobre manifestações clínicas, diagnóstico e mais! Devido a alta incidência desse tipo de câncer, Novembro foi concebido como o mês de conscientização e é uma iniciativa nacional, que busca desmistificar o câncer de próstata. Estudos mostram que a melhor prevenção para o câncer de próstata é o diagnóstico precoce da doença. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, esse tipo de neoplasia é o segundo mais comum entre os homens, ficando atrás do câncer de pele não melanoma. Para o Instituto Nacional do Câncer é estimado que haja 62,95 casos novos a cada 100 mil homens. No mundo, a taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento. Dentre os pacientes acometidos pela doença, cerca de 75% ocorre nos pacientes com mais de 65 anos. Por conta disso, o câncer de próstata é considerado um câncer da terceira idade. Qual etiologia e fisiopatologia do câncer de próstata? É possível dividir os cânceres de próstata em dois grupos, são eles: Câncer de origem epitelial Câncer de origem estromal (não-epitelial) Dentre os principais aspectos necessários para o desenvolvimento do câncer de próstata, está a testosterona. Isso ocorre porque os cânceres de próstata expressam níveis altos de receptores androgênicos, e a sinalização por meio do receptor androgênico resulta em crescimento, progressão e invasão pelo câncer de próstata. Quando há uma redução cirúrgica ou farmacológica das concentrações de testosterona, tem-se uma apoptose e involução do câncer de próstata. Apesar dessas informações, ainda não se sabe os eventos biológicos que cercam o desenvolvimento clínico do câncer de próstata androgênio-resistente. Fatores de risco para o desenvolvimento
Carreira Médica
4 min
• 4 de nov. de 2022
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